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Andressa Thayná

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  1. Tópico para conversarmos sobre a fundamentação teórica de nossas crenças espiritualistas, citando fontes, resumos e/ou sites para ampliar e aprofundar o conhecimento.
  2. Verdade Madrebenemérita. Não que a vida seja fácil para qualquer um, todos sabemos que não é. Mas, pude constatar que, depois de iniciar os estudos sobre espiritualidade, não é a melhor opção suspendê-los para depois retornar. Foi uma péssima escolha, estou certa de que perdi muito. Para nossa sorte, em toda escolha, ainda que ruim, é possível retirar algo de bom. Aprender é algo necessário à nossa mente e adquirido com estudo e vivência. Aprendi que escolha não tomar, ainda que tenha sido tomando. Espero que quem ler isso, se estiver com a mesma dificuldade, não deixe de, minimamente, estudar ou ler algo que acrescente à sua espiritualidade todos os dias, nem que cinco minutos depois você durma por causa do cansaço diário. Porque agora eu terei que reiniciar (quase, pois sempre fica algo) todo o progresso que já havia adquirido. A vida é pra isso: errar, consertar e não cair na armadilha de antes. O tempo ajuda. Peço energias positivas e agradeço ao apoio que este grupo nos dá.
  3. Muito obrigada Robert e Criador dos Ventos. Quanto ao primeiro, refleti sobre o que disse e tentarei não perder o foco novamente ou se isto acontecer que não dure mais tanto. Quanto ao Criador de Ventos, agradeço demais os conselhos práticos. Percebi que estava colocando o carro na frente dos bois, pois não dá para aprender tudo de uma vez ou rapidamente. Seguirei seu conselho de usar pouco tempo, mas que este seja diário e contínuo para que fique sedimentando e não venha me atrapalhar nas demais atividades, aliás pelo contrário. Seus conselhos e críticas serão bem guardados, refletidos e trabalhados. Ademais, não dispenso outros conselhos que sejam úteis e acrescentem em meu percurso. Até logo!
  4. Olá pessoal! Atenção: a dúvida se encontra no final, mas leiam tudo para entender o contexto. Faz um tempo que não escrevo no fórum e por vários motivos. A princípio tentei me concentrar mais, meditar e levar estudo e prática de projeção mais a sério - o que foi bom por me dar (pouquinho) mais experiência sobre os assuntos estudados por aqui. Com isso, achei que evoluiria numa linha ascendente e contínua e que nada me impediria de prosseguir assim. Erro meu. Não sei se aconteceu com os mais antigos no ramo ao começarem os estudos sobre espiritualidade. Mas, ainda que de início eu tenha conseguido algum avanço, parece que quando dou um passo a frente vem um vento forte e me derruba com grande intensidade. É de certa forma engraçado, porque houveram momentos em que eu estive num grau de imersão espiritual tão forte que nada me abalava, e eu conversava constantemente sobre isso (acho até que meus amigos talvez estivessem cansados disso, mas eu não conseguia conter essa felicidade). Eu treinava meditar todos os dias e tentava projetar também. Anotava tudo, sempre que lembrava de alguma novidade. Porém... Infelizmente este mundo é bem cruelzinho, principalmente quando estamos tentando ser mais espirituais. Acontece que este é um dos momentos em que mais sou cobrada para obter resultados materiais. Tem a universidade, a cobrança para um estágio, a cobrança para trabalhar, para ser mais "responsável" etc. E, embora antes ficasse um pouco triste pois sabia que o que estava fazendo não era errado, depois de um tempo refletindo, percebi que, aparentemente, a melhor forma, para o momento, de sanar isto é suprir a cobrança e começar a trabalhar mais na materialidade para que, em breve, não necessite do sustento de outrem para submergir na espiritualidade (enquanto os que me sustentam trabalham pesado). Desde então, decidi focar num planejamento para conseguir meu próprio sustento e terminar minha graduação o mais breve possível. Assim, que conseguisse eu voltaria com força total aos estudos espirituais. O problema é que: quando você para de estudar e praticar, parece que aquilo que você aprendeu se perde. Exemplo disso é a serenidade que eu havia conseguido: onde se encontra? Eu não sei. Isso me traz um sentimento de culpa muito forte. Quando estava mais espiritual sentia culpa por dar trabalho a outros e agora que estou mais material sinto muuuuuita falta da minha espiritualidade. Enfim, depois deste pequeno relato-confissão, minha dúvida é: como vocês fazem para conciliar? Levem em consideração que eu só tenho 21, ainda não trabalho (ainda que a Universidade me dê muito trabalho) e sou iniciante (embora já haja algum conhecimento na bagagem). Não sei se é uma dúvida boba, mas está sendo bastante difícil pra mim agora. Um verdadeiro dilema.
  5. @zen , sobre dois dos links que vc postou: Me pareceu que se deve habituar primeiro ao que utiliza a respiração e depois partir para o que examina o corpo. É assim mesmo ou é apenas questão de escolha de áudio e eu que estou mais criteriosa do que deveria?
  6. Muito obrigada amigos! Vou olhar e testar com cuidado cada acréscimo que vocês deixaram! Quando tiver resultados mando sinal de fumaça!
  7. Olá pessoal!? Li recentemente o livro de Osho "Aprendendo a silenciar a mente" (inclusive postado em outro tópico no fórum dicas de livros). No final do livro ele explica a técnica de meditação nadabrahma e, como sou inexperiente em meditação e não conheço nem posso ir (na atual situação) a nenhum centro para aprender com alguém presente, gostaria de começar a prática deste modelo. Mas há dois problemas iniciais: O livro que baixei é em pdf é não veio com o CD com a música que acompanha a técnica, não sei se me prejudicaria iniciar sem ela. Pode ser até besteira minha, mas levem em conta que sou iniciante!? Gostaria que alguém que já praticou está ou outro tipo de meditação pudesse auxiliar a ter uma prática com a maior efetividade possível. Porque eu não tenho contato direto e pessoal com nenhum mestre ou professor ou alguém que tenha prática e acabo me sentindo meio perdida num mar de informações, livros, técnicas, etc. E eu não quero ficar só na teoria!? É isso pessoal! Quem puder me ajudar fico agradecida! Não sei se este tópico deveria ser postado aqui ou em outro local. Postei aqui porque achei que meditação estava ligada a bem estar e minha dúvida não é sobre projeção. Obrigada desde já! ???
  8. Olá! Comecei a ler ontem à noite. Estou na metade ainda. Gosto do modo que ele aborda o conteúdo, mas não quero tirar conclusões preciptadas. Gostaria de saber de você que já leu, caso tenha colocado em prática, se funcionou contigo, em aproximadamente quanto tempo e, principalmente, quais as mudanças que trouxe para você (sentimentos, enfrentamento, paciência, etc). Desde já agradeço!
  9. Já tentei esse mas acho q por eu ser novata não tive aquela paciência dos seis meses do Sandro, depois dei uma parada e agora tentando as primeiras técnicas do Bruce pq me pareceu menos complexo. Mas como as sensações estavam aparecendo em momentos q eu nem sequer estava tentando, ou num intervalo de dias em q eu não tinha treinado as energias, não havia relacionado diretamente uma coisa com a outra. Acho que preciso estudar muito mais sobre esse tema.
  10. Não sei se cabe meu comentário aqui, mas às vezes durante a rotina diária acontece de eu sentir uns calafrios ou arrepios, algumas vezes no corpo todo e outras em alguma parte específica. Quando é em alguma parte costuma ser no lado esquerdo, principalmente no braço. Às vezes ouço um zumbido antes ou durante. É estranho, não sei se é relacionado a algum ser de outro plano, se é desequilíbrio energético ou alguma outra coisa. Se alguém tiver ideia por favor estou interessada.
  11. Muito obrigada pelas reflexões Aritmética e Musashii. Aritmética, eu já tinha visto o post que você falou, mas muito obrigada por relembrar, pois possui vários conteúdos que eu não lembrava e revi ou não havia visto e agora estou estudando aos poucos. Musashii: Exatamente. Foi depois da primeira que busquei muito e acabei encontrando o site. Acho que sou muito sortuda de tê-lo encontrado. Primeiro, porque o conteúdo daqui, além de denso, está servindo como porta para muitos outros. Segundo, porque aqui na minha cidade há muito preconceito ainda e é bastante difícil encontrar pessoas que levem o assunto com seriedade. Embora existam centros espíritas e esotéricos por aqui, ainda não consegui ir a nenhum. Não por medo ou coisa do tipo, mas pela dificuldade de mobilidade, tempo (Universidade exige muito) e de saber quais os lugares sérios. Por isso tenho estudado por conta o máximo que posso e o vga me ajuda demais a tirar algumas dúvidas e a me manter no caminho. Porque ninguém neste plano consegue construir conhecimento sozinho, ainda mais os que estudamos aqui. Quanto à árvore cabalística ainda não li, mas vou procurar para estudar. Só o que posso dizer, à primeira vista, é que parece uma outra interpretação sobre os diversos planos que o Leadbeater explica no compêndio de teosofia. Todo conhecimento é bem vindo e amo fazer relações entre os conteúdos pra aproveitar ao máximo. Não vejo a hora de ter experiências mais lúcidas. Mas com calma e paciência a gente consegue.
  12. Olá pessoal! Quero deixar claro desde o início que ainda possuo pouca prática e lucidez. Portanto, ainda não tenho certeza do que realmente aconteceu. Esses foram os principais motivos de relatar isso, pois me deixou bastante dúvidas. Se alguém já passou por algo similar, ou tem maior conhecimento do assunto para me ajudar eu agradeço. Então vamos ao relato. No sábado, dia 26/8/17, fui dormir na casa de uma tia. Fiquei no quarto de hóspedes, no térreo da casa, que possui duas camas de solteiro (cama 1 à frente da porta e, cama 2 rente à mesma parede da porta), uma TV na parede acima da cama 1, condicionador de ar e, uma mobília de escritório que percorre a parede em que fica a janela e a restante, esta última com estante de livros. Minha tia me fez companhia até que eu dormisse - ela na cama 1 e eu na 2 - mas em algum momento da noite ela se dirigiu ao seu quarto que fica no piso superior da casa, mas eu só soube no dia seguinte. Isto porque, após alguns sonhos "normais" (como se existisse), acordei na madrugada, sem qualquer noção de hora, com uma sensação de EV muito forte da cabeça aos pés (mix de dormência, formigamento, choque). Eu estava deitada de lado, de frente para a parede, e, a princípio, pensei que aquilo fosse reação ao frio. Não sei se por sono, medo, ou por ter condicionado a minha mente a aproveitar este tipo de ocasião para projeção, não tentei me mover. Tentei ficar o mais clama possível, exercitei algumas técnicas de respiração e disse a mim mesma para ter confiança pois, de qualquer forma, a morte de fato não existe. Após isso, lembro-me de ver o quarto e, embora eu soubesse que ele deveria estar completamente escuro, a sensação era de penumbra. Ao que parece, fui guiada por um senhor de idade um pouco avançada, pele morena ou negra e que vestia algo como uma túnica branca. Ele me falou algo relacionado a eu ter que acompanhá-lo e sair logo do quarto, ou porque os outros não deixariam, ou porque a criança em mim era mais fácil de aceitar. Eu não entendi, mas acho que ele me prometeu que explicaria depois. Ele me guiou para fora do quarto e, para isso, tive que atravessar a janela de vidro como um fantasma, e embora tenha sentido alguma pressão, não senti qualquer dor. Chegando ao outro lado, deparei-me com o corredor da casa tal qual ele é no plano físico, naves luminosas sobrevoando o local num céu que não estava escuro e, em seguida, fiz comunicação com seres, aparentemente de outro planeta, com aparência similar aos greys ou raça parecida. Senti algo como um mix de medo e euforia, que apontavam, inclusive durante o ocorrido, despreparo de minha parte para aquele contato. Fiquei tentando me controlar, inclusive lembrei do que o Saulo falou sobre levar as coisas com bom humor. Os seres, pelo que lembro, me disseram que eu precisava voltar para a Lua, que era de onde eu vinha (na hora pensei na Lua da Terra, após acordar pensei que meu cérebro estava me trolando). Então, vi um desses seres muito próximo à minha frente e veio uma intuição forte de que aquele não era outro ser e sim eu mesma "refletida num espelho". Ele tinha as mesmas características pessoais do meu rosto, porém adequadas àquele corpo específico. O meu mix de medo e euforia aumentou bastante e eu queria quebrar aquilo de qualquer forma para conseguir prosseguir com a experiência e fiz algo ridículo mas de algum resultado positivo: comecei a dançar (óbvio, kkkkkk). O mais engraçado é que o outro ser repetia instantaneamente meus movimentos o que reafirmava a sensação daquilo ser meu reflexo. Foi aí que pude me acalmar mais. Controlei meus movimentos, disse que não iria agora pois, se era verdade que eu tinha família na Lua, também era que eu tenho outra na Terra. Respondi isso porque havia entendido o convite como para uma viagem sem retorno e não quis me desligar de tudo aqui. Os seres não me atacaram nem responderam com palavras, mas entendi que haviam respeitado minha decisão. A impressão era ao mesmo tempo que via o que relatei, via a face de outro à minha frente todo o tempo. Após isso, o primeiro guia me levou para que eu pudesse voltar ao quarto sem que me perdesse (algo que não aconteceria no plano físico) e me senti segura para ir com ele. Ainda lembro de ter passado por uma sala com vários trabalhadores humanos, que pareciam estar ligados a este assunto e ao governo dos EUA (?) e de ter conversado alegremente com eles. Então acordei e fui anotar um rascunho de tudo já sentindo que alguma coisa se perdeu na volta. Estava próximo das 5 am quando terminei de anotar e minha tia não estava no quarto. Informações adicionais que podem ser relevantes para isso: Minha tia disse que foi pro quarto dela porque teve um pesadelo muito ruim do qual não se lembra. Segundo relatos de prima que ali reside, o local tem algum histórico de acontecimentos no mínimo estranhos. Ela mesma tem convicção de que já foi abduzida. Eles tem costume de realizar encontros de orações e reflexões com base no evangelho segundo o espiritismo na cozinha que fica bem próxima ao local em que eu estava. Já tive alguns sonhos lúcidos/ projeções/ contatos antes disso em outros lugares. OBS: sei a diferença teórica das três palavras e o que cada representaria na prática, mas não tenho, pessoalmente, muita experiência prática para discernir exatamente o que foi cada uma das experiências que tive com exatidão, por isso as coloquei assim. Antes deste caso, já havia lido alguns livros básicos de assunto espírita, exotérico, projetivo e até de contato, e após li o livro do Leadbeater (Manual de teosofia), mas minha biblioteca mental ainda é pequena. Ou seja, tenho algum conhecimento básico e tento ser objetiva, sem fé cega, mas sei que comparada a vários membros da comunidade meu conhecimento é igual ao de um bebê que acabou de aprender a contar até 10 assim: 1... 3...4...10...7... Algumas dúvidas: O que diabos foi isso mesmo? Projeção? Auto-sugestão? Meu inconsciente me trolando? Aconteceu mesmo? Se essa lua é uma lua de verdade, que lua seria? Lua da Terra? Lua de outro planeta? Greys estão ligados a alguma Lua? Essa Lua pode se referir à encarnação planetária citada no Leadbeater (encarnação lunar)? O cara que me guiou pode ser um mentor? Quem eram os trabalhadores mano? PS1: O que vocês tiverem entendido que possa me ajudar a entender o ocorrido dentro ou fora do âmbito das perguntas é de grande ajuda. PS2: Não fiquem "mangando" (sorrindo) só por causa da dancinha de nervoso! kkkk ATÉ A PRÓXIMA!
  13. Nesse caso da possibilidade de eu estar atraindo este tipo de pessoa, poderia ser por quais motivos? Eu tb estar desequilibrada? Estar emanando energia de alguma forma similar à dessa pessoa? Ou energias mais opostas? Ou não tem nada a ver o que estou perguntando? Vc sabe de algum pdf grátis na internet que fale sobre isso pra eu estudar a respeito?
  14. Muito importante para mim vc ter explicado sobre os olhos deles pq achei muito estranho esta diferença para o que costuma ser mostrado e eu não tinha esse conhecimento. Eu me arrependo de não ter ido com eles pq provavelmente teria aprendido muito. E me arrependo ainda mais de tê-los atacado pq acredito que os afastei bastante. Mas a barreira do medo está aí para ser superada, sei que um dia conseguirei.
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