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Paixão, Amor Romantico.. Uma ilusão


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A parte de grupo de estudos não é muito movimentada então resolvi colocar aqui mesmo o tópico.

Gostaria de saber a opinião do pessoal a respeito, para que eu possa ampliar minha visão a respeito do assunto,mudar completamente ou adicionar algo.

Não Estou me referindo ao amor sublime e divino. Que é o amor sem apego.

Me refiro ao 'amor' Transmitido pela Mídia e que você aprendeu desde que veio ao mundo.

Desde crianças aprendemos que temos que estudar, arrumar um emprego, uma mulher (que deveria ser o 'AMOR DA SUA VIDA') alguém que complete, ter filhos,criar os filhos,e passar a sim a vida.

Ninguém te ensina que tu deve procurar a felicidade dentro de sí. E muito menos que tu não veio ao mundo pra ser feliz. Te ensinam que a felicidade só é realizada quando encontramos alguém que nós ame e que nós amemos, como pares. Até ai tudo bem, o conflito existe nos conceitos de amor e de paixão.

Amor :Desapego(você não sofre, não tem ciumes,gosta de ver a outra pessoa feliz mesmo estando com outro parceiro(a), quer apenas o bem da pessoa, não sente dono, apenas AMA, independente do que a outra pessoa pensa de você ,do que ela está fazendo, ou com quem ela está.

),(claro, dentro do que foi estabelicido dentro da relação se for o caso, não vá pensar '' minha mulher está com outro, mas eu a amo e não dou importância kkkk :lol: '' )Aonde há traição não existe respeito e muito menos amor.

Você pode gostar MUITO de uma pessoa,querer MUITO o seu bem, mas se você acha mais importante ela ser sua companheira do que ela ser feliz, lamento informar, você não a ama, apenas está APAIXONADO.

Paixão: APEGO(Você quer a pessoa pra SÍ,sente ciume quando ela está com outro,Acha que a pessoa é Perfeita ou tem apenas alguns defeitinhos quase nada,Acha que sem essa pessoa você não pode ser feliz. Você está apaixonado,embriagado de ilusão, pela SUA CRIAÇÃO MENTAL, PELA IDEALIZAÇÃO QUE VOCÊ FEZ DA PESSOA DENTRO DA SUA CABEÇA, e não pela pessoa REAL. Então não passa de uma ilusão, um estado de embriaguez total, e passageiro. e a realidade mais cedo ou mais tarde aparece, porque ela é a REALIDADE. e ai entra o sofrimento.

Porque acho que a paixão é uma ilusão:

1. Na paixão queremos a todo custo ser dono da pessoa apaixonante, ignorando que somos TODOS espíritos encarnados e sem SEXO. Tanto podemos reencarnar como homens,tanto como mulheres, e ai se pergunte, '' você gostaria tanto assim do seu 'amor' se ele fosse do mesmo sexo que você.(desculpem mas ignoro totalmente aqui homossexuais por questão de foco)

2. Não somos feitos em pares, e não temos outras metades espalhadas por ai. No máximo Espíritos que tenhamos alguma afinidade.

3. A paixão gera sofrimento, mais cedo ou mais tarde, e todo sofrimento tem sua raiz em uma ilusão.

4. o Apaixonado cria constantemente , Visualizações com a pessoa apaixonante dentro de sua tela mental, ILUDINDO A MENTE.

5. Quem vive o AQUI E O AGORA, o Presente, não cria visualizações com o apaixonante, e não se apaixona, pois vice a REALIDADE. O Apaixonado vive sempre com a cabeça no passado ou em um desejado futuro, sempre na ilusão do Tempo.

Considero a Paixão uma doença Espiritual;Mental. Onde a Mente fica em estado de embriaguez total. E este estado deve ser Eliminado totalmente da vida o ser humano. Ao menos daqueles que querem viver a realidade, com a mente no aqui e agora sem ilusões. Aqueles que querem beber um gole de paixão, a vontade, mas a ressaca é garantida.

Você pode estar pensando que sou contra relacionamentos, Muito pelo contrario, sou a favor de relacionamentos sem apego, apenas amor. onde ambos se amam, e JAMAIS irão sofrer pelo termino. Apenas um quer o bem do outro.

É a unica maneira de duas pessoas viverem um relacionamento saudavel, onde ambas as partes estão envolvidas.

Nunca, duas pessoas se apaixonam. Se apaixonar por alguém é o mesmo que desejar que essa pessoa não goste de você, OU que não goste muito, mas decide ficar com você por algum interesse(é este o caso mais comum neste mundo).

É como se o apaixonado fosse (+) ,tentando atrair um (+), Nunca vão se juntar. a menos que o (+) apaixonante tenha um interesse qualquer e aceita o relacionamento. Não sei se fui claro ;)

Espero opiniões concretas e não, voce está louco o amor é lindo. :D

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Pois é, eu concordo com você em gênero e grau e diria mais.

Certos relacionamentos amorosos são uma espécie de obsessão.

Li em algum lugar que a grande maioria dos casamentos na terra, não passam de resgate cármico, ou seja, você junta com tal ou tal pessoa para sanar alguma dívida de uma vida passada ou simplesmente para ter "determinado compromisso de responsabilidade" com o(S) filho(s) que essa relação pode gerar.

Divaldo Franco tem um livro que fala sobre o amor e o sexo. Se não for dele o livro é de Chico Xavier, não lembro o nome do livro mas você se identificaria com as idéias expostas lá.

No livro dos espíritos também tem uma abordagem sobre essa questão das "almas gêmeas" inclusive, afirma categoricamente que não existe essa história de metade da laranja pq como vc disse, não fomos criados pela metade.

Amor verdadeiro aqui na terra, deve existir, com certeza. Mas não acredito que seja comum, até pq não acredito que alguém que já ame verdadeiramente precise estar encarnando em um planeta de provas e expiações pra viver uma história de amor (como muitos gostariam que fosse).

Acredito que o fato de possuirmos sexo é uma questão evolutiva. Esses apelos da carne talvez nos mostrem o nível que o nosso planeta ainda está e o que ainda precisamos fazer pra mudar de condição.

Enfim, eu penso assim. :|

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Eu já tinha prometido a mim mesmo ser sucinto, depois que uma pessoa aqui do forum me chamou atenção em uma MP, mas as vezes o assunto exige. Me desculpem:

Olha, sinceramente....eu já acreditei quer amar alguém era o estado mais elevado de consciência a que temos acesso enquanto encarnados, de modo que levar a vida correndo atrás de sucesso profissional, dinheiro, status, e pacote completo casinha+bom emprego+filhos era apenas cair na ilusão da matrix, mas que buscar um amor real não era. Eu achava que pelo menos isso era um objetivo legítimo.

Mudei de idéia, dei com os burros n’água.

Tive sim uma decepção, mas não posso dizer que se trata de “decepção amorosa”, mas de uma daquelas situações de vida que te fazem olhar tudo com outros olhos.

A pessoa com quem me casei era tudo o que eu queria, tanto nos aspectos psicológicos, ideológicos, espirituais, e físicos. Não era perfeita, porque ninguém o é, mas tivemos um relacionamento exatamente como ambos queríamos, e quando terminamos (muita correria, emprego, pos-gradução em outro estado, quebra de rotinas+ afastamento gradual e por fim, extinção dos sentimentos dela), foi numa boa, sem brigas, sem conflitos. Sofri muito, claro, porque eu não tinha me desligado, e paguei aqueles micos clássicos de telefonar para ela chorando....essas coisas bobas que a gente faz por apego, mas por sorte dela e minha, ela se manteve firme, porque nesses casos, depois de dar um passo numa direção, não se pode olhar para trás, não tem como reacender certas coisas. Se rachou, joga fora e sai na boa, melhor preservar a amizade do que criar ódios e rancores por tentar arrastar algo além do limite do que seja bom para ambos.

Então, enquanto curtia essa má fase, pude enxergar dentro de mim todas as coisas que a gente “acopla” num relacionamento, e companheiro: é muita coisa!

Quando você entra num relacionamento você joga em cima do outro, em segredo do outro e de si mesmo, um milhão de expectativas. Não é apenas uma questão amorosa, é toda a sua identidade, sua visão do que você pretende ser, fazer, buscar na vida. É por isso que tem neguinho que se mata se é demitido, ou se toma chifres, ou sei lá mais o que: a sociedade nos vende esses “pacotes de segurança e felicidade” disfarçados sob rótulos simples como emprego, relacionamentos, filhos, como se fosse um quebra-cabeças, mas não se engane: cada coisa dessas é uma “caixa de pandora” 50% cheia.

Essas coisas vem cheias de imprevistos e desafios que o cara nem imagina, e que certamente fazem parte do nosso aprendizado, mas aí você vai e deposita nela suas próprias coisas sem nem perceber, e essa é a pegadinha! Você projeta medos, necessidades, desejos, tudo muito oculto de você mesmo. É como se você tivesse que tomar um remédio amargo e te dessem um copo de suco: você, sem olhar para o copo, despeja o remédio no suco e toma tudo com cara de quem está tomando só o suco, mas não está! Aí, quando sente o gosto estranho, bota a culpa no suco! A culpa é sua que está adicionando coisas que não deveriam estar ali!

Então, por mais que você ame alguém da forma mais imparcial e bela do mundo, como se diz no tropa de elite: “vai dar m... capitão”. O problema não é o seu amor, o problema é o resto do pacote que você amarra junto.

Mas porque fazemos isso? Olha, por aquele detalhezinho do ego. Budha já dizia:

1) Tudo é dor

2) A raiz da dor é o desejo

3) Cessando o desejo, cessa a dor

4) O ego é a raiz do desejo, sem elimina-lo, não tem jeito, ferramos tudo sempre

O ego é uma “adaptação” da consciência ara o mundo da manifestação, digamos assim, é como você vestir uma luva que não tem 5 dedos, mas apenas 2. Não tem nada que você possa fazer com isso a não ser tocar mal e pegar mal, por melhor que sejam suas tentativas. Apenas retirando a luva você poderá sentir o tato real do objeto, manipular as formas com precisão e qualidade.

Então o ego olha para o mundo, para cada experiência, e enxerga tudo distorcido, e por ser uma adaptação da consciência, arranja caminhos adaptados, experiências adaptadas, substitutos imaginários para coisas reais, porque o ego não conhece o real, que existir antes dele, e para que o ser veja o real, ele tem que morrer, temos que descartar a luva. É como olhar o mundo através de um óculos de lente azul: você jamais verás as cores reais com ele, e o óculos jamais pode conhecer a luz branca, porque sua própria natureza é embutir o azul em tudo o que passa por ele. O destino do óculos, e do ego, é o lixo. Não existe evolução possível para o ego, porque isso significa apenas engrossar lente. Existe apenas evolução para o ser, que se traduz em afinar cada vez mais a lente desse óculos, enfraquecer o ego cada vez mais, até que ele desapareça, mas isso, obviamente, encerra o processo reencarnatório.

Mas saindo um pouco dessa questão abstrata e voltando ao aspecto prático, UM POUCO. Quando passei pela experiência do Viver de Luz, já narrada em outros posts, eu passava por uns “surtos” que se relacionam com o despertar do kundalini, e isso, nas palavras da Jasmuheen, é como “ser eletrocutado por 10 mil volts de amor”. Eu passei por esses “choques” umas 6 vezes eu acho, e é algo muito difícil de descrever, mas uma coisa eu notei: AQUILO sim é amor. É uma força, impessoal, que ama tudo indiscriminadamente.

Passar por essa experiência me permitiu entender muita coisa que se afirma sobre Jesus ou ao que se fala dos Mestres, coisas ligadas ao amor incondicional, a dar outra face, bem como a um milhão de outras “cositas” mais.

Então, depois de tudo, o que pude concluir é que só há um tipo de amor: o do Criador por suas criaturas, e o da criatura pelo criador. São duas polaridades apenas, e o amor flui de uma para a outra. Todas as outras formas são apenas formas substitutas criada pelo ego, que não consegue compreender ou suportar uma experiência assim, e cria um “análogo” para tentar substituir e trazer a satisfação que ele deseja. Sei que pode parecer maluquice ou pieguice eu afirmar isso, mas quero deixar registrado, porque pode cair a ficha em alguém que leia: há apenas um força que nos move: o amor ao criador, o amor a fonte de onde viemos.

É em direção ao retorno a divindade que nos movemos, e nos movemos como loucos, como moscas batendo a cabeça em torno da lâmpada acesa.

( e isso se aplica até aos satanistas e magos negros, embora a maioria deles não perceba. Porém, os maiores dentre eles sabem disso)

Mas como não reconhecemos a origem desse impulso, tentamos em vão identificar a fonte que promete a “satisfação final”, e uns acham que encontrarão isso no trabalho, outros na riqueza, outros nos prazeres comuns, outros no amor, outro nos poderes extrasensoriais, nas experiências meditativas, nas alucinógenas, outros no poder terreno, mas estamos todos loucamente buscando por Deus, a fusão final, o “êxtase final e único” da união eterna, que existia no princípio, mas que a “criação” separou, e por isso buscamos o retorno, nada mais, e por isso, nada nunca nos satisfará, exceto o retorno a origem.

Então, quando vemos pessoas buscando viver uma vida ascética de monge, uma pessoa loucamente apaixonada por outra, ou um empresário buscando ferozmente aumentar seu patrimônio, estamos vendo o mesmo impulso agindo, porém em níveis de manifestação diferentes, mas todos são desvios do foco original, uns mais, outros menos.

É por isso que nas biografias de Santos ou pessoas que atingiram um certo grau de iluminação, vemos uma linguagem para descrever a experiência mística que se assemelha ao linguagem do sexo: porque trata-se de união, fusão, o complemento do que faltava, o sentimento de amor, um fogo que queima, cega ou ilumina. Por isso se dizia que ninguém “vê a face de Deus” e continua vivo, porque para que esse contato se estabeleça completamente, a “separação” entre criador e criatura tem que ser desfeita, e nos processos parciais a que temos acesso, uma união parcial sempre leva a uma ruptura dessa “fronteira” de separação, e por isso os místicos nos falam em amor incondicional, em dar a outra face, em perdoar porque os outro não sabem o que fazem. A fronteira separacional é o ego, e passar por esses processos parciais necessariamente afina essa fronteira.

Então discutir “amor real” enquanto arrastamos o ego por aí, é sempre buscar uma utopia, algo que é apenas um substituto de algo maior, e querer que outro ser humano seja “Deus para nós”, que no fundo é o que procuramos ao despejar sobre o outro nossas expectativas inconfessáveis e irreais, é um projeto condenado ao fracasso. Mesmo que as duas pessoas tenham uma vida amorosa plena e feliz durante toda a sua encarnação, a felicidade definitiva, que é o que todos buscamos, não pode vir daí, como qualquer um sabe, claro, mas como quase todo mundo nega, ao estimular fantasias românticas.

Sei que alguém já tratou desse assunto academicamente, algo sobre a relação Eros Tanatos e sobre o simbolismo sexual se relacionar com os êxtases religiosos, mas não sei os nomes dos autores, quem quiser teria que procurar. Nunca gravei os nomes deles porque eu sempre achei que esses caras tinham “problemas sexuais” ao enxergar sexo em tudo (eheheeh), mas depois do que passei no viver de luz vi as coisas de outra forma.

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Sandro Fabres

Muito legal sua visão, mas na minha opinião, essa visão não ajuda a viver o aqui e agora. Se vamos fazer essa tal união final com o criador, Seremos parte dele, e como parte dele inevitavelmente iremos amar suas criações. COMO AMAR A DEUS, SE NÃO SOU CAPAZ DE AMAR SUAS CRIAÇÕES, SE NÃO SOU CAPAZ DE AMAR ALGO QUE EMANOU DELE?

Você disse que citou que o único amor verdadeiro é do criador a criação e da criação ao criador. Então quer dizer que é impossivel AMAR o meu semelhante sem apego, pois esse nunca seria um AMOR VERDADEIRO ? e sim uma manifestação do EGO, uma visão distorcida do que amor verdadeiro(que seria de criador a criação e de criação ao criador) ?

Você acredita que é uma emanação de Deus, o que de certa forma todos somos, pois tudo que criamos é uma emanação nossa, Se eu construir uma cadeira, antes essa cadeira fez parte dos meus pensamentos, fez parte de mim, eu a tirei da minha imaginação, e a exteriorizei de forma material.)

Se Nós ti deixarmos sozinhos aqui no mundo ou no universo, Apenas você e o criador. o que você vai fazer da vida ? :)

Tudo leva a crer que o propósito maior do criador é que aprendemos a amar, o amor na sua forma mais divina, A TUDO QUE É REAL, A natureza,Aos semelhantes,e o Criador. Amar a estes sem ILUSÃO, sem visão distorcida,sem sentimentos Egoicos.

Percebi que você já sofreu por paixão. o que é normal, todos apaixonado irão sofrer. O difícil, é entrar, permanecer , e sair de um relacionamento SEM APEGO. É quase impossível, conviver com uma pessoa por um determinado tempo, sem se apegar. é preciso ama-la como descrevi acima, e estar vigilante o tempo todo. Não estar apegado não significa, ser frio,distante.. Mas sim estar pronto para o Fim. AMAR MUITO E NÃO SOFRER COM O TERMINO,COMPREENDER QUE NÃO SOMOS DONOS DE NENHUM ESPÍRITO OU CONSCIENCIA, APENAS ESTAMOS MOMENTANEAMENTE, COMPARTILHANDO A EXISTENCIA.

esta é forma mais saudável de nos relacionarmos.

Difícil é colocar isso em PRÁTICA!

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Sandro Fabres

Muito legal sua visão, mas na minha opinião, essa visão não ajuda a viver o aqui e agora. Se vamos fazer essa tal união final com o criador, Seremos parte dele, e como parte dele inevitavelmente iremos amar suas criações. COMO AMAR A DEUS, SE NÃO SOU CAPAZ DE AMAR SUAS CRIAÇÕES, SE NÃO SOU CAPAZ DE AMAR ALGO QUE EMANOU DELE?

Não se trata de não ser capaz, se trata de reconhecer e amar na criação a parte que é o Criador, mas isso existe em tudo, não só na sua amada, mas na ovelha, no sapo, na mosca. Daí sim surge o amor desapegado.

Mas na prática é dificíl quando se trata da nossa espécie, e tecnicamente você não consegue manter o ego e não ter apego algum. Ou faz uma coisa, ou faz outra.

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