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Relato Retirado do Baú


Falwk

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Olá para quem entrou neste tópico.

Bom, gostaria de expor algumas das experiencias astrais e gostaria de compartilhar um texto que fiz alguns meses atrás, mas acabei guardando so para mim durante todo esse tempo. Hoje, mais maduro nos estudos, creio ser um bom momento não so para reflitir solitariamente sobre ele, mas que este possa ajudar aqueles que foram direcionados espiritualmente a lerem esse relato.

 

Estava de viagem, junto a minha mãe, eu não conseguia enxergar o rosto dela, mas de certa forma, eu tinha o sentimento de que era a minha mãe que estava junto comigo.
Nesta viagem, tive a impressão de está em um local muito longe, algo que no sonho eu visualizava com a China, mas que, não era totalmente lúcido que era esse local de fato.
Diversas visualizações das quais eu não me recordo ocorreram durante essa viagem, mas teve uma que marcou não só por hoje, mas que me levou a está escrevendo este relato. No sonho, eu mantive a calma e não entrei em pânico, algo que só após eu ter ficado lúcido me assustou tenebrosamente.
No sonho, comecei a passar por uma estrada e nesta estrada em suas laterais, tinha espécies de rituais, dos quais, nunca imaginei ou visualizei existências parecidas.
Lembro-me no sonho, de tentar assimilar esses rituais com algo que eu já conhecia, mas nada vinha na minha mente para conseguir aproximação. Quem executava os rituais, eram seres que eu não identificava como humanos de certa forma, não eram homens ou mulheres. Eram espécies de vultos que eu não conseguia identificar. O destino final desta estrada que me trouxe a está escrevendo isto.
No final desta estrada, eu e a minha mãe entramos em uma espécie de vale, com uma cachoeira descendo para um rio. Neste vale a gente adentrou em uma canoa e quando eu me vi, estava navegando pela corrente da água seguindo o fluxo do rio. Quando eu
olhei para a água, enxerguei vários corpos, diversos corpos, milhares deles, de animais e pessoas, todos estes mortos. Tinham folhas de embauba (arvore típica da Mata atlantica), algo
que ficou muito nítido durante o sonho. Essas folhas me fizeram questionar, “se eu estou na China, porque raios essa folha está aqui?”. A água era preta, como nunca visto em qualquer rio poluído que eu já vi na vida.
Lembro-me de ficar olhando para tudo isso, sem reação, apenas observando e quando eu me toquei que queria sair dali, a canoa começou a voar para fora do Rio e algum ser, parecido com um dragão prateado, ou algo do tipo, do qual eu não consigo descrever, saiu da água e tentou puxar de volta. Mas a minha mãe estava calma, ela sabia que tudo isso ia ocorrer.
Ao final de tudo, ainda no sonho eu queria me purificar disso, eu queria me limpar, comecei a procurar no Celular no google, algum local como um Johrei Center ou centro de meditação lá na China, mas eu não conseguia acessar internet e
minha mãe ignorava qualquer colocação minha e nem trocava ideia. No mlmento eu senti que qualquer local destes eram impossíveis de serem buscados naquele momento.
Lembro-me que esse episódio do Rio, ocorreu duas vezes durante o sonho, mas parece que a segunda vez, foi uma lembrança, que eu me lembrei dentro do sonho o que ocorreu, algo que me fez começar a questionar tudo, o que me levou a um estado de lucidez que acabou me tirando do sonho.
Quando eu acordei e me deparei com esse sonho, comecei a questionar o que seria isto. De fato, sinto que isto não foi um sonho e de certa forma, refletindo sobre tudo isso, parece-me que não era realmente a “minha mãe” no sonho. Era o mesmo sentimento, mas não era ela, não era o mesmo comportamento e nem a mesma imagem. Esse rio de certa forma, parece ser totalmente real, o que eu fico refletindo é o seu contexto, se é algo pós vida, ou se é algo do futuro…
De qualquer forma, era uma realidade e para mim, foi uma experiência como a
realidade. Tudo ficou tão claro quando acordei, a gratidão por esta vivo e a oportunidade por ter a condições na busca espiritual que possuo, neste plano da matéria com todas possibilidades espirituais na minha frente. Eu senti que eu estava perdendo tempo, muito tempo com coisas supérfluas, com buscas desnecessárias, motivações sem
sentidos e dúvidas que não nao deveria possuir.

 

esse relato foi escrito sem absolutamente nenhum conhecimento acerca da viagem astral e após me aprofundar nesse tema, consigo compreender perfeitamente o que ocorreu.

Hoje, eu vejo os efeitos práticos desta experiência e compreendo o que minha guia quis me demonstrar me levando em um plano tão denso do umbral. 

 

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É, bem isso. Tem umas zonas assim, acho que são zona de fronteria. Parece como se fosse praia, na terra é o ambiente mais leve, e dentro da água  costuma ter gente deitada, como se estivessem delirando, porque não estao quietas, como quem dorme. Estão apenas de olhos fechados, deitadas, mas você percebe que estão em estado hipnótico ,de sofrimento, como se estivessem vivendo pesadelos. A água é escura, os corpos estão cobertos de um tipo de lodo, não é como se fossem corpos limpos deitado dentro de uma água cristalina não. 

Acho que o dragão era algum de guardião da zona, que na verdade impede que as entidades que ficam dentro da água saiam dali. Na verdade os desencarnados que encontramos quando nos projetamos são os "zé mané", porque os mais problemáticos estão presos nessas zonas, não ficam perambulando por aí não.

E o lance da "mãe" é comum, trata-se de alguma figura protetora, que nos leva e ensina, e nossa mente distorce e a vê como mãe, pai, alguém que para nosso subconsciente tenha esse mesmo papel. É uma distorção  simbólica mesmo., para expressar a função desse tipo de companheiro de viagem. 

Dante Alighieri foi levado por "Virgílio", ou pelo menos ele resolveu narrar sua projeção usando a figura de Virgílio para ilustrar.

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8 horas atrás, sandrofabres disse:

É, bem isso. Tem umas zonas assim, acho que são zona de fronteria. Parece como se fosse praia, na terra é o ambiente mais leve, e dentro da água  costuma ter gente deitada, como se estivessem delirando, porque não estao quietas, como quem dorme. Estão apenas de olhos fechados, deitadas, mas você percebe que estão em estado hipnótico ,de sofrimento, como se estivessem vivendo pesadelos. A água é escura, os corpos estão cobertos de um tipo de lodo, não é como se fossem corpos limpos deitado dentro de uma água cristalina não. 

Acho que o dragão era algum de guardião da zona, que na verdade impede que as entidades que ficam dentro da água saiam dali. Na verdade os desencarnados que encontramos quando nos projetamos são os "zé mané", porque os mais problemáticos estão presos nessas zonas, não ficam perambulando por aí não.

E o lance da "mãe" é comum, trata-se de alguma figura protetora, que nos leva e ensina, e nossa mente distorce e a vê como mãe, pai, alguém que para nosso subconsciente tenha esse mesmo papel. É uma distorção  simbólica mesmo., para expressar a função desse tipo de companheiro de viagem. 

Dante Alighieri foi levado por "Virgílio", ou pelo menos ele resolveu narrar sua projeção usando a figura de Virgílio para ilustrar.

Sandro, o que exatamente seria a projeção de Dante? O livro Dante inferno?

 

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17 horas atrás, sandrofabres disse:

É, bem isso. Tem umas zonas assim, acho que são zona de fronteria. Parece como se fosse praia, na terra é o ambiente mais leve, e dentro da água  costuma ter gente deitada, como se estivessem delirando, porque não estao quietas, como quem dorme. Estão apenas de olhos fechados, deitadas, mas você percebe que estão em estado hipnótico ,de sofrimento, como se estivessem vivendo pesadelos. A água é escura, os corpos estão cobertos de um tipo de lodo, não é como se fossem corpos limpos deitado dentro de uma água cristalina não. 

Acho que o dragão era algum de guardião da zona, que na verdade impede que as entidades que ficam dentro da água saiam dali. Na verdade os desencarnados que encontramos quando nos projetamos são os "zé mané", porque os mais problemáticos estão presos nessas zonas, não ficam perambulando por aí não.

E o lance da "mãe" é comum, trata-se de alguma figura protetora, que nos leva e ensina, e nossa mente distorce e a vê como mãe, pai, alguém que para nosso subconsciente tenha esse mesmo papel. É uma distorção  simbólica mesmo., para expressar a função desse tipo de companheiro de viagem. 

Dante Alighieri foi levado por "Virgílio", ou pelo menos ele resolveu narrar sua projeção usando a figura de Virgílio para ilustrar.

Hehe, obrigado pela contribuição e clareza na mensagem. Esse lance do dragão eu morri de medo, mas a "minha mãe" estava cagando. O engracado é para ir embora que a gente levantou voo em um bote hahaha

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