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Cigarro


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Eu fumo e gostaria de saber até que ponto o uso de tabaco (cigarro comum) prejudica na tecnica energética e saida em astral?

Prejudica em tal ponto que é mais vantagem você escolher entre cigarro ou energia. Outra coisa que segue essa linha são as artes marciais ou lutas esportivas, ou você segue na carreira de lutador ou mexe com energia.

Essas condições são antípodas, ou seja, vivenciar uma irá influenciar diretamente na qualidade da outra. No caso do cigarro, ele não vai permitir você sair do nível de mediocridade energética (fator comum a 90% das pessoas) e no caso da arte marcial, você vai se tornar um megaassediador com o passar do tempo pois vai direcionar sua energia para matar e/ou agredir.

Tome seu posicionamento, seja lá qual for e siga sua vida com coerência.

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Ola,

eu pratico muay thai e não estou la para matar e nem com raiva e nada é apenas um esporte :D

Ok, agora sem eufemismos:

Fulano treina uma arte milenar (ou quase isso) de guerra que foi originada à principio para matar com eficiência aquele que te ameaçasse, esmagar ossos e debilitar seu inimigo, sem falar no status de respeito perante os meios belicistas da época (onde as armas ainda eram brancas), mas ele aprende todas essas técnicas de assassinato (existe outro nome para o ato de matar deliberadamente?) por diversão, esportivamente e para seu bem-estar.

Agora ficou mais realista, não?

Vai desmentir que a altura da canelada é para fraturar a coxa, costelas ou desmaiar/matar (se pegar do pescoço pra cima).

Vai dizer que a autoimolação (calejamento) é por questões religiosas ao invés de dizer que é para que você consiga dar ou receber mais golpes sem se machucar tanto?

Vai dizer que as cotoveladas não são pra fraturar ossos do rosto?

O que mais você vai dizer? Já sei, vai dizer "mas eu não faço para matar nem com raiva", você já se filmou fazendo um "sparring"? Já viu sua expressão facial de raiva e ódio ao entrar nesse "combate esportivo"? Vai dizer que você luta com um sorriso de orelha a orelha e sendo fraterno com seu inimigo? Se sim, você é um tolo e está a poucos combates de perder vários dentes, quebrar nariz e quem sabe até se lesionar perpetuamente, como vemos incontáveis casos de joelhos, bacia e ombros estragados devido as lesões por pancada. Quer um exemplo mais claro dessa esportividade toda? Conhece algo chamado UFC? Sua "luta" é uma das mais bem cotadas para esse cenário, seguida do jiujitsu, boxe e karatê.

Reforço minha opinião, espiritualidade e arte marcial são condições antípodas. Mas se quer conciliar, tudo bem, você vai ficar bem melhor na sua "luta" pois terá mais estofo energético tanto para engolir as energias do adversário quanto para essas energias patológicas dominarem você (quer a prova? se veja "lutando" e assista os outros lutando), vai ter assediadores intuindo você durante os combates, seu energossoma vai ficar com tal intensidade onde seus golpes serão mais impactantes devido a kundalini e chacra umbilical estarem ativados para essa finalidade, assim você será um grande campeão.

Aproveita quando a noite chegar e também faça técnicas projetivas para sair do corpo e amparar as consciências que morreram ou se encontram da mesma situação onde você se encontra e tem orgulho ("quem luta não briga").

A única diferença entre lutar e brigar é que o indivíduo que luta está submetido a um conjunto a mais de regras que o outro indivíduo que briga.

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Primeiramente me desculpe pseudo-pseudal eu nao queria de nenhuma forma responder por mal, me desculpe mesmo, me perdooe. Agora eu queria saber se mesmo eu praticando o esporte eu poderia sair do corpo. Ressaltando que eu nao faço campeonato e meu objetivo de entrar no muay thai nao foi a luta foi mesmo ter um esporte para fazer, eu durante o tempo que eu to la todas as vezes que me colocaram para lutar eu recusei. Acho que tambem na minha resposta anterior falei errado :? , mil desculpas mesmo.

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Olha, primeiro devemos separar muito bem o tipo de arte marcial que a pessoa treina, pois a maioria prega o desenvolvimento, evolução e busca do equilibrio....não prega sair por ai batento nas pessoas não. Ela pode ser até utilizada para isso, mas isso depende do mestre que ensina e do aluno que aprende

Artes como kung-fu desenvolvem muito as energias do corpo, os chakras, e em alguns casos se assemelha muito ao Tai-chi, tanto que que os monges tibetanos praticam e são os maiores projetistas e espiritualistas desde os tempos remotos.

O problema não é praticar arte marcial, o problema é com que intuito o cidadão pratica.

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Luis Merico, camarada, pra que esse tanto de desculpas? Estamos aqui debatendo e às vezes esquenta mesmo.

Relaxa e sustente sua posição o máximo que puder que eu farei o mesmo. :lol:

De qualquer forma, continuo sustentando minha posição de que arte marcial e trabalho energético cosmoético não são condições afins, são antípodas. Ter uma projeção consciente indifere de fazer técnica ou não, as técnicas otimizam e aceleram esse processo que naturalmente poderia demorar muito tempo. O que você vai fazer fora do corpo que é importante. Dessa forma, como você quer estar fora do corpo? Quer passar serenidade e fraternidade ou quer passar belicismo e intimidação na hora de assistir ou desassediar alguém? Escolha uma dessas, se posicione e siga sua vida.

Luiz Reino, separar o tipo de arte marcial é o mesmo que diferenciar a arma pelo calibre. São feitas para matar do mesmo jeito, umas com mais eficiência outras menos, se não não seriam armas.

Qual maioria você fala? As orientais como kung fu, karatê, kendo, aikido? Tem certeza? Acho que tem algum problema com a sua definição de arte marcial. Mas vamos desconsiderar, momentaneamente, o significado literal de "arte marcial".

Toda e qualquer arte marcial oriental foi criada por principalmente 2 motivos, guerra e defender-se da guerra. Ora fora criada por povos que queriam dominar territórios para o imperador e sua família, ora por povos que queriam defender essa terra prestes a ser invadida. Se existir outros motivos, estão estritamente atrelados à essas 2 condições principais. Ou seja, toda arte marcial é vinculada a fins bélicos, conotação de militarismo e assassinato. Esse equilíbrio tão pregado é um falso-equilíbrio pois ele se sustenta em premissas militares básicas como disciplina cega, dogmas, hierarquia forte, visão do coletivo sobrepondo o indivídual, filosofias de vida e outras condições que claramente se mudarmos o contexto, podemos montar um exército e partir para os campos de batalha que tranquilamente estaremos preparados. Esse é literalmente o caso das artes marciais e incrivelmente, se encaixa com o perfil dos exércitos mundo a fora.

Esse equilíbrio que as artes marciais prega nada mais que é a preparação pré-guerra de um soldado. Mas vamos analisar melhor isso.

Quais as duas coisas que sustentam um soldado? Resistência física e mental o resto ele com certeza tem na mochila.

O tão aplaudido equilíbrio imposto tanto no belicismo quanto nas artes marciais é baseado na condição de que o indivíduo deve aguentar condições físicas e psicológicas extremas pois se não os soldados surtariam nas primeiras horas de combate nos "bunkers", na floresta escura e os lutadores avançariam no primeiro sujeito que fizesse algo que o contrariasse.

As artes marciais, na verdade, não passam conceitos de equilíbrio, apenas tapam buracos na personalidade, isto é, ela não força o sujeito fazer uma auto-avaliação daquilo que ele precisa melhorar, ela simplesmente impõe que ele tenha aquele comportamento pré-estabelecido como solução. Prova disso são as incansáveis repetições de exercícios, que é para que o indivíduo não precise pensar para executar. Claramente isso torna a pessoa em uma máquina de matar.

Como resultado desse processo temos um indivíduo que externamente é uma rocha e internamente um sujeito totalmente desestabilizado, que acredita que os problemas emocionais e pessoais se resolverão apenas esvaziando a mente. Tanto os lutadores quanto os soldados são moldados para a execução, não auto-crítica e isso é um travão no processo de evolução consciencial.

Mas ai você pode questionar, se ele é desestabilizado, por que ele não explode essa instabilidade nas situações do dia-a-dia? Simples, pois ele descarrega toda essa carga nos treinos e a cada dia que passa vai ficando mais voraz e afinizado com a luta, pois ela o faz relaxar, é uma válvula de escape para o problema que ela própria ajudou a esconder por todos os anos de treinamento.

No que se refere ao Tai-Chi, temos uma ressalva que é o modo que é praticada no oriente e no ocidente. No oriente, ela funciona da forma como eu expliquei no decorrer do texto. No ocidente, ela nem deveria ser chamada de Tai-Chi e sim "Ginástica da terceira idade" pois foi tão modificada a ponto de perder toda a característica de luta para ser mais uma terapia ocupacional.

O problema não é praticar arte marcial, o problema é com que intuito o cidadão pratica.

Pra que andar com uma arma se você não tem intenção de usar? Então não ande com ela. Pois uma coisa eu tenho certeza, se você tem, é porque em algum momento passou pela cabeça em usar, se não não havia comprado, e se passou pela cabeça, seu "intuito" não é dos mais puros, caso contrário teria substituido sua arma por outra coisa.

Essa analogia encaixa perfeitamente na lógica de fazer arte marcial por esporte, condicionamento físico, bem-estar, ou seja, em toda e em qualquer desculpa possível de se fazer uma arte marcial sem ser para matar.

Por que você aprenderia a dar socos ou chutes se não é para atentar contra a vida alheia?

Sobre os chacras... concordo que algumas artes marciais desenvolvem o potencial energético e ativam alguns chacras, no entanto, elas o fazem para fins anticosmoéticos. Ou seja, você vai abrir o umbilical e a kundalini para potencializar seus golpes e causar mais danos ao adversário, não para fazer uma exteriorização de energias saudáveis a quem precisa. E caso venha a tentar fazer, perceberá que suas energias não tem a qualidade para isso pois estão sendo requisitadas para outros objetivos.

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Não há de qualificar com tantos adjetivos negativos essa prática de artes-marciais, creio eu.

Claro, concordo com quase todos os seus argumentos. Desde a criação histórica finalística das artes marciais até a postura de muitos dos seus adeptos.

Toda generalização é no minimo perigosa, para não dizer coisa pior. Claro, as artes marciais fornecem perigos e desequilíbrios, mas isso decorre da discricionariedade de cada um. Não são todos os centros de artes marciais que ensinam desequilíbrio, nem muito menos ensinam práticas letais.

São muitos os que praticam artes marciais/defesa pessoal com o ÚNICO intuito de legítima defesa, em casos inevitáveis. Desequilíbrio? Não, não mesmo.

Assista o vídeo acima e encontre o desequilíbrio, o atentado à prática energética. Já tive o prazer de acompanhar centros desse nível de perto, e lhe asseguro que as coisas não são desequilibradas, não importa o sentido que adotares.

Casos como o mostrado acima desconstroem mitos como o de que TODAS as artes marciais são prejudiciais, como tu expôs. No entanto, a maioria o são, mas não todas. Toda generalização é perigosa.

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Há de atentar também que não é condenável a criação de tais artes marciais para esse intuito (legítima defesa e combate). Até porque na criação dessas milenares artes marciais, a racionalidade humana era bem diferente.

Dizer que é ruim uma pessoa aprender a se defender é um absurdo (não que o tenha dito isso).

Ora, no astral de vez em quando temos que nos defender certo? Isso quer dizer que nossas energias são menos puras? Que nossos intuitos não são bons? De forma alguma.

Luiz Reino e luizamerico: eu já pratiquei artes marciais, e neste ponto concordo com o pseudo, chegam a ser agressivas e antiéticas.

No entanto, mesmo não estando nos melhores lugares para treinar eles ajudaram MUITO para me controlar, e ver quais são os caminhos certos da harmonia.

"Só se conhece a luz, quem já vivenciou a escuridão." ... conhecer seus limites, e buscar seu ponto de equilíbrio é o ideal para viver bem. Não fosse essa prática de 4 anos que tive, duvido que hoje estaria bem comigo mesmo. O importante é viver, de forma equilibrada.

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Pois é, toda generalização é errada......ainda continuo acreditando que as artes marciais são uma ótima disciplina para se buscar equilibrio e o desenvolvimento das energias, e não vejo problema nenhum em aprender algo para se defender, pois nós vivemos no mundo fisico, uma dimensão muito próxima do umbral e como todos sabem, oque mais tem por aqui são seres maldosos.

Acredite, eu falo isso por experiencia própria, pq vejo muita maldade diariamente, devido até a minha profissão (policial), e muitas vezes infelizmente, é necessario usar de força para que a situação não fique muito pior, então o problema não é praticar a arte marcial, o problema é a finalidade que a pessoa vai utilizar isso..........é como a tecnologia, pode ser usada para o bem (radioterapia) ou para o mal (armas nucleares), a diferença é o modo de usar.

O intuito de auto-defesa para mim é muito válido, nenhum mestre com quem pratiquei incentivou a violencia, apenas é um atributo para se defender em ultimo caso e para desenvolvermos o fisico e o mental (fora que melhora muito a concentração).

Mas isso é apenas a minha opinião, o importante é que todos concordamos em uma coisa, buscar o caminho da paz é realmente a melhor solução (infelizmente nem sempre é possivel).

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É, vai ser complicado debater com um lutador e outro que tem licença para matar. Ad-hominems à parte, rs.

Vamos lá:

Elopes Conheço o aikido e nem por isso eu retiro o que disse. Por mais "serenidade" que o aikido possa passar, os praticantes dessa arte marcial são armas em potencial, quem garante que numa dessas "legítimas defesas" o sujeito, pelo conhecimento que tem, não acabará causando um dolo grave no outro? Considerando que o aikido trabalha com torções e chaves, ou seja, é uma arte marcial muito mais eficiente do que as que só ficam dando socos e chutes. Um soco ou um chute, na grande maioria das vezes, não é capaz de matar ou lesionar seriamente, já uma torção ou uma chave sim, é capaz de inutilizar um membro do corpo do atingido. Vocês, eventualmente, estão dispostos a encarar a responsabilidade de fazer alguém andar de muletas, manco, cadeira do rodas para sempre? Isso quando a raiva não toma conta e acaba por matar o suposto bandido do qual o lutador "se defendia". Lá se vai mais uma consciência pra fila da ressoma e você ganhou uma penca de assediador (tirando os que acompanha você e seus hábitos "equilibrados") e uma morte/invalidez nas costas para a contagem do carma.

No que consta a generalização, provavelmente vocês estão certos, não deveria generalizar pois como eu mesmo decorri ao longo do meu último post, o Tai-Chi é uma arte marcial e fora modificada aqui no ocidente, ainda sim não deixa de ser uma. Portanto, me desculpem e não voltará a se repetir.

Sobre o video, eu quero que você me mostre onde existe o respeito, a ética e a cooperação quando um sujeito torçe a mão do outro e o outro PRECISA fazer o rolamento se não vai quebrar o membro. Quero também que você me mostre onde existirá ética e respeito quando você destroçar um assaltante só porque ele não é suficientemente evoluído para entender que aquelas ações são inconsistentes com a evolução consciencial.

Violência gera violência, não importa o âmbito que ela esteja, se é feita com harmonia, com respeito, ética, com movimentos circulares, de kimono ou com a mente vazia, o fato é que se alguém age com violência e você contribui, acabou de criar uma bola de neve. Aí você fala, mas e a defesa pessoal? Corra. Quer defesa melhor que essa? E não adianta chegar com a situação: "e se eu estiver encurralado?" pois a questão é, por que você se encurralou? Por que deu brecha para o assédio? Se você vive uma arte marcial, você "exala" essas energias, não preciso continuar pois você sabe onde esse argumento vai chegar, né? Claro que é no argumento de que os afins se atraem. Se você convive com essa energia belicista, você vai atrair consciências que manifestam esse tipo de energia, vamos elencar alguns tipos de consciência que frequentam esses grupos: apologistas da violência, lutadores, bandidos no geral, sádicos, alguns tipos de música também geram essa energia, drogas (pela ilegalidade que ela representa), historicamente pela tradição da arte marcial e várias outras.

Se possível, cite alguns casos inevitáveis válidos e lógicos. Não onde a pessoa busca o inevitável como andar na rua de madrugada fazendo baderna, festas, boates, shows, jogos de futebol, botecos e assaltantes armados (pois quero ver a "legitima defesa" do lutador em frente a uma arma que pode fazer ele dessomar ali mesmo).

Existem alguns casos de violência gratuita contra homosexuais, negros e prostitutas, mas também não vai contar pois a vítima não tem chance de defesa (além de ser pego de surpresa), sendo algo realmente inevitável, por mais lutador que o sujeito seja, ele vai pro chão.

Até porque na criação dessas milenares artes marciais, a racionalidade humana era bem diferente.

Se hoje é bem diferente, por que precisamos manter essa cultura primitiva?

Ora, no astral de vez em quando temos que nos defender certo? Isso quer dizer que nossas energias são menos puras? Que nossos intuitos não são bons?

Isso é uma falsa analogia, você comparou exteriorização de energias positivas em situações de assédio extrafísico com "entrar em vias de fato" da vida intrafísica. No meio intrafísico, toda violência tem um efeito colateral que dependendo pode comprometer toda proex pessoal e grupal, no extrafísico também existe esse efeito colateral, mas ele é menor ou quase inexistente dependendo do seu nível de cosmoética e fraternidade.

Extrafisicamente, se uma consciex vier atacar você, você pára ela com exteriorização de energias de serenidade, calma e fraternidade, aqui no físico, se um sujeito vier atacar você, você vai pára ele com todos seus meios disponíveis para tal, isso inclui todos os golpes que você aprende nessas lutas, objetos próximos a você etc.

No entanto, mesmo não estando nos melhores lugares para treinar eles ajudaram MUITO para me controlar, e ver quais são os caminhos certos da harmonia.

Por que você precisa se controlar? Tinha impulsos agressivos e vontade bater nos outros? O que mudou com a arte marcial?

Agora você não se descontrola pois se o mesmo ocorrer o estrago é maior? Acho que percebi um tom de superioridade de quem sabe lutar para com as possíveis eventualidades do dia-a-dia.

Luiz, concordo com todos os seus argumentos por você ser policial. Não tenho nem o que falar a não ser que você estude e passe em outro concurso e saia dessa condição de assediado e potencial homicida.

Boa sorte nessa empreitada.

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Esse post rendeu hein rsrsrsrs, e olha que o amigo começou perguntando de cigarro kkkkkkk

Então pseudo, ser policial é uma missão muito bonita, não vejo que seja uma coisa tão ruim assim como vc falou. Ser policial é ajudar aquele irmãozinho quando toda a sociedade já virou as costas para ele e seu unico apoio se torna o policial..........como alguns dizem, a maioria das vezes a policia é o ultimo recurso do cidadão, principamente os mais humildes e necessitados.

Acredite, ouvir um muito obrigado de alguem que não via uma luz no fim do tunel, ou até em alguns casos salvar a vida de uma pessoa que vive nas margens da sociedade onde ninguem nem a olha na cara e a trata como um lixo, é um trabalho que não preço, e tenho certeza que se assemelha muito a um trabalho de amparo que é realizado fora do corpo.

Até agora sei que não coleciono assediadores em minha vida, muito pelo contrário, me sinto cada dia mais feliz em poder ajudar o próximo e ter isso como profissão.

Não julge a classe por algumas pessoas que se desviam do caminho e aparecem na midia cometendo barbaridades.....em todos os meios profissionais tem pessoas assim, até mesmo nos religiosos que se dizem tão equilibrados.

Boa sorte na sua jornada tb

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Mas não julguei a classe Luiz, minhas afirmações são baseadas no simples fato de que você porta uma arma, tem autorização para atirar e inevitavelmente, um dia, por força da profissão ou não, irá atirar no rumo de outra pessoa.

Assim como você diz que é um trabalho bonito, posso citar diversos trabalhos que são tão bonitos quanto e que também são assistenciais mas não precisam entrar em combate com ninguém e muito menos matar em "legítima defesa".

Igualmente, conheço esse muito obrigado de gratidão, e entendo o valor que ele representa, mas se você, hoje, ainda prefere receber esse obrigado de uma farda de policial, carregando uma arma e pronto para abater um meliante perigoso, seja feliz e espero que não mate tantos até sua aposentadoria, considerando o fato de que você trabalha na rua.

Eu, particularmente, deixaria esse trabalho para outro que assim como a maioria, estão nesse trabalho a vidas e vidas, ora como policial, ora como bandido (na condição de autorevezamento anticosmoético) pois a condição de belicismo não se limita a bandidos ou assaltantes.

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É, vai ser complicado debater com um lutador e outro que tem licença para matar. Ad-hominems à parte, rs.

Ad hominems à parte mesmo. Para começar, não sou mais lutador. E o policial não tem licença para matar, mas sim para exercer a sua profissão de proteção. Façamos argumentos imparciais, pois ad hominem não levará esse tópico a um bom rumo. Continuemos: :)

Elopes Conheço o aikido e nem por isso eu retiro o que disse. Por mais "serenidade" que o aikido possa passar, os praticantes dessa arte marcial são armas em potencial, quem garante que numa dessas "legítimas defesas" o sujeito, pelo conhecimento que tem, não acabará causando um dolo grave no outro? Considerando que o aikido trabalha com torções e chaves, ou seja, é uma arte marcial muito mais eficiente do que as que só ficam dando socos e chutes. Um soco ou um chute, na grande maioria das vezes, não é capaz de matar ou lesionar seriamente, já uma torção ou uma chave sim, é capaz de inutilizar um membro do corpo do atingido. Vocês, eventualmente, estão dispostos a encarar a responsabilidade de fazer alguém andar de muletas, manco, cadeira do rodas para sempre?

Como já o disse, depende do indivíduo. No caso supracitado trabalha-se com socos e chaves sim. Mas o foco é a esquiva, a evasão. Assista outros vídeos desse mesmo professor e de muitos outros, e verá sua didática, direcionada também ao social.

Sobre o video, eu quero que você me mostre onde existe o respeito, a ética e a cooperação quando um sujeito torçe a mão do outro e o outro PRECISA fazer o rolamento se não vai quebrar o membro. Quero também que você me mostre onde existirá ética e respeito quando você destroçar um assaltante só porque ele não é suficientemente evoluído para entender que aquelas ações são inconsistentes com a evolução consciencial.

Dois faixas pretas devidamente licenciados, praticando aquela arte (não importa qual seja) sem objetivar o mal do outro, mas o equilíbrio do corpo. O que importa é a ação finalística, desde que haja consenso.

Violência gera violência, não importa o âmbito que ela esteja, se é feita com harmonia, com respeito, ética, com movimentos circulares, de kimono ou com a mente vazia, o fato é que se alguém age com violência e você contribui, acabou de criar uma bola de neve. Aí você fala, mas e a defesa pessoal? Corra. Quer defesa melhor que essa? E não adianta chegar com a situação: "e se eu estiver encurralado?" pois a questão é, por que você se encurralou? Por que deu brecha para o assédio? Se você vive uma arte marcial, você "exala" essas energias, não preciso continuar pois você sabe onde esse argumento vai chegar, né? Claro que é no argumento de que os afins se atraem. Se você convive com essa energia belicista, você vai atrair consciências que manifestam esse tipo de energia.

Pessoas pacíficas e de bem morrem todo dia em assaltos, com requintes de crueldade, sofrem roubos, furtos. Dizer que elas foram assaltadas porque exalaram essa energia é no mínimo estranho. Se você está encurralado, pode e deve se defender, e não permitir que o outro o mate. Próprio princípio da sobrevivência humana. Se estivesse em uma situação dessas, deixaria o bandido te matar?

Se possível, cite alguns casos inevitáveis válidos e lógicos. Não onde a pessoa busca o inevitável como andar na rua de madrugada fazendo baderna, festas, boates, shows, jogos de futebol, botecos e assaltantes armados (pois quero ver a "legitima defesa" do lutador em frente a uma arma que pode fazer ele dessomar ali mesmo).

Olhe o jornal. Terá diversos casos de pessoas de bem que morrem todos os dias (ou vai me dizer que apenas os lutadores morrem?), reagindo ou não. A questão de legítima defesa não é base para a análise do caráter de alguém. Eu mesmo quero aprender primeiros socorros, e defesa pessoal... se um dia precisar proteger alguém da minha família, em situação inevitável, protegerei de uma forma não letal. Por causa disso não vou poder me projetar? Acho isso um absurdo, já que esse é um processo natural.

Até porque na criação dessas milenares artes marciais, a racionalidade humana era bem diferente.

Se hoje é bem diferente, por que precisamos manter essa cultura primitiva?

Ora, no astral de vez em quando temos que nos defender certo? Isso quer dizer que nossas energias são menos puras? Que nossos intuitos não são bons?

Isso é uma falsa analogia, você comparou exteriorização de energias positivas em situações de assédio extrafísico com "entrar em vias de fato" da vida intrafísica. No meio intrafísico, toda violência tem um efeito colateral que dependendo pode comprometer toda proex pessoal e grupal, no extrafísico também existe esse efeito colateral, mas ele é menor ou quase inexistente dependendo do seu nível de cosmoética e fraternidade.

Extrafisicamente, se uma consciex vier atacar você, você pára ela com exteriorização de energias de serenidade, calma e fraternidade, aqui no físico, se um sujeito vier atacar você, você vai pára ele com todos seus meios disponíveis para tal, isso inclui todos os golpes que você aprende nessas lutas, objetos próximos a você etc.

No entanto, mesmo não estando nos melhores lugares para treinar eles ajudaram MUITO para me controlar, e ver quais são os caminhos certos da harmonia.
Por que você precisa se controlar? Tinha impulsos agressivos e vontade bater nos outros? O que mudou com a arte marcial?

Agora você não se descontrola pois se o mesmo ocorrer o estrago é maior? Acho que percebi um tom de superioridade de quem sabe lutar para com as possíveis eventualidades do dia-a-dia.

Nunca tive o menor impulso agressivo nem vontade de bater nos outros. E, se tive, essa vontade diminuiu MUITO enquanto praticava artes marciais. Disse controle de forma errada, diria melhor equilíbrio, conhecer meus pontos de limite do meu corpo. Percebeu uma superioridade que não existia ;) .

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Esse post rendeu hein rsrsrsrs, e olha que o amigo começou perguntando de cigarro kkkkkkk

Então pseudo, ser policial é uma missão muito bonita, não vejo que seja uma coisa tão ruim assim como vc falou. Ser policial é ajudar aquele irmãozinho quando toda a sociedade já virou as costas para ele e seu unico apoio se torna o policial..........como alguns dizem, a maioria das vezes a policia é o ultimo recurso do cidadão, principamente os mais humildes e necessitados.

Acredite, ouvir um muito obrigado de alguem que não via uma luz no fim do tunel, ou até em alguns casos salvar a vida de uma pessoa que vive nas margens da sociedade onde ninguem nem a olha na cara e a trata como um lixo, é um trabalho que não preço, e tenho certeza que se assemelha muito a um trabalho de amparo que é realizado fora do corpo.

Até agora sei que não coleciono assediadores em minha vida, muito pelo contrário, me sinto cada dia mais feliz em poder ajudar o próximo e ter isso como profissão.

Não julge a classe por algumas pessoas que se desviam do caminho e aparecem na midia cometendo barbaridades.....em todos os meios profissionais tem pessoas assim, até mesmo nos religiosos que se dizem tão equilibrados.

Boa sorte na sua jornada tb

Luiz Reino, admiro não a sua profissão, mas o seu caráter em exercê-la.

Não acredito que a prática de artes marciais com bom intuito (e sim, há bons intuitos) interfira nas energias. E, se interferir e eu não estiver fazendo o mal (pois é tudo consentido), não me importa nem um pouco.

Parto do fato de que o desígnio de Deus é perfeito, e que uma sociedade avança na medida de sua necessidade. Se hoje temos policiais, leis penais... é porque ainda são necessárias, e isso não há como negar. É só olharmos para o passado e vermos que as leis penais eram uma coisa horrível, e que as coisas melhoram com o tempo.

Assim como você diz que é um trabalho bonito, posso citar diversos trabalhos que são tão bonitos quanto e que também são assistenciais mas não precisam entrar em combate com ninguém e muito menos matar em "legítima defesa".

Isso pode não ser um trabalho "bonito" por causa disso. Mas COM CERTEZA é uma provação muito maior para aqueles que o executam. Posso lhe garantir que aquele que exerce a profissão de boa forma busca a morte APENAS EM ÚLTIMO CASO, assim como qualquer pessoa em estado de necessidade. Admiro o trabalho dos policiais. E admiro mais ainda aqueles que usam nessa carreira as artes marciais, pois a usam para não matar.

Acredite, ouvir um muito obrigado de alguem que não via uma luz no fim do tunel, ou até em alguns casos salvar a vida de uma pessoa que vive nas margens da sociedade onde ninguem nem a olha na cara e a trata como um lixo, é um trabalho que não preço, e tenho certeza que se assemelha muito a um trabalho de amparo que é realizado fora do corpo.

Até agora sei que não coleciono assediadores em minha vida, muito pelo contrário, me sinto cada dia mais feliz em poder ajudar o próximo e ter isso como profissão.

Me emociono com esse seu relato, Luiz Reino. E, por mais que um milhão de argumentos digam que isso é ruim só por fazer parte da nossa realidade (não há como negar, é a nossa realidade). A ação finalística sempre permanece, ou seja, a prática do bem.

Assim como em outros tópicos, vejo que não avançaremos muito, e que nosso recado está dado. Não continuarei a postar aqui para evitar ambiguidades.

Relatos como o seu, Luiz. Práticas sociais benéficas como a do nosso amigo que postei (o vídeo)... Me fazem crer que o que importa é fazer o bem, seja policial ou (ex) lutador.

Paz e um bom final de semana.

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Amigo.

Examina o trabalho que desempenhas.

Analisa a própria conduta.

Observa os atos que te definem.

Vigia as palavras que proferes.

Aprimora os pensamentos que emites.

Pondera as responsabilidades que recebeste.

Aperfeiçoa os próprios sentimentos.

Relaciona as faltas em que, porventura, incorreste.

Arrola os pontos fracos da própria personalidade.

Inventaria os débitos em que te inseriste.

Seja o investigador de ti mesmo, o defensor do próprio coração, o guarda de tua mente.

Mas, se não deténs contigo a função do juiz, chamado à cura das chagas sociais, não julgues o irmão do caminho, porque não existem problemas absolutamente iguais, e cada espírito possui um campo de manifestações particulares.

Cada criatura tem o seu drama, a sua aflição, a sua dificuldade e a sua dor.

Antes de julgar, busca entender o próximo e compadece-te, para que a tua palavra seja uma luz de fraternidade no incentivo do bem.

E, acima de tudo, lembra-te de que amanhã, outros olhos pousarão sobre ti, assim como agora a tua visão se demora sobre os outros.

Então, serás julgado pelos teus julgamentos e medido, segundo as medidas que aplicas aos que te seguem.

Pelo espírito André Luiz, psicografia de Francisco C. Xavier.

Amigo, o cigarro é um vicio, um mal para o teu corpo físico, que é instrumento do teu espirito,mas não precisa se preocupar, o cigarro prejudica, como qualquer outro vicio, mas com a pratica energética, a boa intenção e um pouco de esforço, o cigarro pode tanto ser deixado de lado, como você pode sair tranquilamente no astral, não desanime.

"Disciplina, Disciplina e Disciplina."

Paz

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Elopes, um breve parênteses: lutar é o mesmo que nadar, pedalar, correr, quando se aprende, não se esquece tão cedo. No máximo vai perder um pouco de prática.

Eu, particularmente, cheguei a um empasse pois não quero repetir argumentações. Então só vou fazer alguns comentários pertinentes e encerro por aqui minhas atividades nesse tópico.

Como já o disse, depende do indivíduo. No caso supracitado trabalha-se com socos e chaves sim. Mas o foco é a esquiva, a evasão. Assista outros vídeos desse mesmo professor e de muitos outros, e verá sua didática, direcionada também ao social.

Também como já disse, independe do indivíduo, arte marcial carrega, em sua origem, a conotação belicista e, portanto, prejudicial às energias. Assim como símbolos milenares carregam certos tipos de energia, as artes marciais não são diferentes pois os povos que passaram por elas trataram de deixar o holopensene carregado com aqueles fim.

Dois faixas pretas devidamente licenciados, praticando aquela arte (não importa qual seja) sem objetivar o mal do outro, mas o equilíbrio do corpo. O que importa é a ação finalística, desde que haja consenso.

Tente tirar um faixa preta e colocar um agressor qualquer que ação finalística muda de consenso para fratura.

Se estivesse em uma situação dessas, deixaria o bandido te matar?

Não pois é instintivo o processo de autopreservação. Agora tornar essa autopreservação em uma arma não é de modo algum cosmoético.

Por causa disso não vou poder me projetar? Acho isso um absurdo, já que esse é um processo natural.

Da onde surgiu isso? Não fiz conotação nem denotação de que praticar artes marciais interfere na projeção, o que eu disse foi que as artes marciais interferem diretamente na qualidade das energias. Sobre a projeção, disse:

Ter uma projeção consciente indifere de fazer técnica ou não, as técnicas otimizam e aceleram esse processo que naturalmente poderia demorar muito tempo

Logo, nesse quesito fiquei em cima do muro pois realmente a projeção é indiferente a qualquer prática intrafísica. Cada pessoa tem seu nível de "quiabo no corpo" e sairá independente de qualquer coisa. Entretanto, existem inúmeros fatores que otimizam esse processo. As técnicas, por exemplo, são parte desses fatores.

Percebeu uma superioridade que não existia

Se não existe, ok. Peço desculpas pela viajada na maionese.

Agradeço pelo debate e estou me retirando pois além de estarmos circulando pelos mesmos argumentos, culpa minha pois preciso estudar mais e dissecar esse processo mais a fundo a fim de sustentar melhor meus argumentos nesse tema.

Até.

obs: vou acompanhar o tópico para responder e encerrar eventuais pontas abertas.

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Respondo aqui agora apenas para encerrar mesmo.

Muito obrigado pelo debate. Como percebe, nós dois concordamos em muitos aspectos.

Agradeço-lhe pela educação (mesmo fazendo uso dos ad hominens :lol: ) e pelo debate. Um bom dia a você.

Se todos os debates terminassem desse modo, o fórum certamente andaria em rumos ainda melhores.

Paz!

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Eu, particularmente, deixaria esse trabalho para outro que assim como a maioria, estão nesse trabalho a vidas e vidas, ora como policial, ora como bandido (na condição de autorevezamento anticosmoético) pois a condição de belicismo não se limita a bandidos ou assaltantes.

Não entendi isso ai, só pq o cara trabalha como policial ele vai viver a outra vida como bandido? Uma pessoa que busca ajudar os outros pode reencarnar como outra que só busca prejudicar? Me desculpe, mas vc deve ser um ser muito superior mesmo para indicar a reencarnação das pessoas. Um pouco mais de humildade seria bom, e esse seu julgamento da vida das pessoas só fazem aumentar seu ego. Não julge para não ser julgado.

Bem, também encerro por aqui, a discussão é boa e nos faz refletir muito.

Graças a Deus nunca precisei usar uma arma e espero continuar não precisando, porém no mundo que vivemos hj em dia, bandido não tem piedade nenhuma nem de policia e muito menos da familia de policia.......quem sabe o dia que vivermos em uma sociedade mais equilibrada não precisaremos mais desses artificios.

Encerro aqui com um pensamento......o fácil é falar em coisas bonitas e em ser um santo na teoria, mas o trabalho arduo de assistencia nessa esfera física não se aprende só na teoria.

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Não entendi isso ai, só pq o cara trabalha como policial ele vai viver a outra vida como bandido? Uma pessoa que busca ajudar os outros pode reencarnar como outra que só busca prejudicar?

Difícil discordar da crítica do Luiz Reino.

O espírito pode muito bem escolher retornar e exercer a profissão de policial, não exatamente para matar bandidos. Nesse tocante, as profissões de policial e bombeiro assemelham-se MUITO. Ademais, as artes marciais/defesa pessoal são SIM um artifício para evitar um tiro letal, ou uma lesão permanente. Somando esses dois elementos, não há como negar que são provas de elevação.

Acredito que talvez tenha feito um juízo específico (pegou apenas um ponto) e aplicou ao geral, pseudo.

Abraço!

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Não entendi isso ai, só pq o cara trabalha como policial ele vai viver a outra vida como bandido? Uma pessoa que busca ajudar os outros pode reencarnar como outra que só busca prejudicar? Me desculpe, mas vc deve ser um ser muito superior mesmo para indicar a reencarnação das pessoas. Um pouco mais de humildade seria bom, e esse seu julgamento da vida das pessoas só fazem aumentar seu ego. Não julge para não ser julgado.

Acontece o seguinte, você é do meio e sabe do que eu estou falando, existem colegas de trabalho que adoram vangloriar a compra de armas, chamam pra fazenda para praticar tiro ao alvo, caçar pequenos bichos, estão sempre conversando apenas de situações onde ele se mostrou superior ao bandido, não apenas batendo, mas humilhando, ou vai negar que não existam policiais que estão pelo combate e emoção do dia-a-dia? Essas e outras inúmeras características formam o perfil da consciência bélica, portanto, não importa o meio em que a pessoa vive, a paraprocedência dela vai atuar de modo consistente mostrando quem realmente a pessoa é. Seja no âmbito do serviço policial, seja no âmbito de bandido ou seja no âmbito de um mero colecionador de armas. Foi dessa lógica que surgiu o argumento do autorevezamento anticosmoético. Provavelmente cometi a falácia de generalizar a parte pelo todo (como elencada pelo Elopes), mas isso não invalida o argumento, e sim a parte da generalização.

Isso não é superioridade, ou falta de humildade, estou propondo uma hipótese lógica baseado em algumas premissas, cabe a você refutar ou não. E pelo visto, você não só não refutou como também apelou pro ad-hominem. Encerro por aqui pois tentar refutar meus argumentos baseando-se numa suposição de que eu sou "superior" ou tenho deficit de humildade é, no mínimo, desonestidade intelectual tendo em vista o nível de debate que estávamos.

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  • 3 weeks later...

Bom, não deu para ler tudo pois tem dois assuntos aqui neste tópico, pelo menos até aonde eu li... e percebo que muito já foi respondido, mas vou deixar umas palavras aqui!

Pelo Cigarro:

Temos que nos preocupar com muitas coisas externas a nós, trabalho, família, relacionamentos, estudos etc... e isso impacta nas energias de modo positivo ou negativo! Ter um vício é ter mais um motivo externo para se preocupar!

O importante não é saber se fumar é bom ou ruim para as energias, o importante é saber que fumar é ruim para o corpo, e isso já basta. Lembre-se que, a respiração é a sua 'necessidade mais necessária'.

Pela Arte Marcial:

Está na cabeça de quem faz!

Se vc pratica para obter saúde, condicionamento físico para o dia a dia (o dia a dia já não é uma luta? ônibus lotado, pessoas com pensamentos diferentes de nós, chefes obsessores hauahuahau) é muito bom, não deixe de praticar 'esportes' e arte marcial é esporte.

'A espada, inventada para matar, hj é usada para a prática a esgrima!'

Mas se vc pratica para aprender ataques fulminantes aí eu aconselho a comprar uma arma (brincadeira ahuahauha)

Não se esqueçam que o Tai Chi é uma arte marcial (ou foi) inventada pelos Taoistas da India a séculos, os mesmos que praticavam o Boxe Chines (Kung-fu para os ocidentais) das escolas internas.

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