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Amparo, mensagem e saída com baixa-lucidez


Leadbeater

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Olá Viajantes,

Passei o final de semana devorando os materiais do Robert Bruce e percebi que tenho grande similaridade com ele (não no nível dele) nos tipos de eventos, experiências e manifestações. Se alguém ainda não leu ou assistiu, vale a pena decodificar o que ele diz nas entrelinhas.

Ontem foi um dia quente e depois de assistir a 2 videos de 1 hora do Bruce acabei ficando sonolento. Antes de apagar, pedi mentalmente para que meus guias iluminassem as minhas habilidades de rememoração para obter melhor proveito das situações que passo. Em algum momento lembro de ter me oferecido para ser útil na construção do caminho bom. Entrei em hipnagogia e literalmente ouvi uma mulher falando comigo. Ela me chamava dentro da cabeça, praticamente igual a ouvir no físico. Não via nada além dos meus tradicionais glóbulos laranja mas sentia o chakra frontal formigando forte. 

Ela falou "Oi, sou Fulana!". Eu respondi: "Oi Fulana! De onde você é?" Ela: "Da tal cidadezinha do interior". Perguntei o que aconteceu? Ela Responde "Eu não sei. Estou perdida.". Perguntei do que ela se lembrava por último e ela respondeu que era de um assalto na casa dela. Falei que ela deveria considerar a hipótese de ter desencarnado. Ela respondeu que não entende dessas coisas e que estava com medo. Falei para ela tentar pedir para que o ambiente se iluminasse (igual para nós projetores). Ela disse que melhorou mas ainda não sabia onde estava. Falei que ia chamar alguns seres para irem buscá-la e que era para não ter medo e acompanhar. Fiz um pedido e ouvi ela sendo levada, como se algumas pessoas sussurrassem coisas para somente ela ouvir. Acordei e tinha se passado 1 hora.

Mais tarde, antes de dormir, acendi 2 incensos no quarto e fiz umas mentalizações para dar uma protegida e fiz as técnicas normais. No Astral, me vejo numa espécie de festa na região central da cidade (Centrão mesmo), região que evito passar mesmo no físico. Local muito pesado para mim. Era um evento até bem organizado mas vi muita bebida e comecei a me sentir deslocado com a percepção remota de que era para dar o fora dalí. Caminhei vendo os prédios velhos, grandes e uns colados nos outros, muitas consciências de "aristocratas" do passado tentando bancar importantes e poderosos na calçadas e um aspecto geral de uma faixa mais densa do Umbral. Notei que tinha uma pessoa me acompanhando agradecendo por não ter esquecido dela mesmo depois de coisas feitas por ela. Falei que nao precisava se preocupar com isso mas sim em sair daquela faixa existencial. Daí já vem uma conversa de "ainda não", "qualquer dia desses", etc.

Perda na rememoração

Estou na velha pira de encontrar meu carro no Astral (minha mente de carne acha que fui para lá de carro...) ainda no "Centrão" mas sinto que minha lucidez está um pouco pior do que antes. Logo aparece um "amigão" dizendo que meu carro ficou pronto e que era só segui-lo. No caminho, meio estranho por sinal, tinha uns terrenos com mato junto com grandes prédios, pensei como que deixariam meu carro num lugar desses! Enquanto caminhávamos (umas 3 quadras) ele começou a mudar a conversa dizendo que tinha acontecido algo com o meu carro, pediu desculpas, e comentou que precisávamos passar no escritório dele para pegar a chave. Entramos numa construção baixa velha cheia de salinhas. Chegamos na dele e tinha uns equipamentos de transmissão com microfones, computadores e um monte de anotações. De repente aparece uma mulher morena que fala algo com ele e eu cometo a besteira de dar as costas para procurar meu carro na janela.

Acordei mal e febril. Precisei tomar antitérmico para conseguir iniciar o dia.

...

De bom é que pelo que ouvi do Robert Bruce, esses perrengues que a gente passa são construtivos para que nos preparemos para o novo ambiente que não tem nada de conto de fadas. Pelo que entendi, se não tentam mais me iludir com figurinhas bonitas e personagens fofinhos é porque já percebem algo de diferente. Agora apostam mais em pegadinhas e espertezas para sugar energia. A gente vai aprendendo.

Muita paz, saúde e luz a todos!

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Ótimo relato, Leadbeater!

Muito bacana a forma como você conseguiu ajudar a moça. Infelizmente, pelo o que consigo me lembrar, nunca fiz uma assistência. Apesar de me cuidar durante o dia e sempre me colocar a disposição, eu não me lembro de trabalhar nisso. Mas se eu não lembro/faço, é porque não estou apto para tal.

Interessante relato sobre como algumas consciex agem para nos enrolar.

Abraços!

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Em 24/09/2018 at 06:41, Leadbeater disse:

Estou na velha pira de encontrar meu carro no Astral (minha mente de carne acha que fui para lá de carro...) ainda no "Centrão" mas sinto que minha lucidez está um pouco pior do que antes. Logo aparece um "amigão" dizendo que meu carro ficou pronto e que era só segui-lo. No caminho, meio estranho por sinal, tinha uns terrenos com mato junto com grandes prédios, pensei como que deixariam meu carro num lugar desses! Enquanto caminhávamos (umas 3 quadras) ele começou a mudar a conversa dizendo que tinha acontecido algo com o meu carro, pediu desculpas, e comentou que precisávamos passar no escritório dele para pegar a chave. Entramos numa construção baixa velha cheia de salinhas. Chegamos na dele e tinha uns equipamentos de transmissão com microfones, computadores e um monte de anotações. De repente aparece uma mulher morena que fala algo com ele e eu cometo a besteira de dar as costas para procurar meu carro na janela.

Seu relato me fez lembrar de que eu tinha sonhos recorrentes com o furto do meu carro, em que eu procurava em estacionamentos e não encontrava, de pessoas me dizendo que sabiam onde meu carro estava, de pessoas me dizendo que o carro estava no concerto, e muitas outras situações. Nessa época eu não conhecia viagem astral, não conhecia bio energias e era cristão, mas lembro da nitidez dos sonhos, lembro dos amigões que sempre aparecem. Acho que eu era atraído por esse tema, do carro roubado ou desaparecido e sempre aparecia o amigão, porque é uma cilada, um engodo para vampirização, ou para diversão dessas conciências no astral. 

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