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Amparo extrafíso


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E ai amigo, tudo bom?

Nunca cheguei a amparar, mas foi por realmente não conseguir.

Na primeira vez que decidi amparar alguém, meu mentor me levou a um cara sem camisa, com o rosto meio deformado e ficava gritando sobre seus problemas. Essa situação é realmente pertubante, é uma agonia. Pelo fato de não ter experiência nenhuma com amparos, não sabia o que fazer diante daquela situação, já estava com medo. Voei para um canto próximo dali, mas logo percebi que ele também estava vindo e com mais raiva. Restou para mim, voltar ao corpo físico. E como consequência, fui assediado durante um tempo por esse mesmo espírito.

Namastê.

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então realmente é nescessário maturidade psicológica.... eu estive pensando que realmente deve ser muito difícil se manter estável diante de um espírito de aparência perturbadora, como o que você encontrou, quanto mais ampará-lo ou dá-lhe palavras de conforto. Pensei também que se aqui no plano físico já é tão difícil lidar com pessoas problemáticas imagine então no astral onde todas as máscaras caem e o sofrimento é bem maior...seria preciso um equilíbrio danado e muita autovigilância e persistência

porque na verdade não é esse o principal objetivo da projeção astral, o amparo?

mas são muito poucos os que estão realmente preparados pra isso ( eu não estou ainda)

quando será que estaremos né? hehehe

abraços

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Amigo, a sensação é de dever cumprido. Acho o tipo de tarefa assistencial vai depender de cada indivíduo. Eu tenho trabalhado nos últimos anos na transmissão de fluídos a entidades sofredoras e aconselhamento. Algumas entidades devo confessar que são muito difíceis de lidar, não querem e não dão espaço para amparo. Aí só me resta aplicar técnicas de defesa. Mas normalmente sou levada pelos mentores as entidades que eles sabem que posso dar conta do serviço. Quando eles entram em contato com nossos fluídos parecem que recebem uma espécie de choque energético, eles adormecem na hora e são levados pelos amparadores. Temos que ter muito equilíbrio para poder ajudar, imagina um cara sujo, fazendo baderna, chamando você de um monte palavrão, e mesmo assim vc tem que transmitir muito sentimento fraterno e compaixão, o abraçar e passar tudo de bom pra ele, doar seus fluídos e seus bons pensamentos. Algumas vezes até dar uma de psicólogo... Certa vez consegui ver um grupo de espíritos obsessores aqui em casa, gritavam parecendo animais, diziam que iam matar minha mãe, que iam destruir nossa vida e tal e tal.. e eu, graças a Deus busquei muita força naquele dia, me controlei e conversei com a entidade que liderava o grupo, eu disse que mesmo que ela fizesse todo o mal, eu ainda a perdoava. Passei algumas semanas conversando com essa entidade e fazendo o Evangelho no Lar direcionando para eles. Após poucos meses não os vi mais aqui em casa, soube através dos meus amparadores que eles foram embora, e ainda obtive mais um encontro com eles em outro local, dessa vez estavam mais calmos e aquela entidade me falou: Mesmo se eu matasse sua mãe vc ainda perdoaria? E eu disse, perdoaria. Não sei se foi o meu perdão, minhas conversas, ou o Culto do Evangelho no Lar, eu só sei que algo tocou na alma daqueles indivíduos.

Sobre sensações físicas, acho que tb vai depender de cada um, as vezes fico um pouco cansadinha depois do trabalho assistencial, mas nada que um bom lanchinho não resolva, eu costumo comer chocolate, a sensação de cansaço passa rapidinho..rs

Abraços Fraternos

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Acredito que o amparo seja uma atividade assistencial que ocorre como repercussão da maturidade e do desejo sincero de amparar/ ajudar. É normal encontrarmos espíritos muito confusos e com muitos problemas, assim como encontramos encarnados na dimensão física. Se você conseguir ajudar alguém encarnado, provavelmente você deverá estar pronto para ajudar alguém fora do corpo.

Uma das experiência de amparo extrafísico mais intensas que tive ocorreu depois que meu avô teve um AVC e ficou no hospital "vegetando". Naquele dia eu acredito ter me projetado. Saí do meu quarto e andei até a sala, sem notar que era uma projeção. Quando cheguei na sala tinha uma luz muito intensa branco-azulada da lua entrando na janela. Aquilo me atraiu pela beleza e pela paz que transmitia. Entrei na sala e fui até a janela. Quando olhei para trás tinha alguém sentado na poltrona. Fui até lá (com um pouco de medo, rs) e notei que era o meu avô. Ele pediu desculpas por coisas que tinha feito e das quais se arrependia. Me abraçou, chorou, pediu perdão e deixou claro que precisava do perdão. Naquela hora não resisti. Perdoei e ele desapareceu. Depois senti uma sensação muito agradável e acordei.

Grande abraço,

Rafael.

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Olá Jr.,

Eu acho que somos no plano espiritual o que somos aqui no plano físico, se vc gosta de ajudar as pessoas aqui, vc tb ajudará do lado de lá. Se vc tem paciência com as pessoas aqui tb terá com as pessoas que estão lá. Enfim se vc procura ser útil, estas energias benéficas serão aproveitadas pelos benfeitores espirituais.

Lembro que quando comecei a estudar e praticar as experiências extrafísicas, estes estudos vieram juntamente com os estudos da doutrina Espírita. Recebi muito amparo físico e espiritual, tive a oportunidade de frequentar uma casa espírita e aprendi muita coisa lá. Para começar com os trabalhos de assistência espiritual, antes passei por experiências difíceis, sofrendo assédio de entidades que se ligaram a mim por conta de portas que eu tinha aberto, devido a falta de maturidade espiritual. Conforme fui vencendo estes primeiros obstáculos, comecei a ter experiências mais gratificantes, conseguindo mais lucidez, sentindo mais o amparo dos amigos extrafísicos e guardando bem as lembranças de cursos do astral. Aí sim, comecei a colocar a mão na massa de verdade, deixando minhas energias a dispor dos benfeitores.

Rafael, muito intessante seu relato, meu pai tb teve AVC, quase desencarnou. Ele teve 2 AVcs seguidos, um isquêmico e um hemorrágico. Passou vários dias na UTI entre a vida e a morte, quando voltou pra casa estava sem voz e sem os movimentos do lado direito do corpo. Nesse período, eu lembro que a equipe espiritual que nos acompanha o ajudou muito, algumas vezes tive o prazer de presenciar o amparo deles.

É muito lindo essa comunicação entre os planos, maravilhoso poder atuar no planos extrafísico e físico ajudando os nossos irmãos. E o mais importante, saber que não estamos sozinhos nessa jornada, estamos todos amparados por uma Força Maior de Amor e Sabedoria.

Abraços Fraternos

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Eu acho que somos no plano espiritual o que somos aqui no plano físico, se vc gosta de ajudar as pessoas aqui, vc tb ajudará do lado de lá. Se vc tem paciência com as pessoas aqui tb terá com as pessoas que estão lá. Enfim se vc procura ser útil, estas energias benéficas serão aproveitadas pelos benfeitores espirituais.

Nadja, é muito bom ler suas opiniões.

No físico, estudo um pouco a personalidade (ego) da pessoa, e sei como ajuda-la, mas no astral :lol: .

No tempo em que tinha viagens astrais, quase nas últimas que tive, estava em um lugar perto de minha casa, e vi um homem que parecia ser um mendigo sentado no chão encostado na parede, barbudo e cabeludo e desanimado, e neste tempo já havia estudado um pouco sobre amparar, e decidi levantar as mãos e doar um pouco de energia boa para ele com as mãos levantadas, praquê :x , o cara se levantou e colocou a mão direita dele no meu ombro esquerdo, senti uma sensação muito ruim, e com isso minha lucidez que já não estava muito boa, baixou mais ainda.

E outra que tive, estava em um lugar desconhecido, e tinha um bêbado bem zumbi mesmo, me pedindo uma coisa que eu não entendia nada, e tentando entender voltei ao físico.

Me lembro que neste tempo, estava querendo primeiro conhecer um pouco "esta outra dimensão", mesmo que tenha vindo dela :mrgreen:.

E fico até hoje com a dúvida :?: : Se estou no momento certo para ajudar.

MInhas projeções sempre foram bem solitárias, e quando tinha alguém, eu ajudava e acontecia isto.

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Planador, depois que vc pega o jeito, vai saber quem vc pode ou não pode ajudar... eu não saio por aí ajudando toda entidade q encontro pela frente não, acho que é um feeling mesmo, hoje em dia eu faço o possível pra passar desapercebida nos lugares lá. No começo eu fazia tanta besteira, me achava a rainha da cocada preta(essa expressão a gente usa muito aqui na minha região, quer dizer q eu me achava a tal..rs), vixi.. perdi a conta das vezes que eu me iluminava nas ruas escuras, fazia prece em voz alta, ficava querendo dar passe em todo mundo e pior ficava mostrando que eu sabia volitar(voar) e dizendo que eu era encarnada fazendo VA consciente!!! Só faltava pôr uma melancia na cabeça e sair gritando com um megafone, ei, pessoal energia fresquinha pra vcs..kkkk...Oh my God, sabe oq eu ganhava com isso? Um monte de assédio espíritual(vampirizada, hipnotizada, torturada...). Aprendi a ajudar somente aquelas entidades que meus amparadores me direcionam (vc disse que suas VAs eram solitárias, talvez ainda precise se afinar mais com eles, os seus mentores, busque mais conexão, continue estudando e meditando sobre tudo).

Que bom que vc curte oq eu escrevo, pois eu fico preocupada se estou postando algo de bom pra todos aqui.

Abraços

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Estou estudando muito e tentando me equilibrar mentalmente e energeticamente para um dia conseguir prestar Amparo extrafísico, mas por enquanto me sinto despreparado para um ato tão sério e importante como este, comparado a muitos amigos do forum não passo de um projetorzinho de segunda :oops:

Mas com muito esforço e dedicação vou melhorar

:DPAZ :D

Não se sinta assim, com esse relato vc nos deu um grande exemplo de humildade e maturidade, a maioria dos projetores nem pensam em se melhorar e estudar, gostam de fazer as coisas na carreiras, é devagar que se chega lá. ;)

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Puxa , todos aqui deram respostas muito legais , o que eu tava precisando ouvir. Valeu também Nadja pelas dicas porque eu também estou estudando e fequentando o espiritismo ao mesmo tempo em que desejo ter as minhas V.As. Tenho começado a fazer o evangelho no lar e seus relatos me ajudaram bastante, pois que posso antever mais ou menos o que pode acontecer comigo.( e o que eu desejo): ser útil e ter a sensação de dever cumprido.

abraços

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