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Projeção, ensinamento e amigo


Leadbeater

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Ola Viajantes!

Semana de grande aprendizado para mim e minha família. Início difícil e posterior aprendizado "na marra". Não vou postar detalhes pessoais nem mensagens, as quais acredito serem alcançadas naturalmente de acordo com o seu grau de evolução/expansão, mas relatarei alguns detalhes "técnicos" que podem ajudar outros interessados em se aprofundar nos estudos.

Acho que algo mudou na minha experiência de umas duas semanas para cá. É como se fosse sendo poupado menos e exposto mais a situações que acabam por elevar a nossa compreensão e sempre acompanhado por consciências-guia. O meu ritual diário começou a resultar em saídas de formas diferentes e acredito que alguns fatores as tornaram até mais fáceis. Não sei nem como começar...

Descobri que procurava respostas da forma mais difícil e pouco prestava atenção a pequenos sinais diários e pontuais que, se unidos e colocados em sequência, resultam nas respostas. Uma mensagem que se tornou repetitiva nessas duas últimas semanas foi a de que é preciso chamar 3 vezes tudo aquilo que almeja nos planos mais elevados. Tem muita lógica pois se você pronuncia 1 vez pode ser uma citação, 2 uma coincidência, mas 3 já indica solicitação. Claro que é preciso pedir com profundidade e seriedade. Não se deve pedir algo absurdo ou sem algum tipo de conexão com a sua realidade atual. Também é preciso criar o maior número de conexões possíveis para que o universo possa ter mais chances de te responder.

Passei por algumas situações de bloqueio no estado de catalepsia projetiva e levei alguns sustos mas agora entendo que estava sendo treinado para dominar mais as técnicas. Num dos "sustos" lembrei de chamar por meu guia/mentor e do esquema das 3 vezes. Na noite seguinte, após as técnicas, me vi sentado numa cadeira simples de madeira com uma mesa quadrada igualmente simples e numa sala vazia. Vi o rosto de um ser que me fez lembrar de que já o conhecia há muito tempo. Não era uma feição 100% humana mas tinha alguns traços semelhantes. Um cara ruivo com olhos gigantes e na cor ocre brilhante e luminescente. Impressionante. Ele disse: "Vi que você me chamou.". Ficamos um tempo conversando e ele me mostrava coisas da minha infância na forma de imagens numa espécie de tela. Vi algo como uma casa que não existe mais e outras coisas. O tempo inteiro senti como se ouvisse um som suave distante e muito relaxante. Parecia que estava sendo purificado. Sei que vi mais coisas mas não me recordo.

Mudei de sala e fui apresentado a uma mulher com o mesmo aspecto só que com os olhos azuis e igualmente luminescentes. Dessa vez notei que ela era muito maior do que eu, acredito que com mais de 2 metros e meio de altura, mas muito delicada e com movimentos muito precisos. Senti uma energia muito boa e ela queria saber qual era o meu problema. Expliquei algumas coisas que acontecem na família e sobre o que tento pesquisar e falei que não sabia como resolver um problema ligado a uma consciência enferma. Ela tocou com sua mão gigante na minha cabeça e disse que eu já sabia como fazer e que era para aplicar agora mesmo. Num piscar de olhos estava em meio a uma catalepsia moderada (não tão assustadora como uma que relatei) e pensei em ficar calmo. Fiquei ali por alguns minutos enfrentando o medo e pensando que era só eu ali. Em dado momento consegui levantar e passei direto pela porta indo para o cômodo "afetado" e cheguei de surpresa assustando a tal consciência. Ficou apavorado. Não sei como, me elevei do chão, coloquei a mão esquerda sobre o umbigo e apontei a mão direita para ele. Nem precisei fazer nada pois a consciência disparou fugindo como se fosse um tiro. Incrível. Repito, não cheguei a fazer nada efetivamente. Voltei para o corpo tranquilamente ouvindo uma espécie de "Viu?" na minha mente.

Depois disso, projetei com facilidade nas demais noites e chego a acreditar que o consumo de glicose (doces) sem excesso ajuda no processo. Água mineral também parece exercer uma força incrível no "descolamento" e o principal, é você se aceitar bem e na condição em que vive. Senti que me libertei de algumas amarras ao conversar com o primeiro ser amigo. Isso deixa a alma mais leve. Aprendi que tudo o que precisa bancar forte e poderoso na verdade esconde uma falta de evolução e que não deve ser enfrentado como um inimigo e sim como uma consciência enferma. Descobri que "morrem" de medo da gente e que na maioria das vezes são apenas consciências com baixíssima lucidez precisando de amparo. Quanto maior for a necessidade de força e poder, menor é o nível evolutivo e consciencial do ser. Precisamos nos concentrar em sermos mais seres das estrelas e ligados ao avanço tecnológico do que presos a conformidade animalesca de suprir necessidades fisiológicas presas ao solo. É duro mas seria melhor pensarmos menos em esfregar carnes para expelir substâncias e mais na busca de conhecimentos, curas e formas de expandir a consciência geral.

Paz e luz a todos!

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Interessante a parte em que você citou os olhos das consciências que você diz ter visto, Leadbeater. Me fez lembrar um grupo de criaturas que vi em um sonho que eu tive uma vez.

Eram umas 5 pessoas, pelo menos, todas juntas, em um lugar ao ar livre. Infelizmente não lembro do rosto de cada uma das pessoas, mas lembro que eram fisicamente bem diferentes uns dos outros. Enquanto alguns eram muito loiros e claros, quase albinos, outros pareciam ser de uma diferente etnia. Tinham pele morena, cabelos bem escuros e uma aparência indígena. Dentre os indígenas, me chamou a atenção especificamente uma moça com pinturas toda a região do rosto. Achei bonito demais a variedade dos desenhos e principalmente as cores, que eram bem vívidas.

E embora eles fossem bem diferentes fisicamente, era interessante porque todos tinham os mesmos olhos, um azul cor-do-céu, bem brilhante, como uma lanterna. Esses olhos eram meio sinistros, mas além desse detalhe eles não faziam nada que transmitisse medo, porque na verdade eles não faziam nada. Não falavam, não interagiam, nada, só ficavam me observando através de um vidro que me separava deles como se "me vigiassem" à distância.

 O que será que quer dizer esses olhos assim? Seria apenas um modo para que pudéssemos diferenciar com mais facilidade espíritos guia de outros espíritos... ? 

Lembro que quando acordei fui googlar, só de curiosidade, pra ver se encontrava algum relato de "entidades com olhos luminescentes", mas não achei nada. Então fui pesquisar por entidades com aparência indígena, e aí descobri o que muitos já devem saber, que na umbanda existe a falange dos caboclos, espíritos de antigos povos indígenas.

Como no meu caso foi só um sonho, diferente do seu, que foi projeção, não dá pra saber se quis dizer algo, porque muito provavelmente foi uma criação mental, não dá pra saber. Mas de certo modo foi interessante porque na época eu nunca tinha ouvido falar sobre espíritos que se manifestavam com essas características. 

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9 horas atrás, Rafael Lucena disse:

Gosto dos seus relatos, Leadbeater. 

Por favor, continue escrevendo, pois serve de grande ensinamento para todos nós. Principalmente vindo de alguém que já consegue ter uma certa frequência na projeção e que já teve muitos contatos com o mundo espiritual.

Parabéns!

Muito obrigado! =)

8 horas atrás, Jutb disse:

Interessante a parte em que você citou os olhos das consciências que você diz ter visto, Leadbeater. Me fez lembrar um grupo de criaturas que vi em um sonho que eu tive uma vez.

Eram umas 5 pessoas, pelo menos, todas juntas, em um lugar ao ar livre. Infelizmente não lembro do rosto de cada uma das pessoas, mas lembro que eram fisicamente bem diferentes uns dos outros. Enquanto alguns eram muito loiros e claros, quase albinos, outros pareciam ser de uma diferente etnia. Tinham pele morena, cabelos bem escuros e uma aparência indígena. Dentre os indígenas, me chamou a atenção especificamente uma moça com pinturas toda a região do rosto. Achei bonito demais a variedade dos desenhos e principalmente as cores, que eram bem vívidas.

E embora eles fossem bem diferentes fisicamente, era interessante porque todos tinham os mesmos olhos, um azul cor-do-céu, bem brilhante, como uma lanterna. Esses olhos eram meio sinistros, mas além desse detalhe eles não faziam nada que transmitisse medo, porque na verdade eles não faziam nada. Não falavam, não interagiam, nada, só ficavam me observando através de um vidro que me separava deles como se "me vigiassem" à distância.

 O que será que quer dizer esses olhos assim? Seria apenas um modo para que pudéssemos diferenciar com mais facilidade espíritos guia de outros espíritos... ? 

Lembro que quando acordei fui googlar, só de curiosidade, pra ver se encontrava algum relato de "entidades com olhos luminescentes", mas não achei nada. Então fui pesquisar por entidades com aparência indígena, e aí descobri o que muitos já devem saber, que na umbanda existe a falange dos caboclos, espíritos de antigos povos indígenas.

Como no meu caso foi só um sonho, diferente do seu, que foi projeção, não dá pra saber se quis dizer algo, porque muito provavelmente foi uma criação mental, não dá pra saber. Mas de certo modo foi interessante porque na época eu nunca tinha ouvido falar sobre espíritos que se manifestavam com essas características. 

Você comentou "só ficavam me observando através de um vidro que me separava deles como se "me vigiassem" à distância" e isso me fez lembrar de que já tinha visto eles outras vezes mais ou menos desse jeito. Na minha memória é como se fosse um "rasgo" na realidade no formato oval onde eles davam umas espiadas no meu ambiente. Não tinha mensagem alguma mas lembro daqueles olhos me "espiando".

Também dei uma pesquisada no Google mas caí naquelas definições de etnias de seres extraterrestres e eu 'ainda' encontro muita dificuldade em aceitar. Nenhuma ilustração do Google define bem o que vi. A sensação que dá é que são seres mais bem formados do que nós, como se fôssemos "temperados" com um pouco deles. Notei que eles são muito atenciosos e mas evitam se expor facilmente pois sabem que causam estranheza nos humanos. Eles foram me acostumando aos poucos e realmente não tenho mais medo. Apenas me sinto um ratinho de laboratório perto da capacidade intelectual deles apesar de que eles nunca se vangloriam ou se exibem. São sempre humildes, amáveis e parecem nos adorar. Saio com a alma limpa depois do contato com eles. 

O contato também parece ter uma duração máxima que pode estar ligada a nossa longa exposição a radiação deles ou algo assim. Sinto que eles sabem que podem causar algum efeito adverso e preferem contabilizar bem os contatos próximos.

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Olha Leadbeater, não sei se tu vai concordar mas uma possibilidade a se pensar talvez fosse que essas criaturas dos olhos brilhantes seriam entidades que ficam ali para fazer supervisão quando percebem alguém com alguma intenção de amparo ou algo como isso. Percebo que você demonstra ser voltado a isso pelos seus relatos, além de voltar a demonstrar isso nos trechos que você escreveu aqui:

Em 09/09/2018 at 11:54, Leadbeater disse:

Mudei de sala e fui apresentado a uma mulher com o mesmo aspecto só que com os olhos azuis e igualmente luminescentes. (...) 

Em 09/09/2018 at 11:54, Leadbeater disse:

(...) falei que não sabia como resolver um problema ligado a uma consciência enferma.

E essa minha dedução tiver sentido, isso coincidiria com o meu sonho (supondo que não foi uma pura criação mental) que teve um desenrolar também relacionado a uma espécie de amparo antes da cena onde vi essas criaturas.

Tentando explicar de um modo resumido, o sonho começou comigo passando por uma rua, quando de repente vi a cena de um rapaz sendo morto com um tiro disparado por outro após uma discusão. Eles estavam no meio da rua, à noite, em frente ao que parecia ser uma espécie de bar. Era um lugar escuro, sem iluminação, e o "bar" parecia abandonado, como se estivesse fechado já há tempos. Mas era como se apesar do bar não funcionar mais ali (a julgar pela aparência de abandonado) o pessoal ainda continuasse se encontrando nas proximidades, porque o local parecia ser frequentado por várias pessoas.

Esse sonho no geral foi meio confuso porque não tinha uma ordem cronológica, e parecia ter mudanças na ordem dos acontecimentos. Pouco tempo depois eu ter visto o rapaz sendo morto, era agora eu estivesse em outra cena, onde eu estava em frente a uma mulher de uns 60, 65 anos, que tinha um porte pequeno (ela era muito menor que eu) e chorava sem parar. Estávamos no que parecia ser dentro daquele mesmo bar, ou nos fundos talvez, em um local também escuro, vazio e deteriorado.

Lá de trás a mulher ficava todo o tempo com a atenção para algum ponto lá na frente, onde dava na entrada do bar, local onde toda a cena do crime aconteceu. E era esquisito,  porque quando eu olhava para o mesmo lugar que ela olhava, parece que cena do assassinato se repetia de novo e de novo. Uma, duas, três vezes. A cena se repetia idêntica ao modo que eu tinha visto antes de modo muito realista. Parecia que de novo eu tava lá na frente, passando pela rua e então via a cena se desenrolar uma outra vez. Estavam lá os dois homens discutindo, e depois, o barulho do disparo da arma.

E depois de novo a cena mudou. Eu ainda estava naquele mesmo lugar em frente a mulher, mas agora a expressão dela parecia ter mudado da água para o vinho. Ao invés de chorar, sorria e dava risada, e me agradecia por eu ter feito ela rir, enquanto eu aceitava o agradecimento mas também não fazia a menor ideia do que eu tinha feito de tão especial. Não vi o que aconteceu entre a parte que ela estava triste até ela ficar feliz, mas pelo que entendi tudo o que eu fiz foi apenas conversar um pouco, provavelmente na tentativa de destrair ela.

Depois dessa parte o sonho acabou com a cena rápida que comentei. Em uma cena alheia a todas as outras cenas, vejo em um flash rápido aquelas pessoas com olhos brilhantes, sérias e imóveis, que ficavam me observando. 

Assim como você, que diz sentir a alma lavada quando se encontra com eles, acordei me sentindo muito bem também depois que tive aquele sonho, fiquei muito alegre como se aquilo de fato tivesse ocorrido.

Naquela época eu ainda não tinha me atentado a tentar mudar minha frequência/sintonia e também não sabia que nossa frequência está totalmente ligada a densidade dos locais que iremos em astral quando projetados, e aquele sonho veio em muita boa hora, uma vez que naquela semana eu estava bem desanimada, em um daqueles momentos que a gente acaba por se perguntar aquelas coisas como "o porquê da nossa existência", até mesmo desacreditada da espiritualidade como em todo. E o sonho veio de encontro com algo que muitas vezes as pessoas me diziam e nesses momentos de baixa auto-estima eu parecia esquecer, no meu caso, que muitas vezes eu consigo passar certa tranquilidade quando converso com elas, mesmo embora eu mesma nunca achasse que isso ajudasse de fato. Foi como se o sonho dizesse: "ei menina, larga mão de ser assim mimizenta. Isso ajuda sim, caramba!" kkk. Além de ter sido um sonho que me fez ir pesquisar sobre os caboclos, como eu disse, que acabou trazendo uma renovação no meu interesse pelo estudo dos temas espirituais. 

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11 horas atrás, Jutb disse:

Olha Leadbeater, não sei se tu vai concordar mas uma possibilidade a se pensar talvez fosse que essas criaturas dos olhos brilhantes seriam entidades que ficam ali para fazer supervisão quando percebem alguém com alguma intenção de amparo ou algo como isso.

Acho que faz todo o sentido sim e que eles vão se revelando aos poucos acompanhando o grau de aceitação da nossa mente daqui.

11 horas atrás, Jutb disse:

Assim como você, que diz sentir a alma lavada quando se encontra com eles, acordei me sentindo muito bem também depois que tive aquele sonho, fiquei muito alegre como se aquilo de fato tivesse ocorrido.

Naquela época eu ainda não tinha me atentado a tentar mudar minha frequência/sintonia e também não sabia que nossa frequência está totalmente ligada a densidade dos locais que iremos em astral quando projetados, e aquele sonho veio em muita boa hora, uma vez que naquela semana eu estava bem desanimada, em um daqueles momentos que a gente acaba por se perguntar aquelas coisas como "o porquê da nossa existência", até mesmo desacreditada da espiritualidade como em todo. E o sonho veio de encontro com algo que muitas vezes as pessoas me diziam e nesses momentos de baixa auto-estima eu parecia esquecer, no meu caso, que muitas vezes eu consigo passar certa tranquilidade quando converso com elas, mesmo embora eu mesma nunca achasse que isso ajudasse de fato. Foi como se o sonho dizesse: "ei menina, larga mão de ser assim mimizenta. Isso ajuda sim, caramba!" kkk. Além de ter sido um sonho que me fez ir pesquisar sobre os caboclos, como eu disse, que acabou trazendo uma renovação no meu interesse pelo estudo dos temas espirituais. 

Na certa você é empata e acaba acumulando resíduos energéticos dos locais onde passa, das pessoas que convive e dos amparos que pratica mesmo que não rememore. Essa fase de questionamento sempre aparece aqui de tempos em tempos e parece trazer essa 'baixa auto-estima' que comentou de brinde. Fico pensativo se consciências "negativas" não tentam bloquear projetores quando percebem que podem amparar e sugerem essas sensações. Já até relatei aqui a dificuldade que sinto em algumas épocas do ano em simplesmente passar por algumas ruas e o quanto preciso fazer de OLVE e meditação para melhorar a vibração. Criei até um playlist só de músicas "vibe" para esses dias. hehehe

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