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Entre ajudas e batalhas


Fulvio

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"Desculpem, esse é longo, mas aconteceu muita coisa. Muito aprendizado e ainda estou assimilando tudo."

Deitei por volta das 22hs e iniciei as técnicas noturnas diárias. Mal vi a hora que cai no sono.

Virei de lado e tentei trabalhar o frontal, mas com pouca repercussão.

Mais tarde, não sei precisar a hora o telefone tocou, era a irmão de minha esposa que estava voltando do hospital - dengue.

Após conversarem, trabalho um pouco o frontal e durmo.

as 7:20hs recebo uma msg de minha esposa ao chegar em seu trabalho. Fico mais tranquilo e viro pra dormir, hoje estarei em campo a trabalho, terei mais tempo pra descansar.

Não demora muito e sinto um EV pelo corpo bem fraco. Levanto sem nenhuma dificuldade.

Com os ultimos ensinamentos, mantenho a mente calma, o coração calmo.

Saio pelo quarto e vejo dois gatos brancos no chão. Não sou muito chegaod a gatos, tenho alergia, mas amo animais, isso é fato.

Resolvo brincar com eles no astral e para minha surpresa, eles estavam procurando um lanchinho ou realmente não foram com a minha cara.

Ambos mordem e fincam as garras em cada uma das mãos. Sinto seus dentes furarem minha pele e carne.

Sem soltarem os levanto, mas mantenho a calma. Eles não podem me machucar no astral. Não sinto sugarem as energias, realmente estavam assustados.

Não consigo fazerem soltarem.

Vou até a cozinha e abro a torneira com os bichanos grudados em minhas mãos. Na sacada há mais dois gatos, um deles bem grande.

Ponho eles embaixo da água, o que fazem me soltar imediatamente e saem correndo.

Olho minhas mãos e não tenho uma marca, ufa! Fico feliz por ter mantido o controle.

Olho pra fora e salto volitando pelo ar. Meu controle esta fantástico, como há algum tempo não tinha.

Me empolgo um pouco e começo a ganhar velocidade e a consciência oscila e resolvo diminuir para não perdê-la de vez.

Sinto me puxarem para um conjunto de prédios e entro em um dos apartamentos. Passo pela sala com uma familiá vendo TV, até um quarto e abro a porta.

Uma pequena menina deitada com seu pijaminha, moreninha de franjinha. Ela esta chorando bem baixinho, esta passando mal.

De bruços, a viro e esta toda vomitada. Sinto uma leve repulsa, sinto a viscosidade, o cheiro.

-Vamos tomar um banho linda.

Pelo ela e levo ao banheiro. Deixo ela tomando um banho quente. Minha consciência vai embora e volto pro corpo.

-"Droga" penso eu, não pude ajuda-la.

Ainda estou em EV. Me levanto mais uma vez sem dificuldades.

Lembro fora do corpo sobre um artigo que li sobre formas pensamento para proteção e resolvo testar alguma coisa. Quero aprender ao máximo fora do corpo.

Sento no canto da cozinha e começo a proferir o mantra OMANI PAD ME HUM e juntando as mãos imagino energias que ja conheço, trabalho com cores. Penso na cor vermelha, depois azul, forma-se uma bola violeta no centro de minhas mãos do tamanho de uma bola de basket. Visualizo ela como uma esfera protetora que ficará aqui em casa. A consciência vai embora e volto mais uma vez pro corpo ainda em EV.

Me levanto sem pestanejar e tento visualizar a energia, mas não a vejo. Talvez não tenha dado certo, não sei dizer.

Ando pela casa e saio pela sacada mais uma vez a volitar.

Sou puxado para um local estranho, parece um templo de pedra com figuras antigas entalhadas nela.

No centro, um tipo de rei entalhado, me parece algo da cultura inca, egípicia, não sei ao certo mas parece se comunicar comigo ou com alguém ao meu lado.

Diz que eu não teria força para libertá-lo. Me sinto uma marionete, mas não estou com medo.

Volito pelo local, poderia desenha-lo tamanha a clareza que vi o local.

Sinto um tipo de animal correndo atras de mim, sua cabeça tem um brilho azulado. Foco minhas energias neste animal, ele parece ser de pedra. Como que sugando aquela luz, ele corre para minha direção mas a luz sai com tamanha violência de sua cabeça, e ele cai aos meus pés.

Ando em direção à um local com um tipo de pedestal e uma pedra. A luz que peguei deste animal, deposito nesta pedra e ela abre um pequeno buraco no chão com pedras que me parecem algum combustível. Só me lembro de pegá-las no chão e a visão apagar e voltar ao corpo.

A manhã esta agitada, meu corpo continua em EV e desta vez não me lembro de levantar, lembro apenas de estar na casa da menina, do começo do relato.

Ela esboça um sorriso ao me ver, tem a cara de doentinha, mas tem o espirito forte penso.

Sorrio ao ve-la. Deito-a na cama e com as mãos na garganta profiro algumas palavras até que por vez volto ao corpo sem um EV muito forte.

Fique em paz...

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