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Eu acho que tenho um namorado astral. Muitos dos meus relacionamentos terminaram de forma brusca e dolorida como parceiros mudando a cabeça de repente e "amor" virando raiva. 

Há um tempo venho buscando autoconhecimento, estudando, meditando e também procurando auxílio de terceiros. Acredito que hoje sou a melhor versão de mim mas também nunca fui alguém tão descartável assim rsrs

No entanto em duas saídas no astral eu vi uma pessoa comigo, um homem que parecia ter uns 40 anos e sempre com semblante simpático (mas nunca conversamos). Ontem eu tive um sonho lúcido com ele e era como a gente fosse um casal mas as vezes ele ficava triste comigo e eu gostava e ao mesmo tempo tinha medo dele.

Um amigo que é medium um dia me disse aleatoriamente quando estava em transe que meu grande amor estava do meu lado.

Esse seria um processo de obsessão? Eu penso que sim e gostaria de saber qual a melhor maneira de quebrar esses laços? Pois quero ter uma vida afetiva e estou cada vez mais travada para me relacionar com alguém depois de tantos tombos.

Em um FAQ do Saulo ele relata que sua esposa passou por essa situação. Também li um texto de um escritor que acabou se suicidando por conta de um relacionamento astral (alguém postou ele aqui).

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Fui eu quem postou o texto que você leu. Olha, pode ser obsessão, poque o seu parceiro astral pode estar criando crises nos seus namorados, por ciúmes. Mas não tem porque classificar assim só por isso. Esses " encostos" podem estar sabendo de coisas que você não sabe, sobr seus namorados, e criar esses situações porque sabe que eles não seriam boas relaçoes né? Nesse caso seria interferrencia por querer protegê-la, então não dá para sair ja rotulando de obsessor, pode ser um "guia cego", alguém que quer seu bem, mas de acordo com a cabeça dele. 

 

 

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3 hours ago, sandrofabres said:

Fui eu quem postou o texto que você leu.

Sim sim! Obrigada por compartilhar!

3 hours ago, sandrofabres said:

. Mas não tem porque classificar assim só por isso. Esses " encostos" podem estar sabendo de coisas que você não sabe

Verdade, pode ser alguém querendo ajudar. As vezes nem é isso que causa os conflitos estou abrindo a possibilidades também.

Esse cabra estava lá na minha primeira saída lúcida no astral, lembro que ele me olhava com admiração e um sorriso muito grande (tipo você está gostando né). Em outra situação estava voltando ao corpo quando fui atacada por um sucubus/incubus que era um ser (uma mulher "galática") que depois se transformou numa forma ovaloide com um rabo na ponta (na hora associei com um grande protozoário) e entrei em paralisia. Tentei mexer as energias mas foi em vão. Ele estava próximo mas não fez nada. Quando acordei pensei "esse cara é o que? Um cafetão de sucubus?" haha

Eu fico confusa porque sempre agiu de maneira passiva.

Sempre tenho fortes intuições em relacionamentos (amizade, namoro, sobre os carinhas mal intecionados...) que se concretizaram para o bem ou mal.

No momento estou em recesso projetivo mas continuo as práticas e estudando sobre.

 

 

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14 minutos atrás, Estrela disse:

Em outra situação estava voltando ao corpo quando fui atacada por um sucubus/incubus que era um ser (uma mulher "galática") que depois se transformou numa forma ovaloide com um rabo na ponta (na hora associei com um grande protozoário) e entrei em paralisia. Tentei mexer as energias mas foi em vão

Parece o tipo de ser que o Robert Bruce descreve como sendo a aparência dos Incubus,Sucubs:

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17032-textos-do-robert-bruce/&do=findComment&comment=74032

Logo adiante no mesmo tópico tem outros relatos:

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17032-textos-do-robert-bruce/&do=findComment&comment=74040

 

O bom seria você procurar algum centro espírita, porque mesmo que esse sujeito seja seu amigo,ele tem que seguir lá a vidinha dele, como desencarnado. Ficar na volta dos vivos é um atraso para ambos, e se bobear, mais perigoso para o desencarnado do que para o encarnado,porque o sujeito fica num estado de ócio, só focado no que o encarando faz, gosta nao gosta, vive uma vida de segunda mão. Mesmo aqui em vigília, quem faz isso fica prejudicado, como esposas que se anulam para viver só em torno do marido ou filhos, ou alguém que precisa o tempo todo cuidar de uma pessoa seriamente lesionada, que não possa nem ir ao banheiro sem ajuda. Num centro espírita eles teriam condições de identificar o sujeito e redirecioná-lo para seu próprio plano, se isso for o melhor a fazer.

 

 

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