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Projeção versos sonho


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Tudo é possível. Mas em geral nas primeirias experiêbxias você nunca está preparado para o que vai rolar. Por mais que tenha lido relatos sobre como é, é sempre um tanto impressionante, portanto acho que seria improvável a mente plasmar algo que ainda não experimentou e fazê-lo de modo tão impactante. Mas depois de você já estar habituado a els acho mais fácil que a mente consiga gerar uma simulação, assim como você so.ha que esta trabalhando, ou na escola, ou em casa,  creio que seja possível sonhar que está se projetando. Mas no início acho pouco provável. Podemos ter uma ou outra plasmagen, mas tambem plasmagens nessa primeira zona proxima do físico sao bem difíceis de fazer.

Agora, outra pessoa pode te plasmar experiencoas inteiras. Mentores fariam isso para te educar em algum aspecto, assim como magos negros fazem para te enganar. Aqui neste tópico relatei um caso em que conheci as pessoas que foram enganadas por um mago negro: 

 

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  • 3 years later...
Em 05/12/2017 at 07:24, sandrofabres disse:

Podemos ter uma ou outra plasmagen, mas tambem plasmagens nessa primeira zona proxima do físico sao bem difíceis de fazer.

Boa tarde, preciso por favor tirar uma dúvida sobre o momento da saída do corpo:

Quando levantamos da cama em projeção consciente, como saber se estamos levantando em corpo astral, ou se estamos tendo um sonho lúcido de levantar em corpo astral?
Ao olhar para a mão, as estranhezas nela podem indicar que estamos na zona real-time, mas nos sonhos as mãos também aparecem estranhas. Há alguma outra forma de diferenciar quando levantamos da cama em corpo astral e quando estamos tendo sonho lúcido de levantar da cama em corpo astral?

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RESPOSTA CURTA: Não conheço nenhum método confiável para diferenciar projeção astral de sonho lúcido.

 

RESPOSTA LONGA: 

Os métodos alegados são fruto da experiência individual dos projetores. Porém, esbarram numa dificuldade de lógica: precisaríamos uma fonte independente para respaldar isso, o que não é possível. 

 

Exemplo: como eu sei que   este sonho    foi projeção e não sonho comum?  Apenas pela confirmação de fonte externa, já que outra pessoa presente no meu sonho também lembrava do que aconteceu no sonho. Logo, não foi uma experiência que ocorreu apenas na minha mente (sonho), mas uma experiência que ocorreu num “espaço compartilhado exterior à minha mente”, tal como acontece numa experiência no plano físico. A esse espaço externo compartilhado chamamos de plano astral.

E como eu sei que esta experiência   não foi sonho? Porque pude conferir as percepções (direções, distâncias, formatos da paisagem) que tive com os dados do plano físico. Portanto, classifico A em termos de B, o plano físico, que é usado como  parâmetro confiável, por possuir leis físicas conhecidas e formas inalteráveis pela ação da mente.

 

 

Agora, quando a gente está ou sonhando (plasmagem mental) , ou tendo uma projeção (lúcida ou sem lucidez),  em ambos os casos estamos lidando com um ambiente suscetível de ser alterado pela nossa mente. A diferença entre eles seria apenas de grau de alteração possível. Mas não há uma fonte externa, confiável, que nos diga exatamente em que grau se diferenciam. As afirmações feitas por projetores são resultado de suas experiências pessoais que precisariam ser validades pelas experiências de muitos outros, e ainda assim, tudo que podemos concluir é que acontecem N tipos diferentes de experiências. Falta um critério claro, um “ponto de corte”, algo objetivo, para separar distintamente um tipo de experiência da outra.

Veja, por exemplo, algo simples: você levanta do corpo e entra na casa do vizinho, atravessando a parede  que divide uma casa da outra. Observa a disposição dos móveis, quadros na parede, etc. Volta para o corpo. No dia seguinte, você arranja uma desculpa qualquer para bater na porta dele e ver se consegue reconhecer o cenário quando ele abrir a porta. Se for o mesmo que você viu, com um ou outra alteração, você considera que de fato teve uma projeção. Mas e se for diferente isso significa que foi sonho? Não, aí é que mora o problema. 

Considerando o que sabemos até agora, quando você atravessa a parede da sua casa esperando sair na casa do vizinho, nada indica que você sairá lá, porque o plano astral não obedece limitações espaciais tal como no plano físico. Não só pontos distantes podem estar conectados, como um “buraco de minhoca” da física quântica, quanto dois momentos no TEMPO podem estar conectados, e ao tentar se deslocar na variável “distância”, você pode acabar se deslocando em 3 variáveis ao mesmo tempo (distância numa mesma faixa, marco temporal naquela faixa, faixa vibracional naquela coordenada espacial). 

Uma vez que fiz isso, ao atravessar a parede fui dar dentro de uma livraria na capital do meu estado a 350km de distância da minha casa. Outra vez fui parar em campo aberto, sem nenhuma casa próxima. Outra vez fui parar na Espanha. Foram deslocamentos na distância. Mas teve vezes em que fui atravessar o teto para sair de casa, e fui brotar no chão de uma rua, em outro lugar que não faço nem idéia qual era. E em algumas vezes apenas saí no topo do telhado mesmo, sem problemas. Não tem como saber se obter o resultado inesperado é onirismo ou característica do plano astral.

O que a gente sabe é que observamos maior capacidade de plasmagens intencionais ou não, após uns 10 min projetado, e uma quase impossibilidade de plasmagens em experiências de até uns 3min.

Então considerando apenas essa variável, a capacidade da mente criar ilusões sólidas para o observador, podemos chamar esses dois tipos  de “experiência rígida” x “experiência flexível”.

Na fase rígida eu diria que é QUASE impossível plasmar alguma coisa, quer você queira, quer esteja turbinada emocionalmente por algum medo. Já na fase flexível, você já consegue plasmar com relativa facilidade, e muito mais fácil quanto mais tempo estiver projetado. Daí aquela regra que só funciona nos livros: para se deslocar no astral, basta pensar onde quer ir.

Ora, eheheh, quem já se projetou alguma vezes sabe que essa regra raramente funciona. Mas porque ela falha em quase 100% das vezes? Porque fazemos isso logo após levantar do corpo.! Se você conseguir ficar uns mais de 15min projetado, isso começa a ficar mais fácil, a ponto de interferir na experiência e criar problemas. Ou seja, você está lá projetado há um tempo, então pensa num fulano, e o fulano aparece na sua frente, ou você aparece onde ele está.  O problema é que isso é também uma das características dos “sonhos”, porque como tudo num sonho é plasmado, você pode plasmar como quiser o que deseja. E como isso é também uma característica atribuída ao plano astral, como diferenciar o sonho(lúcido ou não, tanto faz) de uma projeção? (lúcida ou não, tanto faz).

Não acredito portanto que exista um critério objetivo para diferenciá-los, quando se trata de uma experiência no nível flexível, já que as “leis da física” de ambos os estados seriam as mesmas. Creio que apenas no caso da “experiência rígida” seria possível diferenciar dos sonhos, já que não existe, em tese, nada que te impeça de alterar o cenário no seu sonho, mas não seria possível alterar o cenário numa faixa astral mais densa, que é aquela primeira na qual saímos logo que levantamos da cama.

 

Então fica assim: num sonho  você é o diretor da fantasia, não há justificativa razoável para alegar que não consiga afetar as formas e aparência do cenário. Já numa projeção na primeira faixa, o ambiente, por ser mais denso, não pode ser manipulado com facilidade pela sua mente. Então as técnicas que falham os problemas energéticos, a visão turva, tentar atravessar a parede e ficar preso nela, seriam indicativos de que se trata de uma experiência astral real, não algo que sua mente criou e portanto poderia gerenciar sem dificuldades. Mas após um tempo projetado, você irá parar em zonas menos densas, e aí não tem mais como diferenciar, pela plasticidade do ambiente, um sonho de uma projeção.

 

Nesse caso específico a que se refere, como se trata dos primeiros minutos da projeção não seria fácil gerar uma fantasia na qual você caia logo ao levantar da cama (mas é fácil plasmá-la enquanto ainda está deitada. A técnica do alvo mental se baseia exatamente nessa facilidade, que acaba logo que voce levanta da cama) . Mas se você for capaz de plasmar com facilidade alguma coisa logo após deixar seu corpo, ainda dentro de casa, eu acho que pode descartar que seja projeção e deva ser apenas sonho lúcido. 

 

Há ainda um segundo indicativo: em alguns casos é possível “apenas saber”. Não sei com que freqüência podemos identificar isso, porque isso só me ocorreu uma vez:

Eu estava tentando me projetar e de repente senti como se estivesse dentro de um compartimento na parede. Como se fosse um túmulo na parede, bem estreito. Consegui me arrastar para fora e ao sair parei numa casa que eu não conhecia, não era minha casa. O ambiente era noturno, eu estava na cozinha daquela casa, a luz do luar entrava pelas janelas. Sai pela porta da frente e lá fora havia umas poucas pessoas caminhando devagar na rua, iluminada como se fosse pelos postes, mas sem fonte de luz visível. Uma mulher passou na rua caminhando, puxando um camelo pelas rédeas. 
Mas apesar do realismo da cena, nos detalhes dos objetos, pessoas, havia algo que eu sentia ser artificial, como se eu estivesse dentro de um game. As pessoas ali pareciam vazias, sem alma,  com personagens de um jogo. Para mim era muito claro que aquilo tudo era um sonho lúcido, uma ilusão completa, embora não houvesse nada ali que eu pudesse apontar e dizer “ahááá! Isto aqui só acontece em sonho lúcido!”. Havia apenas uma sensação de “isto tudo que estou vendo é falso”. 

 

Agora, veja bem: 

Essa foi a única experiência em que estive num cenário falso? Ou foi a única em que PERCEBI estar num cenário falso? É impossível saber.

Alguém pode alegar “você sente se é real ou não”. Bem.. eu não sou o tipo de pessoa que confia nesse negócio de “sente”. Eu sei que em alguns casos você de fato sente, apenas sabe, com  certeza tranquila, que aquilo é ilusório, tal como sabe que quando vê TV não tem pessoas dentro da TV, ainda que pareça ter, ehehe. Mas o contrário não pode ser afirmado: quando você NÃO ACHA que seja ilusão, não quer dizer que seja real. Afinal... é exatamente por isso que os sonhos no enganam, eles sempre parecem muito reais enquanto você os está vivendo, só depois que acorda é que eles parecem menos reais, mas na hora ali, eles sempre te enganam.

 

Também já vi alguém comentar que uma forma de saber seria você tentar controlar o que os personagens astrais que encontra vão dizer. Por exemplo, você poderia perguntar algo para algum personagem, e pensar numa resposta. E aí se o personagem te responde o que você pensou, isso provaria que ele é apenas criação da sua mente. 

Bem, isso é uma grande tolice, fruto de quem não sabe como funciona nossa mente. Observe em você mesmo, quando você tem uma dúvida sobre algo e pensa “como será que funciona isso aí????”. Note que enquanto você observa atentamente o objeto você gera um “vácuo” mental, que tenta “sugar” uma resposta do próprio objeto. É como se você tirasse a tampa de algo, e esperasse cair do céu... uma moedinha..... e essa é que é a resposta. Então a resposta aparece na sua mente de repente, com um estalo,  e você pensa “Ahh, claro! Já sei!”.

Portanto, o processo se obter respostas é um processo de abertura pessoal para algo que vem de um fora “indefinido”. Essa é uma propriedade da mente, que ao focar atenção em algo,  é capaz de extrair algum grau de informação desse algo. Esse é um dos métodos tradicionais de meditação aliás, que permitiu aos antigos descobrir coisas antes que a ciência fosse inventada. Por isso quando você pergunta algo para uma fonte (um personagem astral, um médium ou até um baralho de tarô), você não pode ter nada em mente, ou você emitirá isso, e quando o médium o personagem astral ou mesmo o tarô for acionado, a resposta obtida será aquela que você emitiu, porque quando o vácuo mental for criado para que a resposta/moedinha caia na lata, será essa moedinha que você emitiu a primeira a cair, enganando o próprio personagem astral, o médium, e até o tarô.  Em exemplo é um caso que já citei aqui, que li no livro O feiticeiro e seu aprendiz, do J.W Brodie Innes:  

Ele foi numa cartomante e ela fez uma leitura da vida dele, contando várias das reviravoltas emocionantes que ele teve... só que aquilo não era a vida dele, era um livro de ficção que ele estava escrevendo, mas que ela captou como se fosse a vida real dele. Então notem: o fenômeno parapsíquico foi 100% real, porém a informação concreta era 100% falsa, já que ela não percebeu que não era a vida dele que ela estava captando. Agora você imagina isso em astral onde na verdade a telepatia é o principal meio de comunicação, ainda que nos pareça que estamos falando. O grau de interferência na mente do outro será muito maior se formos fazer isso de tentar perguntar algo enquanto pensamos numa resposta fixa. 

 

 

Outro teste que alguns sugerem seria tentar controlar como  os personagens astrais vão agir. Só que vejam.... uma das grandes vantagens que temos sobre os desencarnados é o corpo etérico. Isso nos dá acesso a um manancial de energia que nos torna muito mais fortes que eles,  se soubermos usar as energias. É exatamente contando com isso que o trabalho de amparo é feito, até mesmo em vigília, quando se faz algum trabalho num grupo de desobsessão. Só uma pessoa totalmente desinformada poderia achar que só porque você consegue controlar os personagens astrais isso indicaria que se tratam de personagens plasmados. O que acontece num caso desses é que você estará usando de telepatia e de uma energia muito potente, num ambiente propício a sofrer efeito da mente e das energias. 

Ou seja, nos dois casos, num sonho lúcido com personagens plasmados, e numa projeção lúcida, você será capaz de induzir os personagens ali presentes a dizer e/ou fazer coisas que você tente impor sobre eles (exceto, claro, quando tiver um amparador/segurança ali presente, porque aí eles te “empacotam para a viagem” e te jogam de volta no corpo, ehehhe)

Então pelo que pude aprender até agora, na teoria e na prática, você só pode estabelecer alguma diferença entre projeção e sonho lúcido nos primeiros...digamos...2-3min da experiência. Depois disso, não tem mais como ter garantia de nada. 

E em relação às mãos, eu notei que elas são altamente instáveis logo que você deixa o seu corpo, mas ficam totalmente estáveis após esses poucos minutos. Nunca vi elas derreterem após esses minutos iniciais. Mas lembro que o Robert Bruce comenta que acontece ainda, depois, só que muito mais raramente.

Talvez sua duvida especifica sobre esse momento logo após a saída tenha sido motivada por uma sensação de irrealidade/ambiente nublado,  e quando voltou da experiência ela não parecia tão nítida quanto as primeiras? Eu já tive projeções em que saí do corpo enquanto ainda me sentia deitado ali observando aquilo e achando que estava só fantasiando. Era como controlar um robô. Quando eu levantei as mãos astrais para olhar para elas, eu ainda em sentia deitado na cama, e meu "personagem astral", ja tinha atravessado a parede e estava sobre o telhado da casa do lado, e levantou as mãos como um personagem de videogame levantaria caso voce mexesse o joestick, ou seja, sem que eu tivesse a sensação de que "eu estava lá". Foi muito irreal muito estranho, e eu me sentia vagamente presente no físico e vagamente presente no astral. Nenhum dos dois era muito nítido. Mesmo assim, obtive uma comprovação dessa projeção esquisita , o que me mostrou que não dá para julgar  se é projeção ou sonho, analisando apenas pelo grau de nebulosidade/irrealidade da experiência.

Por isso que eu acho que a única meta que podemos legitimamente procurar, é a experiência lúcida, ou seja, saber que você não está usando um corpo físico. Porque isso é o que você pode fazer por si mesma, buscar mais autoconsciência. Já a classificação da experiência em si parece ainda algo meio nebuloso, que só pode ser classificada  com certeza, depois, caso exista alguma forma de comprovação. 

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  • 11 months later...

Waw Sandro!, lendo sua explicações não  apenas neste topico mas em outros, em minhas tentativas muitas vezes frustrantes de buscar explicações às experiencias que tenho tido (sonho ou projecao? como sempre hehehe) eu me pergundo como vou encontrar tempo para absorver  tanta informação, sobre um tema tão instigante( com bebê  em casa, esposa trabalhando ao meu lado e todas as ocupações geradas em consequencia)...

o que dizer então  quando temos uma projeção classica, iniciada com um sentir forte do EV, uma catalepsia, estando plenamente conciente, com a sensação  inconfudivel  da levitação e do  deslocamento do corpo... so que tudo isso dentro de um sonho? ...e se voce me pergunta: como sabes que estava sonhando? Eu responderia: porque eu estava em um quanto de hotel que não era o meu, e que quando eu acordei desta "projecao", (onde mais uma vez, sem muito pensar como, eu decidi voar e voei), na verdade, fui acordado pela minha esposa, e estavamos no mesmo quarto de hotel, na mesma cama em que senti a catalepsia....e que logo apos viver experiencias tipicas de um pesadelo, eu acordei em definitivo  "aqui" no físico, em nosso quanto real, mais uma vez em catalepsia, com minha esposa me acordando, e detalhe, eu acordei pela "metade" se posso dizer assim, eu a ouvia, sentia ela balançar  meu braço  direito, mais meus movimentos ainda estavam muito limitados, e eu pedia, dentro de mim, tocando-a com minha mão, (ela me disse que eu balbuciava),  para não  parar de sacudir....pois eu nao estava conseguindo acordar por completo; (?)

 

 

 

 

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Pois é, experiência que teve comprovação sabemos que foi real, as que não tem comprovação não se pode afirmar nada. 

Para complicar você tem a questão que um mesmo local do físico tem diversas faixas do astral, de modo que ao despertar sua percepção astral na cama você pode estar percebendo uma faixa diferente daquela que habita no físico. E ao acordar, tem o tal falso despertar, e as vezes há uns 3 falsos despertares, em casas diferentes, com famílias diferentes ate que você finalmente desperte naquela física. Nem dá para saber se isso é plano físico x plano astral ou "dimensões paralelas" do físico, que nem fazem parte de nenhuma teoria espiritualista.

Por isso que eu digo que tudo o que podemos fazer é tentar estar lúcidos na experiência, e lúcido no sentido mais primitivo, que é saber que não está usando seu  corpo físico, nem no plano físico da vigília. Isso é auto-consciência, saber pelo menos sobre si, sobre seus estado, porque saber classificar exigiria saber algo sobre o mundo, um mundo que não é o físico e que não sabemos as completas divisões, faixas, possibilidades. 

É como acordar na selva, você tem obrigação consciencial de saber que não está na sua casa, mas como vai saber se está no pantanal, na amazônia ou numa floresta da tailândia, ou qualquer outra? Não tem como.

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