Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

Os Humanos actuais não são um produto da evolução normal


AlexandreMiguel

Recommended Posts

Por favor observem a canalização do capítulo 7 deste livro. Canalizado na Califórnia em Dezembro de

1999, Kryon fala de uma estrutura da Humanidade. O tema é “Intervenção passada na Biologia Humana”.

Recapitulando, Kryon disse que nós, os Humanos, representávamos apenas uma “classe” de Humanos, e que

isso contradizia tudo o que entendíamos por selecção natural, e o processo aceite de evolução da Terra. Eis o

que Kryon disse:

“Queridos seres humanos que estão no cimo da cadeia evolutiva. Porque é que há apenas um tipo de

humanos? Podem perguntar: “Kryon, que queres dizer com isso? Há muitas diferenças entre os seres

humanos”. Escutem: queremos que olhem para todas as outras formas biológicas do vosso planeta. Observem

em todas as ordens, todas as espécies, todos os tipos. Vocês estão no cimo da cadeia e, mesmo assim, há

muitas espécies de mamíferos, muitas classes de baleias, muitas classes de primatas. Cada tipo tem muitas classes, até que chegamos ao humano. Então, sucede uma anomalia antropológica: só uma classe de humanos

seguiu em frente!”

Nalgum lado deve haver uma evidência desta anomalia evolutiva, e pergunto a mim mesmo se alguém

irá notá-lo realmente, ou se alguma vez compreenderão aquilo de que estamos a falar, de facto. É que ainda

por cima, significa falar de algo muito estranho. Nós estamos muito acostumados a que haja uma só classe de

humanos... e a maioria de nós nem sequer pensa nisso duas vezes. Eu nunca tive uma validação rápida daquilo

que Kryon dizia nas canalizações, e sobretudo num tema como este, que nunca tinha vindo à baila. Nos

princípios deste ano vi, num aeroporto (onde mais podia ser?), a capa da edição de Janeiro de 2000, da

Scientific American, e fiquei pasmado com a história da capa. Vejam o que esta revista dizia:

“Não estamos sós. A nossa espécie tem, pelo menos, 15 primos. Mas só nós permanecemos. Porquê?

Hoje em dia, aceitamos que o Homo Sapiens é o único hominídeo sobre a Terra. Contudo, durante pelo menos

4 milhões de anos, muitas espécies de hominídeos partilhavam o planeta. O que é que nos torna diferentes? O

Homo Sapiens teve a Terra só para si durante os últimos 25.000 anos, mais ou menos, livre e sem nenhum tipo

de competição, por parte de outros membros da família hominídea. É claro que este período foi suficientemente

longo para desenvolvermos a profunda sensação de que estar sozinhos neste planeta é o estado natural e

apropriado das coisas. Apesar da nossa riquíssima história, durante a qual as espécies hominídeas se

desenvolveram e viveram juntas, competiam, emergiam e desapareciam, o Homo Sapiens terminou por ser o

único hominídeo emergente. As razões deste facto são, de um modo geral, misteriosas.”

Nota: Também me dou conta agora (e isto é para os “fanáticos” de Kryon, que têm todos os livros...) que

Kryon nos deu muitas informações adiantadas sobre este tema, no Livro 2 – Não Pense Como Um Humano. A

seguir transcrevo o que ele disse em 1994, exactamente sobre aquilo que foi recentemente descoberto:

“Limites da História Humana na Terra:

Vocês contam com uma esplêndida linhagem sobre o planeta. A vossa linhagem remonta a mais de

300.000 anos. Pedimo-vos, contudo (se é que têm de estudar a história para saber quem são...), que

considerem só a informação que tem uma antiguidade até 100.000 anos. Qual a razão disto? Se se dispersarem

na busca do conhecimento e da informação que abranja um período mais prolongado, acabarão por estudar

seres humanos que não são como vocês, pois produziu-se uma notável alteração nesse período (há 100.000

anos). Os Humanos que vos rodeiam agora e que vocês conhecem, têm apenas leves semelhanças com aqueles

de há 100.000 anos. Antes disso houve um cenário muito diferente, um cenário que talvez seja muito

interessante, mas de que não se falará aqui esta noite. Já falámos da vossa história antes da glaciação, noutras

canalizações, e da biologia seminal da vossa espécie. A diferença está no ADN. É assim que sabem que se trata

do vosso tipo Humano específico.”

Parece que Kryon nos tinha dito tudo isto em 1994. Como se une esta marca de tempo de que Kryon

falou, a este artigo da Scientific American? Torno a citar o Sr. Tattersall:

“Ainda que a fonte do H. Sapiens, como entidade física, seja obscura, a maioria das evidências

apontam para uma origem africana, talvez entre 150.000 e 200.000 anos. O padrão de conduta moderno não

emergiu senão muito depois. A melhor evidência provém de Israel e arredores, onde o homem de Neandertal

viveu há cerca de 200.000 anos, ou talvez mais. Há mais ou menos 100.000 foram unidos anatomicamente ao

Homo Sapiens moderno.”

Os valores de tempo são muito parecidos, de acordo com o artigo, e tudo começa a encaixar

novamente... com aquilo que nos foi dado, há tantos anos, nas canalizações. Então, aqui estamos no novo

milénio, começando a aprender mais acerca da nossa história, de fontes científicas que agora estão a alinhar-se

com os escritos de Kryon. Acham que isto tem importância? Esperem só até encontrar o que Kryon nos deu

neste Livro, respeitante ao mapa humano. Lembram-se da canalização de Kryon do capítulo 6 deste Livro? Fala

de revelações sobre o genoma humano. É verdade que terminámos o mapa este ano (2000), mas não é, por

enquanto, um mapa descodificado. Ainda falta descodificar a informação. É como se tivéssemos encontrado o

guião de uma obra que está num idioma estranho. Agora, falta-nos compreender as palavras. Kryon disse que

haverá algumas surpresas, que apontarão até para uma intervenção, ou pelo menos uma curiosidade da lógica

e da evolução. Talvez no próximo livro, eu possa citar a ciência a esse respeito.

O estranho e surpreendente… agora como científico

Serei breve... pois esta é uma secção nova, que eu espero que cresça com o tempo. Hei-de chamar a

esta secção dos livros “Acontecimentos incríveis estão aqui”. Aí poderão encontrar artigos encontrados em

revistas de grande circulação, tanto científicas como de interesse geral, respeitantes aos temas que

anteriormente eram casos extraordinários para muita gente. Há quanto tempo é que Kryon (e outros

metafísicos) vêm a dizer à Humanidade que uma concentração no Ser interno criará vidas mais longas e

autocura? De facto, Kryon tem-nos dito isto desde o princípio. Um dos pilares da mensagem de Kryon é que podemos desfrutar de vidas mais longas quando encontramos a paz de quem somos, na realidade. O fim das

preocupações, a redução do stresse e o equilíbrio do ser serão o resultado final, juntamente com a intervenção

biológica directa e as mudanças... tudo durante o ano de 2000.

Lee e Kryon

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.
Note: Your post will require moderator approval before it will be visible.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Restore formatting

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Create New...