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Um relato sobre "Vampiros com uma Técnica que desenvolvi


Luiz On

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Acordei de madrugada e usei uma técnica (que explicitarei abaixo) e quando me vi fora do corpo, saí pelo corredor de casa e ao fim dele vi uma porta estranha. Tinha uns detalhes em metal e era vermelha. Curioso com onde ela ia dar, a atravessei.

Estava dentro de uma casa, bem bonita e organizada, mas que não tinha janelas. Havia muita mobília também e a casa dava a impressão de ser muito grande, mas o teto era baixo o que dava um ar sufocante.

Enquanto examinava o ambiente, percebi que também era examinado por uma garotinha, uma criança que se aproximou de mim sorrindo.

Eu a cumprimentei, mas a criaturinha tão logo chegou perto, avançou para mim e me mordeu!

Doeu! Sempre fico impressionado como sinto dor, prazer, sabor, calor e frio em projeções. Diferente de sonho, onde nunca sinto coisas assim. Por exemplo, quando tenho alguma sensação em sonho, geralmente é reflexo de algum incômodo do meu corpo na cama, mas nunca uma dor realista ou sensação realista,

 

A mordida da garotinha doeu como se me dessem uma injeção e eu tentei sair de perto dela indo para outro cômodo, mas a coisinha infernal me seguia pela casa.

Em outro cômodo encontrei uma moça completamente nua. Nem tive tempo de ficar surpreso, pois assim que me viu, também avançou para mim e me mordeu. Irritado, sai dali e tentei fugir para outro cômodo. Nesse momento, a garotinha e a moça conversavam entre si e gritaram para alguém. Chamaram outra mulher, mais velha. Quando essa mulher chegou, começaram a me morder as tres e eu tentando fugir delas.

Pareciam vampiros. Era, aparentemente, um mundo de vampiros.

Eu pensei nisso porque elas ficavam surpresas, e ficavam conversavam sobre o fato de que eu não sangrava e nem me feria com as mordidas. Pareciam estar me mordendo mais por diversão do que por qualquer outro motivo, como crianças cutucando um animal estranho que encontram na praia.

Mas as mordidas doíam,. Mas não deixavam feridas e nem retiravam sangue e elas não entendiam o motivo.

 

Enfim, apesar de não estar sofrendo dano, aquilo doía então resolvi mudar de mundo. E eu não sei como, mas algo me dizia que aquele era um mundo infestado de vampiros.

Estava difícil sair dali, pois eu senti que precisava usar uma porta , mas sendo mordido o tempo todo, não conseguia me concentrar pra plasmar uma e todas as que eu encontrava estavam já abertas.

Por fim, eu vi uma porta que estava fechada e sai por ela, deixando aquelas três mordedoras.

Deviam estar com fome

Sai por um corredor e caí em outro mundo, mas não me recordo porque cai de novo no onirismo.

 

Agora, essa projeção foi a única rememorada da noite, mas eu tive pelo menos cinco saídas intencionais e lúcidas, usando sempre a mesma técnica!

 

Essa é uma técnica que eu adaptei de outras duas (técnica do Afundamento e Técnica da Respiração) e que tem me dado ótimos resultados.

 

Eu sempre tive dificuldades em técnicas imaginativas visuais, mas vou melhor em técnicas imaginativas táteis, por isso essa técnica, assim como as de rolamento, da rede ou do Nadador é mais apropriada a aqueles que tem a mesma dificuldade que eu.

 

Procede-se da seguinte forma:

Assim que despertar de um sono, imagine que uma força está empurrando sua cabeça para dentro do colchão, como se você afundasse parcialmente nele. Sinta sua cabeça ou melhor, sua para-cabeça afundar no colchão.

Durante o afundamento, inspire puxando o ar profundamente, fazendo com que o afundamento seja tão profundo quanto o ar inalado. Sinta a resistência do colchão empurrar sua cabeça de volta e force para descer mais no colchão, contrariando essa força. Quando parar de puxar o ar, solte o ar na expiração e ao fazê-lo, permita que o colchão te “jogue” para fora.

Em geral, quando o "colchão" ou a força de resistência (que você deve imaginar também) empurra de volta, você já sai do corpo físico nas duas ou três primeiras vezes em que for empurrado pra fora do colchão.

O bom dessa técnica, é que ela funciona mesmo depois de ter se mexido um pouco ao acordar, mas nesse caso, tem de fazer esse movimento até quase dormir.

O que se espera, é que no movimento de ser jogado pra cima pelo colchão (como se as molas o empurrassem) o projetor seja lançado pra fora do corpo físico.

Não sou bom em estatística, mas diria que funciona para mim em pelo menos 90 por cento das tentativas. Esse negócio de “técnica infalível” não existe, mas é sempre bom ter uma a mais no repertório, pois técnicas que até então funcionavam bem, do nada cismam de não funcionar mais, mas essa, até então, está funcionando bem.

Detalhe: Funciona também se a gente dormir no chão.

Tentei colocar umas imagens ilustrativas que fiz, mas o upload falhou, infelizmente.

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