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Pessoal, meu nome é Matheus Lima, nunca fiz nenhum exercício de projeção, embora já tenha vivido alguns momentos em minha vida. Encontrei o Saulo através do meu namorado que gosta muito dele e sugeriu que eu começasse estudar sobre essas experiências que me recordo. O relato abaixo é sobre um vídeo que achei do Saulo no YouTube. Peço desculpas pelo título, porém quero muito a ajuda de quem já tem familiaridade. São 03:08 da manhã, acabei de passar pela experiência. Estou apaixonado pelo poder que habita em nós. Eu era uma pessoa extremamente incrédula de TUDO, e agora, com 29 anos, comecei a entender que existe muito mais informações para aqueles que se permitem senti-las… Acabei de realizar a técnica completa projetiva do Saulo e essas são as minhas percepções: - Enquanto liberava energia pelos chakra, preparando meu corpo para a projeção acontecer, senti calor no meu corpo todo em alguns momentos. As minhas mãos ficaram extremamente quentes. Em alguns momentos, de forma involuntária, a energia saia de um chakra que eu não estava focando (exemplo: se eu estava liberando energia no peito, meu umbigo liberava também - de forma menos intensa, porém liberava, isso aconteceu em diversos momentos enquanto o foco estava em um específico - não lutei contra, só segui o fluxo). - No momento que estava liberando bastante energia pelo chakra da cabeça, sentia como se meu corpo fosse composto inteiramente de “água”, mas parecia bem mais volátil, escrevendo esse relato, acredito que poderia ser meu corpo astral com toda a energia condensada. Era tão vívido. E quando meu foco e concentração aumentavam, esse corpo parecia flutuar e girar de maneira descompensada e MUITO RÁPIDA. No começo os giros eram horizontais, depois começaram a se inclinar e ficaram cada vez mais instáveis. - O processo acima aconteceu um pouco antes de fazer a mentalização da fumaça do meu corpo, enquanto a fumaça saia eu sentia que o controle estava voltando. - Depois da mentalização da fumaça, percebi que o meu corpo astral estava com uma forma diferente da sensação de “água”, agora a sensação eram de ondas, parecidas com eletricidade porém mais calmas, brancas e venosas (ramificações energéticas intensas e menos intensas). - Quando imaginei o sol e comecei pegar as energias sutis que vinham dele, foi uma sensação muito gostosa, parecia que cada fibra energética que vinha do universo se fundia em minha pele. Depois de determinado tempo pegando essa energia e passando para meu corpo astral, imaginei uma armadura amarela em volta de todo meu corpo, construí tudo, inclusive um capacete para proteger minha mente. Em seguida usei toda a energia, que não parava de vir, para revestir meus órgãos, depois cada célula e por último cada elétron que ficava em volta dos núcleos celulares. Por fim, comecei a revestir a armadura, expandindo sua grossura. - Enquanto fazia o deslocamento da frequência vibracional da matéria com o corpo astral, não consegui perceber com exatidão por onde as ondas passavam entre meus pés e a ponta da minha cabeça. Essa é uma informação que pode ser compreendida como domínio completo da visualização ou domínio nenhum, pois não sei se era necessário perceber pontualmente cada chakra sendo atingido pelas ondas de energia. - Quando finalizei essa etapa e comecei a imaginar o feixe de luz sair do centro da cabeça e ir para o meio da testa, fazendo com que voltasse ao topo da cabeça - formando um fluxo de energia - estava com bastante controle e desenvolvi o movimento ao contrário com mais sincronicidade. Em determinado da mentalização, consegui dirigir a minha atenção para um ponto da canalização e reparei, de forma MACRO, a circulação da energia amarela que saia do centro da mente, como se fosse em câmera lenta e bem aproximada. - A técnica foi concluída e sentia muito calor nos braços. - Chegou o momento da mentalização da gangorra, o tópico que você está lendo e o de baixo aconteceram de forma paralela e ao mesmo tempo. Tentei pensar que estava na gangorra pra poder deslocar meu corpo astral da matéria, mas só consegui mais ansiedade depois que SOLTEI UM PUM, isso fez com que eu entendesse que tinha um corpo físico e tudo acabou aí… não consegui mais voltar ao estado que eu estava. - Um ponto importante é dizer que me imaginar na gangorra mental pra tentar sair do corpo físico não funcionou pra mim, na verdade só me encheu de questionamentos, pois o movimento de gangorra pode ser aplicado de DIVERSAS maneiras possíveis no corpo, só de imaginar todas as variações de realizar o movimento, já me fez imaginar que estava fazendo errado e me frustrei. Obrigado por ler esse relato até aqui. Meu INSTAGRAM é @matheuslima1 para quem quiser falar comigo e me dar alguma dica pra um cara que está iniciando.
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Bom dia meus amigos. Me chamo Joston. Cheguei ao blog através de uma busca aleatória no google sobre realidades conhecidas. Sou do tipo que crê que existam outras realidades além da nossa. Até porque já vivencie algumas delas enquanto repousava. A primeira lembrança que tenho de uma EEC eu tinha por volta de 16 anos de idade. Minha tia que cuidava de mim, agora desencarnada, que Deus a tenha, era espírita da Umbanda. E mantinha um centro dentro de casa, que ficava na entrada do quarto no qual eu dormia. Ia frequentemente com ela nas sessões em outros lugares. Mais por que estou frisando esse detalhe. Porque eu creio que no fato de ter um local sagrado lá, deixou mais fina a película da realidade naquele local, facilitando assim as viagens para mim, que já possuo esse dom natural. Como aconteceu? Certa vez eu fui dormir, justamente quando eu comecei a treinar kung fu, coincidência ou não acho que foi outro fato que contribuiu. Cheguei cansado e depois do banho e de jantar fui descansar, e dormi. Lembro claramente de me ver na escola na qual eu estudava, andando com meus colegas de classe e conversando. Não conseguia distinguir se era aurora ou crepúsculo. Só lembro da cúpula separando o dia da noite. Eu costumava correr muito e muitas vezes eu não conseguia ir longe demais, sempre como um ímã me puxando pra baixo. As vezes conseguia flutuar por um breve instante e perdia o controle e caia. Sempre adorei velocidade. Então quando parecia que eu estava me distanciando, eu me via retrocedendo como que puxado por uma corda ou algo do tipo e acordava ofegante. Eu sempre achei que era sonho, mais eu percebia que além de eu poder flutuar as vezes, eu conseguia transpassar as paredes. Tive seguidas experiências desde então. Pesquisei sobre o assunto. Na época não havia internet, então fui em bancas de revistas e livrarias. Sempre adorei ler e conhecer coisas novas. Eu tinha a assinatura de um grupo que vende livros de diversos temas. Creio que não seja apropriado eu dizer o nome aqui. Mais eu colecionava livros de nien-jitsu e kung fu. Assim como filosofia oriental. Sempre nos finais dos livros vinham propagandas de outros. Foi quando vi a sinopse de um livro que se intitulava Experiências Extra Corpóreas (EEC). Depois de ler a sinopse, identifiquei que meus "sonhos" na realidade eram viagens astrais involuntárias. Comprei o livro imediatamente e comecei a praticar. Lembro que a minha primeira viagem voluntária foi rápida e assustadora. Sempre fazia a noite, sozinho em meu quarto. Fazia os exercícios pré-viagem quando me deparei no teto do meu quarto e quando olhei para baixo vi meu corpo inanimado abaixo de mim, Entrei em pânico e caí, acordando ofegante. Mais não desisti. Continuei praticando na medida do possível. Porém a maioria das minhas viagens eram involuntárias, porém sempre lembrava com clareza de tudo. Lembro-me que parei de praticar por duas experiências que realmente me deixou apavorado. Em dois dias seguidos eu viajava e me via de frente para a Lua. Ela exercia uma força magnética incrível sobre mim e eu não conseguia voltar. Lembro que das duas vezes tive a sensação de bater com a cabeça nela e acordar coberto de suor e sem respirar direito. Então nunca mais pratiquei. Mais continuo tendo viagens involuntárias, e gostaria de voltar a praticar. Tenho saudades da época que podia controlar e me sentia livre e bem. Tenho uma amiga que também pratica, mais ainda não teve a felicidade de conseguir. Tentamos ajudar um ao outro. Acredito que praticando com mais pessoas se torne mais fácil e prazeroso. Lembro que eu conseguia algo parecido com a metamorfose quando estava lá. A maioria das vezes que viajo, é sempre noite, mais lúcido agora percebo que não é crepúsculo e sim aurora do dia. É quando consigo lembrar claramente, no demais é sempre escuro, tipo noite. Se algum de vocês quiserem me passar dicas para controlar minha ansiedade lá e poder ficar mais tempo eu iria adorar. Mais uma dúvida que acredito que possam me esclarecer. Essa parte escura ou noite quando faço involuntariamente as viagens, seria o Umbral? Abraços a todos e grato por me deixarem participar. Luz a todos. Joston Oliveira.
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