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Qual a Implicação cármica de alguem que mata outro


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3 horas atrás, otavioavp disse:

. Entre matar ou morrer: O que garante que a sua vida é mais importante que a do outro?

Mas existem inúmeras situações... só quis abordar o lado moral.

Otávio, você aborda uma outra situação que um ser humano aborda no terreno físico... o lado da (moralidade)

é como diz o Saulo no Faq 203 que a amiga Caroline nos indagou...

"Até que ponto matar ou não... uma formiguinha... torna-se meu ser apto ou não a sentir a espiritualidade e energia?

Ah eu sou tão bonzinho...

*****************************************************************************************

Chico Xavier sentia-se incomodado muito com tais "insetos"

Chico e Waldo são personalidades tão diferentes, que acaba se complementando...

Numa das situações: estava Chico e Waldo no escritório...

e ambos se sentiam incomodados com esses "intrusos"

A diferença... enquanto Waldo, ao perceber os mosquitos a incomodar" dava uns  tapas...

Chico por sua vez... dava um aviso prévio: Olha mosquitinho... se vc nos atrapalhar novamente... terá consequência amiguinhas... vc terá 24 horas pra mudar de lugar antes que usemos um inseticida ...os que insistirem...é porque escolheram... rsrsrs é isso!

Isso não torna Waldo ou Chico, superior a outro...todos estão certos...faz parte da vida humana!

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10 horas atrás, Roberto Freitas disse:

Não amigo, saúde e seus cuidados.... está ligado inteiramente a questão Kármica e sua relação...

Não é algo separado... e algo que está relacionado intimamente... ao espírito, self ou consciex... como queira chamar

é de sua responsabilidade!

Roberto, como eu deixei claro ente parêntese, eu sei que tem a questão cármica. Estou falando da saúde de pessoas que não tem muita influência cármica ou de vidas passadas nesse sentido. 

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14 horas atrás, Roberto Freitas disse:

E esse leque que se abriu, com sua indagação... o que seria melhor?

*********************************************************************************************************************************

 

 

 

 

PARA MIM ( NÃO É UMA DECISÃO QUE EU SUGERIRIA A OUTROS), que ja sei que o vegetarianismo é a melhor opção, preferiria vegetais envenenados do que carne "orgânica".

Acontece que depois que você já fez uma certa transição nesse aspecto, você enxerga o ato de comer um animal como um barbarismo, alho que só pessoas cegas espiritualmente conseguem fazer, porque  : 

enxerga pedaço de cadáver humano no prato,

enxerga um tórax humano quando vê churrasco de costela,

enxerga um menino no espeto quando vê um porco assado,

enxerga um bebê assado quando olha um frango assado.

 

Ou seja,, depois que você fez essa transição de consciência e enxerga o mundo diferente, é um "caminho sem volta",  é impensável fazê-lo apenas para comer, um motivo fútil, já que somos onívoros, e não carnívoros. 

Isso acontece porque com o vegetarianismo a consciência sobre essa questão surge CERCA DE UM ANO DEPOIS dessa escolha ser tomada, então, no meu caso, que já vejo as coisas dessa maneira, sabendo que tudo que comemos irá nos matar ( porque não há nada para onde a ciência aponte o dedo, que ela não encontre algo prejudicial, seja natural ou químico, mais motivo para ver essa questão como incontornável)   comer vegetais envenenados seria preferível a comer carne "orgânica", seguindo a lógica "dos males, o menor". 

Mas obviamente para quem não é vegetariano as coisas não são tão óbvias, exatamente porque  sem ter parado com a carne, a consciência sobre o que esse ato significa ainda não existe, e ele só pode analisar a questão pelo o raciocínio, que é, por natureza,  incapaz de avançar além das especulações. Para ele essa questão ainda parecerá algo tão simples quanto escolher entre A e B, e nesse caso não é uma escolha fácil se a pessoa está bem informada sobre os males da carne. 

 

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Bom, na verdade saímos bastante do tema, ao entrar nessas questões. Só não vou fechar o tópico porque na verdade não respondemos uma pergunta do criador do tópico.

Afinal ele perguntou sobre  as implicações carmicas de matar outra pessoa, e sobre essas implicações relacionadas a matar animais.

Quem quiser continuar discutindo aspectos gerais sobre vegetarianimso, x carnivorismo, temos este outro tópico antigo, enorme, sobre o qual falamos sobre todo tipo de coisa que se relaciona a isso:

Havia ainda mais uma ou duas páginas que foram criadas durante o período 2013-2015, mas perdemos a continuação dele.

Mas a questão das implicações cármicas em relação a matar outra pessoa ficou meio que "em aberto". Eu expliquei a forma como eu entendo isso, do ponto de vista mais prático, porém, supondo que a vítima leve na boa (como tem um relato do Moisés Esagui contando isso, nas suas gravações, que ele foi assassinado, mas não esquentou, e não aconteceu nada com  o assassino depois), sabendo que karma é uma relação de causa e efeito, não sendo a vítima auqele que procura reparação, vingança, nem nada,  o que restará do karma? Talvez o assassino, já desencarnado , ao examinar a vida  que teve, decida criar para si mesmo algum tipo de "corretivo"??? Ou algum conscienciólogo resolve fazer isso com ele? Ou algum "conselho cármico".

Confesso que desconheço quaisquer implicações no caso de a vítima do assassinato não se precoupar com vinganças e assédios de seu assassino.

Alguém sabe de algo sobre isso? Talvez o pessoal que é espírita conheça algum relato do Divaldo ou de alguma obra espírita que explique o que acontece num caso assim.

 

 

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Se a vítima perdoasse o assassino o mesmo sairia sem consequências kármicas? Isso me parece "injusto" não? O que eu acho que pode aliviar ou mesmo eliminar o karma nessa questão seria o acúmulo de muitas boas ações. Porém, achei que era consenso que tirar a vida de alguém (por mais que seja apenas o corpo físico) fosse um crime grave em todo o cosmo. 

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Sim, é considerado grave...mas porque mesmo? Pelas consequências naturais que gera? Porque para que algo assim aconteça, do sujeito decidir matar outro, planejar, e executar, muitas outras coisas a nível espiritual estão ocorrendo. Mas e no caso de guerra, em que o sujeito nem vê o rosto de quem ele matou, já que  está apenas eliminado adversários que também devem matá-lo apenas pela cor do uniforme que ele usa? Não há os mesmos processo emocionais, a mesma sintonia, as mesmas companhias extrafísicas que do primeiro caso. E no caso de um acidente de transito, em que fura um pneu o carro desgoverna e bate em outro matando  outro? Ou do cara que dá tiro para cima, para comemorar algo, sem nunca saber que a bala caiu de volta e matou alguém em outro ponto da cidade? Todos esses casos são assassinatos, mas só por serem assassinatos, geram as mesmas repercussões posteriores, como uma espécie de "nódoa", o conceot de "pecado divino", Deus foi ofendido, logo, deve punir o pecador? Quem decide o tamanho e tipo da repercussão?

Na Gnose se falava sobre o Tribunal do Karma, presidido por Anúbis e seus 42 juízes. O Laércio fala em Conselho Cármico. É provável que o Concienciólogo, de que fala o Waldo, seja quem intermedia essas relações com esses conselhos, supondo que isso funcione dessa maneira.

Se funciona assim, de fato a vítima perdoar seu assassino não mudaria as consequências dos atos dele. Mas eu não sei se acredito nessas versões não. Acho que se há um reclamante, alguém clamando por justiça (leia-se "vingança")  ok, algo talvez possa ser feito, algo é coocado em movimento, uma "ação de reparação" energético/psicológica. Mas se não houver reclamante, acho que essas equipes administrativas deixam que a gente tente resolver as coisas entre nós mesmos. Não sei mesmo como funciona isso.

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1 hora atrás, lukynhas disse:

Se a vítima perdoasse o assassino o mesmo sairia sem consequências kármicas?

é a culpa de consciência do próprio Agoz, seu grande juíz, mesmo...sendo perdoado por suas vítimas, muitas consciexs

fica se martirizando no sentido "matei... matei" de forma compulsiva... por isso, ficando presos em sua própria mentes...

demoram séculos e séculos pra depurar sua própria condenação!

Muitas das vezes ressoma... "sem vontade própria" com receio de cometer no erro novamente...

outras vezes perdem pra virem amputados ou com deficiências físicas...

A pedir Clemência ao "Supremo"

 

 

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4 horas atrás, sandrofabres disse:

Bom, na verdade saímos bastante do tema, ao entrar nessas questões. Só não vou fechar o tópico porque na verdade não respondemos uma pergunta do criador do tópico.

Afinal ele perguntou sobre  as implicações carmicas de matar outra pessoa, e sobre essas implicações relacionadas a matar animais.

Quem quiser continuar discutindo aspectos gerais sobre vegetarianimso, x carnivorismo, temos este outro tópico antigo, enorme, sobre o qual falamos sobre todo tipo de coisa que se relaciona a isso:

Havia ainda mais uma ou duas páginas que foram criadas durante o período 2013-2015, mas perdemos a continuação dele.

Mas a questão das implicações cármicas em relação a matar outra pessoa ficou meio que "em aberto". Eu expliquei a forma como eu entendo isso, do ponto de vista mais prático, porém, supondo que a vítima leve na boa (como tem um relato do Moisés Esagui contando isso, nas suas gravações, que ele foi assassinado, mas não esquentou, e não aconteceu nada com  o assassino depois), sabendo que karma é uma relação de causa e efeito, não sendo a vítima auqele que procura reparação, vingança, nem nada,  o que restará do karma? Talvez o assassino, já desencarnado , ao examinar a vida  que teve, decida criar para si mesmo algum tipo de "corretivo"??? Ou algum conscienciólogo resolve fazer isso com ele? Ou algum "conselho cármico".

Confesso que desconheço quaisquer implicações no caso de a vítima do assassinato não se precoupar com vinganças e assédios de seu assassino.

Alguém sabe de algo sobre isso? Talvez o pessoal que é espírita conheça algum relato do Divaldo ou de alguma obra espírita que explique o que acontece num caso assim.

 

 

Nesse Verbete, poderá esclarecer , várias as dúvida, nessa questão!

 

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1 hora atrás, sandrofabres disse:

Sim, é considerado grave...mas porque mesmo?...

Então, essa questão me parece ainda meio complexa. Nas diversas fontes que estudei é dito sobre um "Conselho Kármico" que agem como juízes. Provavelmente eles têm onisciência. Acredito que tudo é puramente livre-arbítrio. O sujeito que mata o outro em um acidente aonde não teve culpa obviamente não sofrerá as mesmas consequências que aquele que atira para cima e o projétil acaba acertando uma pessoa. No segundo caso a pessoa assumiu o risco de matar.

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Olá! Boa tarde a todos.

2 horas atrás, Roberto Freitas disse:

é a culpa de consciência do próprio Agoz, seu grande juíz, mesmo...sendo perdoado por suas vítimas, muitas consciexs

fica se martirizando no sentido "matei... matei" de forma compulsiva... por isso, ficando presos em sua própria mentes...

demoram séculos e séculos pra depurar sua própria condenação!

Muitas das vezes ressoma... "sem vontade própria" com receio de cometer no erro novamente...

outras vezes perdem pra virem amputados ou com deficiências físicas...

A pedir Clemência ao "Supremo"

 

 

A minha dúvida é a seguinte:
E no caso de uma pessoa que tenha feito muito mal, a outra, e não ficou sabendo.
A consciência dele também iria cobrar?.

Obrigado.

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2 horas atrás, Roberto Freitas disse:

Nesse Verbete, poderá esclarecer , várias as dúvida, nessa questão!

 

Não, isso é só debate social, coisa bem terrena, traduzida em termos da enrolologia do waldo. Não tem nada do que queremos saber aqui. Só estou avisando para evitar que as pessoas percam seu tempo com isso achando que eles abordam a questão específica que levantamos aqui.

Nesse grupo aí só o Waldo poderia TALVEZ, ter a resposta para isso, porque para responder a indagação o sujeito tem que ser capaz de RELATAR  o que acontece com pessoas que passaram por isso, o que exige ter estado presente em casos assim, seja em projeção, seja durante o periodo intermissivo. Não é tema que "debatedores" consigam solucionar não.

Agora, este outro vídeo, do Waldo, tangencia um pouco a questão, porque aborto é assassinato, como todos sabem,  mas vejam que o Waldo encaminha a discussão  para o lado do mal menor, ou seja, seria pior permitir a criança nascer .

Ou seja, PARECE que não é só porque houve um assassinato que a casa caiu para aquela pessoa.

 

Obviamente ainda estamos distantes da resposta, porque também não dá pra comparar interromper uma gestação, que é um processo que não se consolidou ainda, com interromper uma vida adulta, que já tem uma infinidade de projetos e laços cármicos estabelecidos, uma rede de relações entre diversas pessoas e projetos cármicos, e que serão rompidos. Mas já dá para ter uma idéia de que a coisa não é tão "preto-no-branco".

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5 horas atrás, Peregrino disse:

 

A minha dúvida é a seguinte:
E no caso de uma pessoa que tenha feito muito mal, a outra, e não ficou sabendo.
A consciência dele também iria cobrar?.

Obrigado.

Na espiritualidade... mesmo*- sendo informado indireto, sempre sabe...

lá todo véu se desfaz...

mesmo que na Terra, essa consciência não esteja plena "do mal causado"

No astral todo mistério se desfaz!

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Olá!

4 horas atrás, sandrofabres disse:

Tem uma postagem interessante aqui sobre a questão das implicações cármicas do assassinato, mas parece ainda ser algo ligado às vinganças envolvidas. Pena que o Olympio não indicou a fonte dessa informação sobre os 750 anos:

A única fonte que vi sobre isto foi na citação abaixo:

Minitertulia-126.jpg.2f1a951f0515d7e6f11

Um abraço.

 

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Vou colocar aqui alguns pontos inteiramente sob o meu ponto de vista que se baseia naquilo que já estudei a repeito e sobre coisas que relacionei e conclusões que cheguei. Posso estar errado quanto a algumas observações que farei mas acho que vale a pena para acrescentar ao assunto abordado no tocante à geração de karma algumas coisinhas a se pensar a respeito.

 

Em 27/02/2016 at 12:07, sandrofabres disse:

sabendo que karma é uma relação de causa e efeito, não sendo a vítima auqele que procura reparação, vingança, nem nada,  o que restará do karma?

O karma não é gerado só por desejo de vingança ou remorsos. Considerando que tudo é energia, existe também um componente energético relacionado ao karma e ao ato praticado e que, provavelmente está relacionado também com os registros akáshicos do fato ocorrido. Ou seja, aquilo que foi feito, seja lá o que for, não se perde, é um fato ocorrido no tempo e está registrado em registros akáshicos que provavelmente deve ter uma ligação energética com seus participantes. Esta ligação energética é o que, provavelmente fará com que a pessoa seja "atraída" mesmo que inconscientemente de forma magnética para uma situação que gerará a espiação deste carma ou sua anulação por meio de atos que gerem algum tipo de "atenuante" como uma energia oposta que anula ou abranda a energia relacionada ao fato karmico ocorrido.

 

Em 27/02/2016 at 15:05, sandrofabres disse:

Mas e no caso de guerra, em que o sujeito nem vê o rosto de quem ele matou, já que  está apenas eliminado adversários que também devem matá-lo apenas pela cor do uniforme que ele usa?

Num caso de guerra há atenuantes pois, muitas vezes o soldado não está lá por que quer e nem deseja realmente matar o outro mas o faz por uma "conjuntura social". Isso não faz com que o fato de matar em sí, passe a ser automaticamente "perdoado" (lembrando que não estou falando de ação divina mas energética o que não deixa de ter lá uma certa sabedoria e infalibilidade). Ou seja, o karma nessas situações é gerado pois SEMPRE É POSSÍVEL ESCOLHER mas não tem um peso energético tão grande quanto o karma gerado por alguém que mata por pura vontade de matar ou simplesmente para atingir objetivos escusos.

O fato é que, as vezes, tomar a escolha certa do ponto de vista karmico pode gerar efeitos negativos que também devem estar relacionados com karma do passado ou mesmo com missão (muitas vezes por escolha da própria consciência em período intermissivo). Cada um está na situação que tem que estar.

 

Volto a dizer que isso é uma opinião minha e eu posso estar errado e não ter entendido algo direito mas, apenas considerem pensar a respeito como um exercício antes de descartar completamente a idéia.

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Iogui, eu também ACREDITO que funcione assim, algo como tropeçar numa "mola do equilibrio universal" , e dependendo do grau do tropeço, a reverberação da mola é maior ou menor, tudo regulado automaticamente. E a "reparação" disso pode não ter NENHUMA RELAÇÃO QUE NOSSA MENTE RACIONAL IDENTIFIQUE pelos nossos modelos de racionalidade primitiva. Exemplo, no caso de um assassinato do tipo x, o carma do sujeito pode ser "nascer rico", algo que sinceramente eu não almejaria "nem que me pagassem", ehhee, porque acho que tem complicações com as quais eu não estou disposto a solucionar.

Mas dentro de uma visão racionalista mais simples, poderia parecer que o cara recebeu um dharma por ter cometido o assassinato. As pesaso driam "não tem lógica",como se nossa lógica fosse capaz de compreender o todo no qual estamos inseridos.

Acho que essas leis de equilíbrio podem ser incompreensíveis. Apenas quando se trata de vingancinha barata é que talvez a reparação seja mais humana, e mais fácil de ilustrar em romances espíritas de finalidade pedagógica, para educar as massas ignorantes disso. Ensina-se a idéia de causa e efeito, e unam-se os poucos exemplos simples, porque os outros não seriam compreendidos. Termina que se cria uma doutrina SIMPLISTA sobre o carma, que é o que caracteriza a visão ocidental sobre carma.

Mas também, isso é apenas a minha suposição, como eu ACHO que isso funciona, mas não tenho maiores informaçoes sobre isso por isso me esquivei de elaborar essa idéia antes, deixando o campo aberto para algo mais que alguém quisesse complementar. Desconfio que a ausência de informaçoes concretas sobre isso seja exatamente porque os exemplos "lógicos" da ação da lei do carma, são mais a exceções do que a regra, como quase tudo que se refere às leis naturais.

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O principal problema seriam relações humanas movidas por interesse. Soma-se a isso riscos físicos aumentados, como sequestro seu ou de familiares, necessidade de manter equipes de "babás" (administradores da parte das finanças, serviçais diversos, seguranças),  o que te converte num prisioneiro de uma grande estrutura.

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Bem, eu acho que teria como sim ser rico sem precisar ser um prisoneiro da própria vida. A questão seria apenas ser uma pessoa versada em muitas frentes. O que eu não queria de forma alguma é ser alguém público. Deve ser horrível não poder fazer nada sem que alguém te amole ou tire foto. 

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  • 3 years later...

Olá pessoal! Lendo sobre esse tópico que aborda sobre carma fiquei com uma dúvida, não sei se deveria abrir um novo tópico mas estou postando aqui..

Estes Conselhos Cármicos que falam que ocorre nos dias 30 de janeiro e 30 de junho, qual a visão e experiência de vocês sobre isso?

Confesso que sempre achei estranha a ideia de que de que seres super superiores pudessem marcar uma data terrena pra algum evento desse tipo, mas, coincidência ou não, sempre me mantive atenta a essas datas e nestes dias específicos acordava com experiências bem lúcidas que tinha passado (no astral) e que tinham relação com esses eventos.

Nesse último 30 de junho acordei lembrando que estava em um lugar gigante, que mais parecia um prédio de algum órgão público, onde tinham vários elevadores e muitas pessoas chegando de diversos lugares, falavam várias línguas diferentes mas eu conseguia compreender a todos eles e "guiar" pra um dos andares do elevador. Tinha um saguão enorme e pelo menos uns 20 elevadores e em cada elevador tinha alguém orientando pra onde deviam ir.

Qual a visão de vocês sobre essa tal Reunião do Conselho Cármico?

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  • 2 weeks later...

Ah, eu já ouvi falar muito sobre isso, mas nunca fiz nenhum desses rituais. Tem um vídeo do Wagner Borges em que ele fala sobre uma mensagem que recebeu, justamente para esclarecer sobre esse ritual do Conselho Cármico, vale a pena assistir. Ele foi visitar uma amiga que tem um espaço de cura e ela costuma fazer o ritual.

https://www.youtube.com/watch?v=v_FCNoQ-Zwc

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