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Prisão de trevas


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Bom dia!

As três ultimas projeções que fiz tiveram baixíssimo nível de lucidez. E em pelo menos duas delas eu fiquei preso em uma escuridão profunda (com um tipo de faiscamento, semelhante ao que vemos quando olhamos para o vazio ou escuro, mas mais intenso). 

Usei as técnicas que eu conhecia, como esfregar o chakra frontal, os olhos ou simplesmente desejar mais luz, mas nada funcionou. Nem mesmo consegui sair do lugar. Nessas projeções, o tempo foi extraordinariamente curto. Na verdade, fui praticamente jogado de volta ao corpo depois de ficar preso no escuro. E na penúltima, senti que estava girando sem controle, como se estivesse em um redemoinho.

Após essas projeções, entrei em recesso projetivo.

Ainda teimei e consegui sair do corpo ha dois dias atrás usando a técnica do Raduga, mas alguém (a pessoa parecia ser minha irmã mais velha, mas tenho certeza de que era outra pessoa usando essa aparência) me convenceu a voltar quase imediatamente para o corpo.

Então decidi aceitar o recesso e interromper minhas atividades energéticas e conscienciais por um tempo.

 

Gostaria de saber se alguém já passou por isso e como devo proceder.

Caso alguém já tenha postado algo semelhante e já exista um tópico sobre isso, peço que me perdoem e por gentileza me indiquem com um link, pois eu não achei nada.

 

Gratidão a quem puder me ajudar.

 

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6 horas atrás, Luiz On disse:

Ainda teimei e consegui sair do corpo ha dois dias atrás usando a técnica do Raduga, mas alguém (a pessoa parecia ser minha irmã mais velha, mas tenho certeza de que era outra pessoa usando essa aparência) me convenceu a voltar quase imediatamente para o corpo.

Qual é o benefício de voltar imediatamente para o corpo no meio de uma projeção lúcida? Claro que isso faz sentido num caso muito dramático em que você possa, por exemplo, ser vítima de um aprisionamento no baixo astral por um "mago negro" ou algo assim. Tanto pela minha (restrita) experiência pessoal quanto pelo meu (parco) conhecimento da literatura projetiva, esses casos são raríssimos. Na maioria das vezes, penso, esse tipo de fuga para o corpo é simplesmente fruto do medo. Equivale, a meu ver, a enfiar a cabeça num buraco enquanto o resto do corpo fica à mostra, porque, se você presencia um assédio no astral, não fica livre dele simplesmente por retornar ao corpo. Na verdade, um dos proveitos da projeção consciente é justamente tomar ciência desse tipo de processo extrafísico e poder, então, tomar alguma atitude a respeito. De modo que sempre que presencio alguém relatando que uma consciex presumivelmente bem intencionada sugeriu uma volta ao corpo, minha atitude é de suspeita.

Acho bem inocente querer se projetar só para visitar cenários lindos, entrar em contato com mentores maravilhosos, se colocar na posição de amparador, etc. Se você só tem experiências assim maravilhosas, ótimo para você, mas isso é raro. A maioria vai ter suas passagens por dimensões mais trevosas, se deparar com problemas que rolam nos bastidores, etc. Isso aí é simplesmente o nível da Terra, e o nosso nível pessoal dificilmente fica muito acima disso. Dá para aproveitar essas experiências "desagradáveis" para aprender muita coisa e resolver muitos problemas. O que bloqueia são expectativas irreais e sobretudo medo.

(Isso dito, naturalmente faz sentido voltar ao corpo num momento estratégico com o objetivo de facilitar a rememoração, mas não me parece ser o caso aqui.)

Em relação a você ter identificado essa consciex com a sua irmã, não dá para saber qual foi o caso: se era ela mesma projetada (muito improvável), se era alguém se passando por ela (bem possível, mas tenho a impressão de que essa hipótese, que parece ser a número um da maioria das pessoas, é um pouco superestimada), se você que associou a figura da sua irmã a ela, seja por falta de lucidez, seja por associação cerebral na rememoração, ou se foi só produto da sua imaginação. Quer dizer, a não ser que você tenha mais lucidez e melhor percepção durante a própria experiência, fica meio infrutífero especular. 

6 horas atrás, Luiz On disse:

Então decidi aceitar o recesso e interromper minhas atividades energéticas e conscienciais por um tempo.

Por quê? Entendo "aceitar o recesso", porque manter uma projetabilidade consistente é trabalhoso e podemos ter outras prioridades. Interromper as atividades energéticas e conscienciais acho bem mais difícil de entender.

 

6 horas atrás, Luiz On disse:

Gostaria de saber se alguém já passou por isso e como devo proceder.

Ter uma projeção cega? Check. Ficar preso e impotente na "faixa de atividade do cordão de prata"? Check. Ser puxado contra minha vontade de volta para o corpo? Check. Penso que tudo isso sejam experiências comuns para projetores.

Receber uma sugestão de retornar ao corpo sem explicação ou razão óbvia? Check. E no passado já cheguei a aceitar cegamente esse tipo de sugestão. Analisando em retrospecto, vejo que o motivo dessa submissão era essencialmente medo. Hoje sou um pouco mais rebelde, crítico e corajoso.

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3 horas atrás, Adriano disse:

Qual é o benefício de voltar imediatamente para o corpo no meio de uma projeção lúcida? Claro que isso faz sentido num caso muito dramático em que você possa, por exemplo, ser vítima de um aprisionamento no baixo astral por um "mago negro" ou algo assim. Tanto pela minha (restrita) experiência pessoal quanto pelo meu (parco) conhecimento da literatura projetiva, esses casos são raríssimos. Na maioria das vezes, penso, esse tipo de fuga para o corpo é simplesmente fruto do medo. Equivale, a meu ver, a enfiar a cabeça num buraco enquanto o resto do corpo fica à mostra, porque, se você presencia um assédio no astral, não fica livre dele simplesmente por retornar ao corpo. Na verdade, um dos proveitos da projeção consciente é justamente tomar ciência desse tipo de processo extrafísico e poder, então, tomar alguma atitude a respeito. De modo que sempre que presencio alguém relatando que uma consciex presumivelmente bem intencionada sugeriu uma volta ao corpo, minha atitude é de suspeita.

Acho bem inocente querer se projetar só para visitar cenários lindos, entrar em contato com mentores maravilhosos, se colocar na posição de amparador, etc. Se você só tem experiências assim maravilhosas, ótimo para você, mas isso é raro. A maioria vai ter suas passagens por dimensões mais trevosas, se deparar com problemas que rolam nos bastidores, etc. Isso aí é simplesmente o nível da Terra, e o nosso nível pessoal dificilmente fica muito acima disso. Dá para aproveitar essas experiências "desagradáveis" para aprender muita coisa e resolver muitos problemas. O que bloqueia são expectativas irreais e sobretudo medo.

(Isso dito, naturalmente faz sentido voltar ao corpo num momento estratégico com o objetivo de facilitar a rememoração, mas não me parece ser o caso aqui.)

Em relação a você ter identificado essa consciex com a sua irmã, não dá para saber qual foi o caso: se era ela mesma projetada (muito improvável), se era alguém se passando por ela (bem possível, mas tenho a impressão de que essa hipótese, que parece ser a número um da maioria das pessoas, é um pouco superestimada), se você que associou a figura da sua irmã a ela, seja por falta de lucidez, seja por associação cerebral na rememoração, ou se foi só produto da sua imaginação. Quer dizer, a não ser que você tenha mais lucidez e melhor percepção durante a própria experiência, fica meio infrutífero especular. 

Por quê? Entendo "aceitar o recesso", porque manter uma projetabilidade consistente é trabalhoso e podemos ter outras prioridades. Interromper as atividades energéticas e conscienciais acho bem mais difícil de entender.

 

Ter uma projeção cega? Check. Ficar preso e impotente na "faixa de atividade do cordão de prata"? Check. Ser puxado contra minha vontade de volta para o corpo? Check. Penso que tudo isso sejam experiências comuns para projetores.

Receber uma sugestão de retornar ao corpo sem explicação ou razão óbvia? Check. E no passado já cheguei a aceitar cegamente esse tipo de sugestão. Analisando em retrospecto, vejo que o motivo dessa submissão era essencialmente medo. Hoje sou um pouco mais rebelde, crítico e corajoso.

Obrigado por responder. 

Me deu algumas coisa pra pensar,  sobretudo a questão do medo

Me sinto na obrigação de fazer umas ressalvas: ver cenários lindos-culpado! Isso sempre me atraiu, embora o que aprecio seja mais o inusitado do ambiente que estou vendo do que a beleza em si. 

Nao sou espirita ou espiritualista.  Ate um ano atras eu me definia como ateu (mesmo tendo alergia a me definir como qualqier coisa) E nunca vi um mentor ou amparador e só sei do conceito por detrás dessas definições através de contato com outros projetores.

Nunca fiz amparo  ou ajudei alguém (ao menos que eu me lembre).

Já fui quesrionado sobre meus motivos para me projetar e minha resposta sempre  foi : E por que não?

Eu meti o focinho em lugares astrais atraído por um princípio simples. Descrença. 

Um resumo: leio sobre Robert Lanza e sou levado a um site sobre EQM que me leva a um site sobre projeção astral.  

E penso sobre o que leio: "Besteira! Maluquice de gente fanática.  Nao acredito em nada disso."

No pé da página do site está escrito: 

"Nao acredite em nada que você lê.  Nem no que está neste site. Experimente."

Daí um dia de madrugada há um ano eu me lembro do que li e meio no deboche faço uma técnica.  

Záz! Estou flutuando perto do teto com meu corpo abaixo de mim!

Putz! Minha mente deu um salto e minha vida mudou, mas ainda não sei como ela mudou ou o que fazer com o que aprendi. 

Sim, já estive em lugares cavernosos  e boa parte das vezes voltava ao meu corpo tão cansado que parecia que eu tinha quebrado pedras.

Eu ainda pretendo postar o relato de umas vinte projeções ao longo desse ano e nem tudo foi um passeio em parque astral. As duas que eu postei aqui foram positivas e creio que tenha dado a ideia de que eu sou ou me considere um afortunado por só ser levado a lugares cintilantes...

Antes fosse (hehehehe)

Eu sou um completo ignorante em matéria de projeção e o pouco que sei, aprendi na prática e em conversas através de grupos. Estou torcendo neurônios com o Projeciilogia do Waldo Vieira e li alguns pdfs aqui é ali, mas isso não me qualifica como "projetor"

Só tento ser honesto com minhas experiências.  Não nomeio nada do que eu tenho encontrado. Vou a um lugar triste, conto e me dizem : você esteve no umbral!

Mas onde é que estive? Ninguém lá me disse o nome do lugar.

Minhas projeções são de baixo nível de lucidez e geralmente muito curtas.

Nunca entabulei conversas longas e construtivas com nenhum mestre e os poucos seres com quem falei raramente me falavam coisas que eu pudesse chamar de grande aprendizado.

Algumas dessas projeções tiveram conteúdo tão fantástico que desconfio delas (excesso de onirismo e ego avacalham o que seriam boas experiencias)

Já me justifique demais. Só queria esclarecer que não me considero de forma alguma um "projetor" . Sou um experimentador e não dos melhores.

Quanto a aceitar o recesso tenho dois motivos: o primeiro é um Conselho do Raduga. Sucessivos fracassos podem minar minha confiança na prática da projeção,  daí ser sábio dar uns dias de descanso a mim mesmo. Outro motivo é a minha ignorância acerca do que motiva meus insucessos projetivos. Não gosto de atuar na ignorância e já me falaram tanta coisa (pode ser assédio,  mentores fechando as portas pra eu me concentrar mais na vida física e etc...)

O que eu sei? Nada!

Mas um descanso de uns dias não vai me fazer grande mal.

Aquela pessoa que me convenceu a voltar pro corpo nem precisou ser muito eloquente: meu baixo nível de lucidez não me deixou nem mesmo questionar que diabos minha irmã que tem pavor de qualquer assunto espiritualista estaria fazendo ali.

Medo é coisa que nunca tive projetado (o que talvez seja burrice, mas como disse o Saulo em um dos vídeos dele, somos aqui 20 por cento do que somos lá,  portanto inconsequente  aqui, 80 por cento mais  inconsequente lá! ) mas nao significa que eu não tema e simplesmente não me lembre da razão do meu temor.

Não é impossível que eu não saiba, mas tenha ficado assustado com qualquer coisa é tenha enfiado o rabo entre as pernas e esteja tentando salvar meu couro astral na segurança do meu soma.

Só um tolo nega possibilidades sobre si mesmo.

Obrigado novamente por sua resposta incisiva e por me dar muito o que pensar....

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5 horas atrás, Luiz On disse:

As duas que eu postei aqui foram positivas e creio que tenha dado a ideia de que eu sou ou me considere um afortunado por só ser levado a lugares cintilantes...

Eu não tinha lido seus outros relatos quando escrevi minha resposta. Estava falando genericamente, com base no comportamento comum que vejo entre iniciantes na projeção e em assuntos parapsíquicos/místicos em geral. Observo com muita frequência as pessoas surtando por medo do desconhecido ou por travar contato com algo que de fato não é lá muito elevado, o tomando por muito pior do que é e, consequentemente, se bloqueando. Entendo que essa reação é natural e eu mesmo, presumivelmente, já passei muito por isso. Mesmo hoje, mais experimentado, isso ainda tende a acontecer se estiver com a lucidez particularmente baixa. Agora, algo ser natural não quer dizer que não deva ser trabalhado e aperfeiçoado, e foi nesse espírito que fiz a admoestação. Basicamente sempre que escrevo num fórum público, faço o possível para não tornar a mensagem demasiado pessoal e assumo que várias pessoas diferentes vão ler e podem quiçá tirar algum proveito.

5 horas atrás, Luiz On disse:

Só queria esclarecer que não me considero de forma alguma um "projetor" . Sou um experimentador e não dos melhores.

Pois então somos dois! Tamo junto.

5 horas atrás, Luiz On disse:

Obrigado novamente por sua resposta incisiva e por me dar muito o que pensar....

Fico contente que tenha lhe dado algo em que pensar. Mais do que isso estaria além das minhas capacidades manifestas.

Sei que fui um tanto incisivo na expressão e, sinceramente, até pensei em reescrever amenizando o tom antes de postar, mas enfim confiei na espontaneidade. Uma das características que aprecio neste fórum é que dá para conversar sem afetações daquela santidade inerme que não é incomum em meios espiritualistas.

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8 horas atrás, Adriano disse:

Eu não tinha lido seus outros relatos quando escrevi minha resposta. Estava falando genericamente, com base no comportamento comum que vejo entre iniciantes na projeção e em assuntos parapsíquicos/místicos em geral. Observo com muita frequência as pessoas surtando por medo do desconhecido ou por travar contato com algo que de fato não é lá muito elevado, o tomando por muito pior do que é e, consequentemente, se bloqueando. Entendo que essa reação é natural e eu mesmo, presumivelmente, já passei muito por isso. Mesmo hoje, mais experimentado, isso ainda tende a acontecer se estiver com a lucidez particularmente baixa. Agora, algo ser natural não quer dizer que não deva ser trabalhado e aperfeiçoado, e foi nesse espírito que fiz a admoestação. Basicamente sempre que escrevo num fórum público, faço o possível para não tornar a mensagem demasiado pessoal e assumo que várias pessoas diferentes vão ler e podem quiçá tirar algum proveito.

Pois então somos dois! Tamo junto.

Fico contente que tenha lhe dado algo em que pensar. Mais do que isso estaria além das minhas capacidades manifestas.

Sei que fui um tanto incisivo na expressão e, sinceramente, até pensei em reescrever amenizando o tom antes de postar, mas enfim confiei na espontaneidade. Uma das características que aprecio neste fórum é que dá para conversar sem afetações daquela santidade inerme que não é incomum em meios espiritualistas.

Na primeira projeção que postei aqui, recebi um conselho semelhante. Basicamente me mandaram para um lugar "over" (depois de ficar embevecido com a beleza de onde estava e manifestar o desejo de não voltar mais ao corpo físico), e me ministraram a lição de que "Projeção (não foi bem a palavra que usaram) não é só deleite. É também aprendizado e angústia).

Você tem razão. Deslumbre...É este mesmo o motor que move os projetores iniciantes e  particularmente para mim que era ateísta, teve um efeito fascinante,  ficar mergulhado nos horizontes infinitos do astral, como se só houvesse isso.  

Penso que eu sei discernir entre o que é sonho e o que é projeção, mas algumas tem conteúdo tão permeado de onirismo que reluto em relatar (na net eu já vi relatos de verdadeiros super-heróis astrais, coisa maçante que não ajuda e nem edifica ninguém, dai eu não querer parear com esses super-projetores-fodásticos e omitir algumas). 

No entanto, vou postar e ver se aprendo algo caso alguém comente ou me incentive a pensar por outros ângulos, como você fez aqui.

Espontaneidade não rima com honestidade a toa. E é justamente na assertividade das pessoas e não nos afagos ao ego que a gente aprende e apreende.

Por isso você tem minha sincera gratidão.

Quanto a santidade...Bem, eu sou um homem comum, as voltas com meus desejos mesquinhos de segurança, amor das mulheres, respeito dos meus pares, ansiedades cotidianas e sinceramente? Já é difícil ser um bom ser humano!

Como a gente vai ter santidade sem cuidar da humanidade? O cara sai do corpo e fala com espíritos iluminados, mas no meio do caminho é rude com a esposa e um pai ausente. Isso se não for francamente desonesto ou submetido a vícios de toda ordem. 

Falsa modéstia é pior do que arrogância, mas eu penso (ou penso que penso) que sou sincero ao me ver como pré-pré-serenão, senão um patamar abaixo disso. Santidade está no caminho, mas será um meio e não o alvo.

No momento, ficaria satisfeito se melhorasse minha lucidez, pois ontem a noite eu tive sucesso em sair do corpo (curiosamente, minha parte favorita do ato de me projetar), mas tão logo saí o onirismo desabou sobre mim e eu devo ter ido qual bêbado plasmar sonhos doidos no astral....

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