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Transcomunicação Instrumental


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Referência- livro dos Espíritos pergunta 934

934- A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento tanto mais legítimo quanto é ela irreparável e indepedente da nossa vontade?

-Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre:é uma prova ou expiação e lei para todos.Mas é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes,enquanto esperais o aparecimento de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.

Revista Espírita de 1864

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"(...) Mais tarde a eletricidade fará a sua revolução medianímica, e, como tudo será mudado na maneira de reproduzir o pensamento do Espírito, não mais encontrareis essas lacunas, por vezes lamentáveis, sobretudo quando as comunicações são lidas diante de estranhos."

(Guttemberg Espírito)

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( Experiência de T.C.I)

Método USADO: Rádio de ondas curtas sendo colocado numa Estação Estrangeira ou sintonizando entres as duas faixas de estações estrangeiras, dois microfones um de mesa onde há evocação e perguntas e o outro colocado junto das caixas de som, é recomendado fazer uma espécie de cúpula entre as caixas de som e o microfone do 2 microfone , pra evitar interferência de sons externos(sons ambientes) para a evocação e a cada pergunta formulada ao espírito comunicante o tempo de espera é de 15s à30 s,pra ouvir suas gravações e com isso verficar se houve contato ouça normalmente sem precisar reveter( em minhas experiências obtive êxito, existe alguns transcomunicadores que prefere reverter, mas isso vai de cada um decidir por si) não há ´nenhuma necessitade de crendice ou cerimonia pra o momento de evocação,só recolhimento,pensamento elevado e um lugar adequado e sereno, treine sua audição,as comunicações acontecem em momentos rápidos e muitas vezes bem audível de entender.

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Caso 1

1-Contato com um espírito de uma moça que chamarei X (Evocação)

-Após sua evocação a entidade disse:- Passe que eu não morri

( Pensando em entrar em contato com a família dessa moça)

A entidade manifesta novamente e faz um pedido:

-Pra não entrar em contato na parte da noite

(Ps: Não sei o motivo desse pedido )

Obs:Uma outra voz (feminina) se fez presente mas com estava muito fraco a frequencia,na dúvida,desconsiderei, talvez seria a resposta de minha duvida na questão anterior

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Caso 2

Realizado no dia 3/12/07

-Mensagem Expontânea - sem o uso de Evocação direta

-Administração ,amplia o som (voz masculina)

Ps: em relatos mediunicos de médiuns ou transcomunicadores esse contato só é possível graças as estações extrafísicas como a estação Rio do Tempo e outras tantas existentes e seus técnicos astrais, espírito comunicante fazendo pedido à uns desses técnicos astrais

-Tem direito à subir (voz masculina)

Ps:Parece fazendo noção do pedido aceito

-Fidol muita Paz !!!

-Neto Samy, é tão triste o litoral,eu tô aqui,amor existe,passa para o Fernando Dias

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  • 2 months later...

Comprovação de imortalidade a alma através de fotografia de um espírito.

Fato ocorrido há 1 ano.

A fotografia tirada no aparelho de telefone celular do Juiz de Direito José Olindo Gil Barbosa, titular da Vara dos Juizados Especiais Cível e Criminal da Comarca de Altos, no Estado do Piauí, na qual aparece a figura de uma mulher falecida havia três anos, foi submetida a um rigoroso exame pericial realizado por um dos mais abalizados e experientes peritos do Norte/Nordeste do Brasil, Delfino Vital da Cunha Araújo que, após analisar minuciosamente a fotografia por vários dias, concluiu que a foto é autêntica e nela não há o menor vestígio de montagem ou adulteração. A matéria jornalística tem causado uma grande repercusão no Nordeste do Brasil, mais precisamente no Estado do Piauí. Contatos reservados com o Juiz pelo e-mail: zeolindo@globo.com

http://br.youtube.com/watch?v=qo13MKAqq6o

Esse caso dá indício de comprovação do fenômeno ligado à Transcomunicação Instrumental através de Imagens ou Aparelhos de sons

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Relato no livro MEU ALÉM DE DENTRO E DE FORA - Mensagens de Huberto Rohden recebidas por Luís Antônio Milleco

Capitulo X – O LABORATÓRIO DE ÉDISON

Por intermédio de Rufus, fui apresentado ao irmão Jacó - pseudônimo com que Frederico Figner se havia comunicado com a Terra, por via psicográfica.

Meu contato com o irmão Jacó não se dera por acaso: eu ouvira falar das experiências que Thomas Édison realizava ultimamente, visando estabelecer intercâmbio com os homens por meios físio-técnicos.

Aquilo me fascinava. Eu assistira na Alemanha a fenômenos psíquicos verdadeiramente extraordinários. Sobre alguns deles me fora fácil adotar uma posição tranqüilamente jesuítica. Nas horas de “aperto”, o subconsciente vinha em nosso socorro em nome das ciências exatas e nossas consciência clerical ficava em paz, se não com Deus, pelo menos com o nosso comodismo escolástico.

Não renuncio de todas às minhas antigas convicções. Efetivamente, o homem possui em seu psiquismo certas zonas penumbrais, certas forças escondidas e inexploradas, que ainda farão dele o gigante que está destinado a ser. Hoje, porém, estou convencido de que não se pode estabelecer um limite rígido entre manifestações do além e as do aquém. Os médiuns não são objetos sujeitos à telecinésia; são seres humanos, verdadeiros turbilhões de forças ignotas que facilitam ou dificultam sua comunicação conosco.

Agora surgia diante de mim uma perspectiva nova: os dois planos de um mesma vida poderão interpenetrar-se com o auxílio da técnica e sem as inconvenientes interferências anímicas.

Ao ser apresentado ao irmão Jacó, entabulei com ele longa conversação a respeito do inventor da lâmpada elétrica. Agora, segundo me afirmava, tinha Jacó freqüentes contatos com o genial cientista e poderia aproximar-me dele para uma entrevista. Isto se deu pouco tempo depois do nosso primeiro encontro.

Viajei, sem necessidades de passaporte, para as terras da Califórnia e, nas esferas espirituais vizinhas à crosta, fui encaminhado ao laboratório de Édison.

Era uma sala espaçosa e iluminada, sem atrativos por fora mas palpitante de vida por dentro. Aparelhos os mais diversos abarrotavam o recinto. Alguns eu conhecia; outros, porém, me eram totalmente estranhos e me pareciam exóticos: formas piramidais ou afuniladas, microfones ligados a paredes, lâmpadas suspensas no ar a emitir variados sons, cujas modulações eram combinadas com as mais diferentes e cambiantes cores. Quase não havia cadeiras. Sentei-me em uma das poucas ali existentes e aguardei, curioso ao ouvir não só os sons emitidos pelas lâmpadas, como também os emitidos pelos trabalhadores do laboratório.

Eles cantavam notas, ora em voz baixa, ora em alto e bom som. Depois, essas notas eram como que reproduzidas pelas próprias paredes da sala. Não se tratava do fenômeno comum ao qual chamamos eco; era como se os sons se gravassem nas paredes e depois fossem reproduzidos à vontade - e misteriosamente, pelo menos para mim - graças à ação dos trabalhadores.

Decorrido algum tempo, vi, afinal, diante de mim o tão esperado Thomas Édison.

Apresentei-me e, para minha surpresa, ele se referiu a alguns dos meus livros. Como era possível que aquele homem tivesse conhecimento de minhas obras?

Ele sorriu e, para meu espanto, disse que eu era lido também no outro mundo.

Que responsabilidade!...

Mas meu interesse era em Édison, em suas tarefas, não em Delfos e seus livros.

Iniciei a entrevista perguntando que aparelhagens eram aquelas e quais as suas finalidades.

- É difícil explicar-lhe - respondeu ele. - O que posso, por enquanto, dizer-lhe é qual o seu objetivo: estamos experimentando a manipulação do som. Pretendemos dominar e utilizar ondas sonoras para estabelecer comunicação mais concreta com o mundo físico.

- De que maneira se fará isso? - perguntei eu.

- Já se faz, pelo menos em parte. Quando desejamos comunicar-nos via rádios ou gravadores, aproveitamos toda a gama de sons guardados ou circulantes no ambiente.

- Guardados? - perguntei eu, mais para provocá-lo.

- Pensas que o som se perde? - respondeu ele. - Para além do ambiente físico existem, como tu sabes, registros onde estão arquivados, em cada ambiente, sons, imagens e até mesmo idéias e sentimentos. Aqui, estamos como que “fabricando sons” para depois adensá-los e condensaá-los.

- Como será isso possível?

- Sabes que só há uma energia passível de todas as transformações. Assim como se pode congelar a energia luminosa, transformando-a em matéria opaca, também nos é possível fazer que a vibração sonora desça até o nível em que possa ser percebida pelo ouvido humano. O trabalho é árduo mas já nos aproximamos da recompensa. Breve os homens poderão escutar-nos e ver-nos, sem grandes gastos de energia da parte dos médiuns.

- A propósito - interrompi -, qual o papel do médiuns em suas investigações?

- Quanto menos precisarmos deles, melhor - respondeu o gênio. - Os homens, quando desejam estratificar suas concepções, levam seus sofismas até as últimas conseqüências. Enquanto os médiuns forem indispensáveis no intercâmbio conosco, a teoria animista e materialista buscará sempre sobreviver, utilizando, na hora do naufrágio, a balsa ou o escapismo do inconsciente. É preciso, de uma vez por todas, desfazer essa falácia dos eternos negadores. E não estamos longe de conseguir. A própria eletricidade, ao lado de outras forças da Natureza, nos fornece os recursos necessários para dispensar os médiuns, quase por completo.

- Fale-me um pouco mais, por favor, dessa condensação do som; não me disse que, para o intercâmbio com os encarnados, são aproveitadas ondas sonoras circulantes ou guardadas no ambiente? Por que levar para o plano físico o som daqui?

- Nesse campo, meu caro, queremos depender cada vez mais de nós e cada vez menos das pessoas e circunstâncias da Terra. Se conseguirmos produzir, por nós próprios, os sons que facilitam o nosso intercâmbio com os encarnados, comunicar-nos-emos com eles tão fluentemente quanto eles se comunicam entre si, através dos mil e um recursos da eletrônica.

- Há outros cientistas em sua equipe?

- Claro. Trabalho com Marconi e Landel de Moura. Não sei se sabes, mas este também captou, em terras brasileiras, a noção da existência do rádio e do telégrafo sem fio.

- Em contato com o irmão Jacó, soube do seu atual interesse em buscar, não a descoberta de lâmpadas externas, mas o encontro de luz interior. Surpreendo-me, no entanto, aqui em seu laboratório empírico, visando comprovação das realidades do Espírito, através de efeitos físio-técnicos. Não haverá nisso uma certa contradição?

- Sabes mais do que ninguém, que a analise é o primeiro passo para a síntese e que o intelecto é a antecâmara da intuição. Do mesmo modo, a comprovação dos fatos é o impulso inicial para a percepção da realidade. Não queiras transformar homens em anjos de um momento para o outro. Eles perceberão por si mesmos que são Espíritos eternos, mas antes precisam despir a morte dos trajes horrendos com que a revestiram. Devem primeiro ser abalados pelo contato daqueles a quem julgavam mergulhados no nada ou beatificados num paraíso distante. Depois, sim, nascerão de novo pelo Espírito. Lembra-te do Cristo: repreendeu Tomé, é verdade, mas se deixou tocar pelo apóstolo; em conseqüência, Tomé, o incrédulo, despertou para as realidades mais íntimas do seu ser e exclamou: “Senhor meu e Deus meu!”.

Nossa entrevista poderia efetivamente acabar ali, tão soberbas e transcendentes eram as palavras de Édison; eu, porém, queria um pouco mais e o abordei, nestes termos:

- Até que ponto a teoria da relatividade favorece as suas experiências?

- Nem era preciso que me fizesse essa pergunta - respondeu ele, sorrindo. - Em todo caso, acrescento a tudo o que já viste, a informação de que o som a irradiar-se das lâmpadas não passa de transformação da energia luminosa em vibração sonora. Isto confirma um dos pressupostos einstenianos, segundo o qual, no mundo físico tudo vem da luz. Lembrando Hermes Trimegisto, digo-te que no mundo extra-físico as coisas também são assim.

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  • 1 year later...

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