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Sensibilidade á mudanças energéticas


Matheus_Lima10

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Boa tarde, pessoal

Após ter começado a cuidar de minha energias e sintonio por 1 mês, começo a perceber uma extrema sensibilidade à mudanças de humor que eu consideraria comuns há meses atrás.

Por exemplo:

Tive uma conversa com um familiar próximo no qual ele criticou justamente o meu cuidado com meu lado espiritual, dizendo que isso era bobeira. No momento da conversa, não me senti atingido, e percebi que aquilo poderia ser fruto de alguma consciex. No dia seguinte, passei a sentir um desconforto no região do abdomen, parecido com um frio na barriga e meus pensamento estavam justamente na conversa que tive, levando a minha mente a questionar a pessoa em si e também ao modo no qual eu tenho levado a minha espiritualidade. Conclui que aquilo possivelmente era fruto de uma influência e entrei em contato com meu mentor, Jesus, Deus e amigos espirituais pedindo para que me ajudassem nessa situação e agradeci entendendo que aquilo era um acontecimento que me faria estar pronto para identificar novas investidas contra minha pessoa.

No onibus, voltando para casa, uma mãe e sua filha estavam sentadas no banco atrás de mim. A filha começou a reclamar do engarrafamento e entrou numa reclamação sobre os problemas de relacionamento entre elas. Ambas elevaram a voz e discutiram, estabelecendo uma desarmonia latente entre elas. A filha chegou até a chorar. Tratava-se de uma discussão "normal" entre adolescente insatisfeito com o mundo x Pais. Aquela situação estava me incomando, até que em um determinado ponto, eu senti uma energia vindo delas até a mim. Eu estava estudando sobre espitirualidade naquele momento. Tive que mudar de assento.

Recentemente, tivemos um acontecimento no Brasil que escancarou como nosso sociedade está doente e inconsciente, demonstrando enorme egoismo e falta de empatia por nossos irmãos. Senti-me novamente com um peso e essa sensação de frio da barriga.

Hoje, a minha cadelinha fugiu de casa em um momento em que eu estava ausentei para cortar meu cabelo e por razão desconhecida, o portão de meu quintal se abriu. Quando retornei para casa, uma vizinha já tinha resolvido a situação e colocado minha cadelinha para dentro do quintal. Apesar da situação já ter sido resolvida, senti culpa ao imiginar o que poderia ter acontecido caso a cachorra se perdesse. E então esse frio na barriga voltou a ser sentido por mim.

Gostaria de saber se essa sensação que tenho tido pode ser uma sensibilidade desenvolvida que me possibilita notar as mudanças energéticas em mim ou se seria algo simplesmente psicológico e uma mera coincidência com o fato de eu estar cuidando de minhas energias/espiritualidade.

Agradeço à todos pelas possiveis respostas.

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Oi Mateus! 

Depois de um tempo de estudo estou bem mais sensível ao meio, tanto energéticamente quanto emocionalmente o que me deixa em alerta constante.

O que ameniza o conflito que vem disso é o auto-conhecimento, saber o que é meu é o que é lixo dos outros (não é fácil).

Percebi que você tem dificuldade de se impor pelo comentário do parente. Mesmo "achando" que ele estava se intrometendo num assunto indevido você acabou assimilando as palavras dele. Negue o que te nega e será mais feliz. Acredito que a idade ajude nisso, quanto mais ganha independência mas tu não aceita terceiros metendo o dedo na sua vida. Dê um "Não é da sua conta" mesmo que internamente pelo menos para avisar seu inconsciente que não aceita isso.

Não ache que sua dedicação ao espiritual vai salvar o mundo. Se melhorarmos um pouco já soa bem, e no caminho vão aparecendo os desafios e se estivermos bem isso vai ser usado com certeza. Imagina quem está aí com a ideia de elevação? É uma em milhares de pessoas. Então tem situações que é melhor ficar na sua, aprenda a se bloquear e tirar o pé dali...

Eu sou muito observadora, mas isso é característica minha. É incrível como as pessoas falam e agem sem pensar. Por esse motivo concordo que vale freá-las quando te faz mal por que muitas vezes não se dão conta (mas isso requer tato porque gente é gente né e a increnca pode piorar). Mas também me auto observo para não ser tão julgadora, mais uma crítica nesse mundão. As atitudes dizem mais do que palavras acredito.

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Bom dia, @Estrela

Agradeço pela sua resposta.

Concluo que essa sensibilidade é algo inerente à abertura consciencial. 

De fato, a opinião deste parente me importa consideravelmente. Tenho trabalhado para que eu possa parar de ser afetado pela opinião ou visão de outros sobre minha pessoa. Acredito que essa afetação possa ser algo realmente danoso a nós, ao passo que alguns gostam de apontar para nossos erros.

Sou muito crítico em relação a mim e tenho estudado uma técnica sobre a morte do ego que o Sandro postou aqui no fórum. Auto-conhecimento é a chave para o progresso espiritual.

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Pense pelo lado positivo, nós temos o conhecimento que o mundo não é só aquilo que vemos com esses olhinhos tem mais surpresas abaixo e acima. O tempo é infinito... há muito o que descobrir. Isso abre muitas possibilidades, é uma grande aventura né?

Não quer dizer que vamos largar tudo e viver só o espiritual porque ainda estamos aqui encarnardos e temos que nos respeitar assim também, viver, aprender e ser feliz nessa terra. Mas aí temos essa "vantagenzinha" que nós dá uma compreensão maior do nosso meio.

Eu indicaria alguma técnica para trabalhar a consciência porque te traz para o aqui e agora e se você está presente vai saber se trancou bem a porta ao sair hihi... Eu, por exemplo, faço yoga com meditação, me ajudou muito nesse lado.

Boa noite!

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Olha, falar na teoria é sempre mais fácil que colocar na prática, mas eu tentaria sugerir o meu objetivo no momento, que é procurar manter o seu equilíbrio interno como sua maior meta, tentando fazer o possível para manter esse padrão e tomando cuidado aos estímulos emocionais. Muito do que vou falar aqui foram coisas que o próprio Saulo aconselha nos vídeos dele, e por eu achar que são dicas boas, tento aplicar a mim.

Então, tente se policiar quando se perceber excessivamente triste, excessivamente feliz, excessivamente ansioso, excessivamente afetado por algo, por alguém, e quando se perceber assim, tente se afastar disso, mesmo quando estiver excessivamente feliz. O que não significa ser indiferente, é claro, mas "emocionamente estável", fugindo sempre de qualquer excesso, porque um excesso já é de certo modo um desequilíbrio.

Esteja com as pessoas, valorize o contato, valorize as conversas, mas esteja ligado no quão as pessoas causam estímulos a você, sejam esses estímulos positivos ou não. E percebendo picos, procure se controlar para voltar ao estado "neutro", de equilíbrio interno, dominando a emoção sem que o oposto ocorra e elas te dominem. Tente cuidar de você em primeiro lugar, priorizando a sua paz interna. Então se alguém disser algo que você discorda e você sentir raiva... evite que o sentimento tome conta de você. Reagir, revidar, responder, guardar respostas prontas e se deixar ser afetado é algo que só faz mal pra gente, e é a gente quem precisa cuidar da gente. A nossa evolução é algo que depende de nós, sozinhos. 

Procure também enxergar todos esses acontecimentos como um aprendizado, porque talvez tudo isso esteja assim, mais latente, exatamente para que você desenvolva mais esse senso de auto-controle aos estímulos.

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6 horas atrás, Estrela disse:

Pense pelo lado positivo, nós temos o conhecimento que o mundo não é só aquilo que vemos com esses olhinhos tem mais surpresas abaixo e acima. O tempo é infinito... há muito o que descobrir. Isso abre muitas possibilidades, é uma grande aventura né?

Não quer dizer que vamos largar tudo e viver só o espiritual porque ainda estamos aqui encarnardos e temos que nos respeitar assim também, viver, aprender e ser feliz nessa terra. Mas aí temos essa "vantagenzinha" que nós dá uma compreensão maior do nosso meio.

Eu indicaria alguma técnica para trabalhar a consciência porque te traz para o aqui e agora e se você está presente vai saber se trancou bem a porta ao sair hihi... Eu, por exemplo, faço yoga com meditação, me ajudou muito nesse lado.

Boa noite!

Exatamente. O importante é o equilíbrio! Penso que, nos últimos dias, eu tenho encontrado o balanceamento perfeito entre espiritualidade e "realidade material". Tenho cogitado a medicação e até mesmo yoga, porém teria que ter uma solução criativa para encaixar essas atividades no meu dia-a-dia.

Bom dia!

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5 horas atrás, Jutb disse:

Olha, falar na teoria é sempre mais fácil que colocar na prática, mas eu tentaria sugerir o meu objetivo no momento, que é procurar manter o seu equilíbrio interno como sua maior meta, tentando fazer o possível para manter esse padrão e tomando cuidado aos estímulos emocionais. Muito do que vou falar aqui foram coisas que o próprio Saulo aconselha nos vídeos dele, e por eu achar que são dicas boas, tento aplicar a mim.

Então, tente se policiar quando se perceber excessivamente triste, excessivamente feliz, excessivamente ansioso, excessivamente afetado por algo, por alguém, e quando se perceber assim, tente se afastar disso, mesmo quando estiver excessivamente feliz. O que não significa ser indiferente, é claro, mas "emocionamente estável", fugindo sempre de qualquer excesso, porque um excesso já é de certo modo um desequilíbrio.

Esteja com as pessoas, valorize o contato, valorize as conversas, mas esteja ligado no quão as pessoas causam estímulos a você, sejam esses estímulos positivos ou não. E percebendo picos, procure se controlar para voltar ao estado "neutro", de equilíbrio interno, dominando a emoção sem que o oposto ocorra e elas te dominem. Tente cuidar de você em primeiro lugar, priorizando a sua paz interna. Então se alguém disser algo que você discorda e você sentir raiva... evite que o sentimento tome conta de você. Reagir, revidar, responder, guardar respostas prontas e se deixar ser afetado é algo que só faz mal pra gente, e é a gente quem precisa cuidar da gente. A nossa evolução é algo que depende de nós, sozinhos. 

Procure também enxergar todos esses acontecimentos como um aprendizado, porque talvez tudo isso esteja assim, mais latente, exatamente para que você desenvolva mais esse senso de auto-controle aos estímulos.

Tenho buscado justamente o mesmo. E acredito que tenho tido bons resultados!

Mas não tenho me policiado sobre sentimentos de felicidade ou paz. Tenho procurado aumentar esses sentimentos em intensidade/duração, pq acredito que estes sejam consequências da nossa jornada espiritual...

Hoje, a minha maior batalha é contra o sentimento de orgulho/vaidade. Antigamente, era impensável para mim sair por baixo de um debate. Hoje, não quero nem entrar em debates e quando entro, percebo a coisa e trato logo de encerra-lo dando razão para a outra parte, já que aquilo não me atrai mais. Esta é a principal batalha que tenho enfrentado na minha reforma íntima.

Obrigado pelas dicas!

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9 horas atrás, Matheus_Lima10 disse:

Mas não tenho me policiado sobre sentimentos de felicidade ou paz. Tenho procurado aumentar esses sentimentos em intensidade/duração, pq acredito que estes sejam consequências da nossa jornada espiritual...

Sim, quanto a paz não precisa se policiar para evitar, porque na verdade a meta é justamente mantê-la. O que quis dizer, Mateus, é que você precisa tentar se policiar para manter a paz dentro de você tanto quanto possível sem que sua paz precise depender da companhia de alguém ou de algo, como por exemplo uma meta que você deseja alcançar, para que assim você consiga apreciar mais a sua própria companhia e manter o teu foco no seu momento presente. Porque as vezes a gente acaba ficando tão feliz ao lado do outro, como se só aí nossa vida tivesse mais sentido, que nossa vida acaba ficando baseada só nisso, sem apreciar também nossos momentos sozinhos no nosso próprio casulo. Mas, de novo:

15 horas atrás, Jutb disse:

Falar na teoria é sempre mais fácil que colocar na prática.

...

9 horas atrás, Matheus_Lima10 disse:

Hoje, a minha maior batalha é contra o sentimento de orgulho/vaidade. Antigamente, era impensável para mim sair por baixo de um debate. Hoje, não quero nem entrar em debates e quando entro, percebo a coisa e trato logo de encerra-lo dando razão para a outra parte, já que aquilo não me atrai mais. Esta é a principal batalha que tenho enfrentado na minha reforma íntima.

É, acho que tem que tentar debater e mostrar seu posicionamento sim mas também ficar vendo o desenrolar da situação. Se vê que a discussão não tá levando a nada, não fique ali muito tempo se desgastando em fazer a outra pessoa entender. Porque se você já se posicionou, você já fez a sua parte, e agora cabe também ao outro em ter também uma postura aberta a diferentes opiniões. Mas não tem que ficar irritado, magoado, e nem pensando "nossa, mas é um b****, pldds!... "  se o outro não se mostrar aberto, porque se pensar isso, você também não está sendo aberto, né? Eu acho que tem que deixar, e como eu já disse, não se deixar influenciar muito pelo sentimento que surge primeiro, que é o de revidar. 

Mas não revidar não é ouvir e ouvir e deixar de ter o seu ponto vista, é só saber o momento de sair da discussão quando percebe que falar e falar não está levando a nada. Dar a opinião sim, mas procurando manter a linha. Não deu certo de passar o ponto de vista? Tudo bem, silencie e procure mudar o tema ou pelo menos manter a calma dentro de você, porque ser ou não afetado depende de você. Mas realmente alguns temas são mais complicados de se debater mesmo, como esses relacionados ao espiritualismo. Eu infelizmente nem comento sobre isso com meus conhecidos porque vejo que é praticamente ficar andando em círculos. Acho uma pena, porque acho que com muita coisa seria útil. Noto que muitas vezes eles temem algumas coisas que... caramba, não é o bicho de sete cabeças. Mas sempre acabo deixando pra lá. 

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4 horas atrás, Jutb disse:

Sim, quanto a paz não precisa se policiar para evitar, porque na verdade a meta é justamente mantê-la. O que quis dizer, Mateus, é que você precisa tentar se policiar para manter a paz dentro de você tanto quanto possível sem que sua paz precise depender da companhia de alguém ou de algo, como por exemplo uma meta que você deseja alcançar, para que assim você consiga apreciar mais a sua própria companhia e manter o teu foco no seu momento presente. Porque as vezes a gente acaba ficando tão feliz ao lado do outro, como se só aí nossa vida tivesse mais sentido, que nossa vida acaba ficando baseada só nisso, sem apreciar também nossos momentos sozinhos no nosso próprio casulo. Mas, de novo:

...

É, acho que tem que tentar debater e mostrar seu posicionamento sim mas também ficar vendo o desenrolar da situação. Se vê que a discussão não tá levando a nada, não fique ali muito tempo se desgastando em fazer a outra pessoa entender. Porque se você já se posicionou, você já fez a sua parte, e agora cabe também ao outro em ter também uma postura aberta a diferentes opiniões. Mas não tem que ficar irritado, magoado, e nem pensando "nossa, mas é um b****, pldds!... "  se o outro não se mostrar aberto, porque se pensar isso, você também não está sendo aberto, né? Eu acho que tem que deixar, e como eu já disse, não se deixar influenciar muito pelo sentimento que surge primeiro, que é o de revidar. 

Mas não revidar não é ouvir e ouvir e deixar de ter o seu ponto vista, é só saber o momento de sair da discussão quando percebe que falar e falar não está levando a nada. Dar a opinião sim, mas procurando manter a linha. Não deu certo de passar o ponto de vista? Tudo bem, silencie e procure mudar o tema ou pelo menos manter a calma dentro de você, porque ser ou não afetado depende de você. Mas realmente alguns temas são mais complicados de se debater mesmo, como esses relacionados ao espiritualismo. Eu infelizmente nem comento sobre isso com meus conhecidos porque vejo que é praticamente ficar andando em círculos. Acho uma pena, porque acho que com muita coisa seria útil. Noto que muitas vezes eles temem algumas coisas que... caramba, não é o bicho de sete cabeças. Mas sempre acabo deixando pra lá. 

Otimas ponderações! 

Concordo com tudo o que foi colocado e lhe agradeço pelas palavras.

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Em 11/09/2018 at 06:02, Matheus_Lima10 disse:

Tenho cogitado a medicação e até mesmo yoga, porém teria que ter uma solução criativa para encaixar essas atividades no meu dia-a-dia.

Para praticar yoga, de fato, é recomendável que você tenha um instrutor qualificado, e aí naturalmente vão estar envolvidas coisas como hora marcada, lugar fixo e pagamento pelo serviço. Para meditar, por outro lado, você não precisa de essencialmente nada além de algumas instruções básicas e motivação para praticar.

Você encontra no YouTube vídeos de professores de budismo, por exemplo, explicando em poucos minutos como meditar. No geral se começa com meditação com foco na respiração ou similar. (Pessoalmente, recomendo a Monja Coen ou o Lama Padma Samten.) Então aprender como se medita não é um problema.

Quanto a reservar tempo, é ilusório achar que você vai começar a meditar e ficar ali de cara uma hora seguida ou mais. Não cabe bem essa coisa de "encaixar no dia-a-dia", porque você provavelmente vai conseguir meditar, no máximo, uns 15 ou 20 minutos, se não tem experiência com esse tipo de coisa. Não se frustre se nem chegar aos 10 minutos. Tente algo como alguns minutos de manhã e mais alguns minutos antes de dormir. O recomendável é começar assim mesmo, aos poucos. Não é muito importante fazer sempre no mesmo horário, nem existe um horário excepcional que se você seguir vai ser especial. Não se prenda a detalhes desse tipo. A chave é persistência, manter a consistência na prática dia após dia.

A não ser que você tenha um parapsiquismo muito desenvolvido, não espere nenhuma experiência mística só porque você se sentou e focou sua atenção. Se acontecer, desconfie de que é só criação mental sua, observe e siga meditando. Esse tipo de coisa (e qualquer outro tipo de acontecimento, para falar a verdade), na prática de meditação, é só distração.

O primeiro passo é aprender, o segundo é começar. 

 

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