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Luiz On

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  1. Pegando carona neste tópico... Eu consigo sentir uma onda de energia quando pratico a OLVE (em geral, faço deitado a noite, antes de dormir) Consigo sentir um formigamento nas pernas mas nunca consegui induzir um EV por este método (e tenho de mencionar que não sou um praticante assíduo da OLVE, o que explica muito). Tive uns quatro EVs ao todo. Um que foi involuntário, na volta de um sono (o melhor e mais memorável! Senti como se estrelas minúsculas me faiscassem por todo o corpo. A sensação foi tão boa que não fiz nenhum esforço para usar este EV para sair do corpo. 😄) Os outros três foram quando usei uma técnica projetiva que combina Tensionamento do Cérebro com aumento do som da pineal. O EV nestas ocasiões foram consequência dessas técnicas. Agora uma curiosidade quando faço a OLVE e que gostaria da opinião dos colegas: Quando faço a OLVE, ao subir de volta a energia, sinto-a se desviar levemente do ombro esquerdo. É muito estranho, porque pensando nisso agora, não sei ao certo se ela se desvia do ombro quando a desloco do alto para baixo, mas no retorno quase sempre sinto a energia se desviar, como se não pudesse movê-la para o ombro esquerdo; Hipóteses? Ja ouvi que pode ser desde bloqueios energéticos a um implante. Não sei o que pensar. Tenho tentado me concentrar a mover energia especialmente nesta área, mas tenho dificuldades... O que pensam que possa ser?
  2. Essa sensação que você descreve...Já senti isso certa vez. Quando cismei imprudentemente de sair para fazer amparo sozinho. Quase me lasquei feio. Umas pessoas começaram a me sugar as energias em um ambiente todo deteriorado, como um bairro em ruínas. E vinham sempre mais deles, debochando de mim e me sugando. Foi a primeira vez que me senti em perigo no astral. Uma sensação de náusea forte e uma fraqueza enorme. Resolvi voltar pro meu corpo na hora e voltei. Senti um alívio enorme por ter pra onde fugir dali.
  3. Relato de experiência projetiva do dia 26/09/2020. Acordei perto da meia noite e embora estivesse muito desperto, resolvi fazer uma técnica. Usei uma técnica que desenvolvi, e logo no começo, senti que estava razoavelmente descoincidido. Ocorre que esta técnica, embora funcione quase sempre, proporciona projeções de baixa lucidez, então resolvi mudar para a técnica do tensionamento do cérebro. Imediatamente senti um EV poderoso. O mais forte que já experimentei até agora. Intensifiquei ao máximo o EV e quando senti que era o momento, tentei sair do corpo. Foi mais um soltar-se, um permitir-se levar. Então senti um puxão. Uma sensação de movimento em subida vertiginosa. Subi tão rápido, que mal pude ver o planeta se afastando. Sentia um movimento como o de estar me deslocando e eu estava no espaço, mas não via as estrelas e fiquei curioso sobre esse fato. Era mais um espaço escuro, não totalmente negro, mas com aquelas fosforescência salpicada de faíscas que vemos quando olhamos fixamente pra escuridão. A ausência da visão de estrelas me fez pensar no Efeito Doppler (no pouco que eu sabia sobre o assunto) e me questionei a que velocidade eu estava me movendo. Quando o percurso se aproximava do fim, cheguei a um planeta, mas, assim como a saída da terra, me aproximei dele tão rápido que não tive tempo de vislumbrá-lo do alto. Só vi um enorme oceano a frente e uma ilha no meio dele. Me recordo de ter pensado que eu estava indo rápido demais e se o impacto na água ou na ilha me machucaria. Cai na água, mas não senti nenhum impacto. Imediatamente senti que o mar não era exatamente água. O oceano era viscoso. Uma coisa orgânica, como uma gigantesca forma de vida líquida. Percepção que tive depois de voltar da projeção. Fui jogado na ilha e essa ilha não era nada parecida com qualquer coisa da terra. A partir daqui fica difícil descrever, pois não há nada nas coisas que eu conheço que possa ser usado de parâmetro para descrever. Ainda assim... Mas o lugar me parecia um mundo em preto e branco. O “oceano” em volta oscilava, subia e mudava de forma, tentando imitar as formas de um edifício que ficava a beira da ilha. Havia uma rua que não era rua. Um tipo de cidade que nem era um lugar. O ambiente todo me parecia uma coisa fluida e oscilante... Haviam pessoas. Pessoas não humanas...Humanoides estilizados. Bípedes com dois braços, mas sem traços faciais, com membros desproporcionais... Quando falavam uns com os outros ou tentavam se comunicar comigo, eu via a comunicação deles como coisas físicas. Arabescos que se desenhavam no espaço a frente deles, comunicando ideias através daqueles sinais visuais. Não era comunicação por sons ou mentais, mas gráfica. Eu não entendia nada do que era dito. Mas se aquele mundo tem cores, as tem em matizes que eu não consegui enxergar. Me parecia estar em uma filme antigo, em preto e branco sendo que o mundo filmado era colorido, mas a câmera que o filmava não possuía os meios de captar a cor. Minha estadia naquele mundo desde a queda no oceano foi rápida. Coisa de menos de um minuto. A maior parte do tempo dessa projeção se deu no espaço escuro, na viagem até aquele lugar. Não sei o porque de ter sido puxado até lá e nem sei como voltei tão rápido, pois após esse tempo de menos de um minuto naquele mundo, eu estava de volta. Mas a viagem de volta foi instantânea. Ao voltar para meu corpo, fiquei indeciso entre tentar novamente me projetar ou me levantar e anotar o relato, porem, senti que ainda estava bem descoincidido e que a condições eram favoráveis para nova projeção. Tentei novamente a técnica de tensionamento do cérebro, mas dessa vez ela provocou um EV fraco em comparação com o primeiro, então voltei a minha técnica inicial. Essa me proporcionou nova projeção, mas essa foi cheia de onirismos, logo, não vale muito a pena relatar.
  4. Eu realmente deveria ter insistido na OLVE, mas acho que fiquei um tanto irritado por estar tão vulnerável. Mas não me senti realmente em perigo imediato. Sobre esses seres altos, ainda não fechei questão sobre a natureza e propósito deles. Ha espiritualistas que meio que ficam presos a estética dos seres que encontram no astral e fazem associações baseadas em preceitos terrenos, do tipo; Usou roupa preta = Mau. Usou toga branca = "Bom". Acho isso perigoso não só pelo reducionismo do raciocínio, mas pelo fato de que ha seres que possuem moralidade diferente da nossa, sem que isso os torne "maus". Mesmo na terra, não ha consenso sobre algumas coisas. Na China, a cor branca é associada a morte. Então não sei dizer sobre aquela mulher gigante com rosto de vórtice.
  5. Eu tive a impressão de que meu corpo estava na mesma posição que meu corpo físico e isso me confundiu se eu estava ou não na minha cama. O ambiente era iluminado por uma luz muito forte, amarelo quase laranja. Como meu quarto no plano físico estava as escuras, me veio a ideia de que eu estava em outro ambiente. Sobre a paralisia, é interessante. Eu sofri com paralisia do sono por toda a minha vida (só vim a saber que era Paralisia Projetiva mas tarde) e também daquela sensação de queda, como se eu tivesse fisicamente caído de um lugar bem alto. Sentia como se eu literalmente desse solavancos na cama, quando caia nela. Porem, com a prática da projeção, nunca mais tive nenhuma experiência com esses fenômenos. De todo modo, embora eu não tenha me sentido em perigo, foi bem desagradável ficar exposto daquele modo. Eu já devia estar no meio do "processo". Eu só "despertei" naquele momento, mas a mulher gigantesca estava falando algo pra mim, mas ainda assim, senti que cheguei no "meio da conversa."
  6. Isso me acontece as vezes. Eu faço o seguinte; Com o dedo eu esfrego a testa, onde fica o chakra frontal (que é o chakra da visão), em movimentos circulares e repito em voz alta; " Mais Luz, mais luz..". Regra geral, funciona pra mim. O ambiente vai clareando e eu começo a enxergar. Eu diria que em nove de cada dez vezes. Quando não funciona, eu tento criar uma proteção energética, o que também acaba me ajudando a me orientar, como um radar. Nas raras vezes em que nada disso funciona, simplesmente volto ao corpo físico e tento me projetar novamente.
  7. Semanas atras eu tive uma experiencia que gostaria da opinião de vocês. Eu me deitei normalmente, sem expectativa alguma de ter uma projeção, mas as tantas da madrugada, "despertei ainda deitado, na mesma posição do meu corpo físico e percebi que estava em outro lugar. Não era um sonho, mas um tipo de projeção espontânea. Eu estava deitado em um ambiente fortemente iluminado por uma luz amarela (como dessas lâmpadas incandescentes antigas). Quando me percebi ali, tentei me levantar e não consegui. Estava paralisado. Como em uma catalepsia (coisa que nunca mais tive desde que comecei a praticar a projeção lúcida). Como não sabia onde estava e o que estava acontecendo, resolvi "me defender" de alguma forma, me levantar, criando uma barreira energética, fazendo OLVE, etc, mas nada parecia funcionar. Foi então que notei aquela mulher. Ela era absolutamente enorme! Devia ter uns três metros ou mais de altura. Vestia um vestido preto curto, com a barra parecendo rasgada, e eu podia ver as pernas longas e esguias dela. Mas não pude ver-lhe o rosto. Quando tentava olhar o rosto (era dificil, pois eu estava paralisado e ela ficava as vezes fora do meu plano de visão), não via a face, mas um tipo de vórtice. Ela falou algumas coisas, mas só entendi duas frase em inglês, das quais só me recordo de algo como "Be inside you". Essa mulher gigantesca parecia estar me manuseando. Não cheguei a ficar com medo na hora. Apenas não gostei de não poder reagir, não poder me mexer ... Não era medo, mas o desconforto de estar indefeso em situação desconhecida. Aquela mulher, depois de falar as frases, foi para posição para onde apontava o topo da minha cabeça, sumindo completamente do meu campo de visão e pareceu começar a fazer alguma coisa ali e neste momento, pensei que ela iria mexer no meu chakra coronário e logo em seguida, despertei na minha cama. O que vocês acham dessa experiencia?
  8. Acordei de madrugada e usei uma técnica (que explicitarei abaixo) e quando me vi fora do corpo, saí pelo corredor de casa e ao fim dele vi uma porta estranha. Tinha uns detalhes em metal e era vermelha. Curioso com onde ela ia dar, a atravessei. Estava dentro de uma casa, bem bonita e organizada, mas que não tinha janelas. Havia muita mobília também e a casa dava a impressão de ser muito grande, mas o teto era baixo o que dava um ar sufocante. Enquanto examinava o ambiente, percebi que também era examinado por uma garotinha, uma criança que se aproximou de mim sorrindo. Eu a cumprimentei, mas a criaturinha tão logo chegou perto, avançou para mim e me mordeu! Doeu! Sempre fico impressionado como sinto dor, prazer, sabor, calor e frio em projeções. Diferente de sonho, onde nunca sinto coisas assim. Por exemplo, quando tenho alguma sensação em sonho, geralmente é reflexo de algum incômodo do meu corpo na cama, mas nunca uma dor realista ou sensação realista, A mordida da garotinha doeu como se me dessem uma injeção e eu tentei sair de perto dela indo para outro cômodo, mas a coisinha infernal me seguia pela casa. Em outro cômodo encontrei uma moça completamente nua. Nem tive tempo de ficar surpreso, pois assim que me viu, também avançou para mim e me mordeu. Irritado, sai dali e tentei fugir para outro cômodo. Nesse momento, a garotinha e a moça conversavam entre si e gritaram para alguém. Chamaram outra mulher, mais velha. Quando essa mulher chegou, começaram a me morder as tres e eu tentando fugir delas. Pareciam vampiros. Era, aparentemente, um mundo de vampiros. Eu pensei nisso porque elas ficavam surpresas, e ficavam conversavam sobre o fato de que eu não sangrava e nem me feria com as mordidas. Pareciam estar me mordendo mais por diversão do que por qualquer outro motivo, como crianças cutucando um animal estranho que encontram na praia. Mas as mordidas doíam,. Mas não deixavam feridas e nem retiravam sangue e elas não entendiam o motivo. Enfim, apesar de não estar sofrendo dano, aquilo doía então resolvi mudar de mundo. E eu não sei como, mas algo me dizia que aquele era um mundo infestado de vampiros. Estava difícil sair dali, pois eu senti que precisava usar uma porta , mas sendo mordido o tempo todo, não conseguia me concentrar pra plasmar uma e todas as que eu encontrava estavam já abertas. Por fim, eu vi uma porta que estava fechada e sai por ela, deixando aquelas três mordedoras. Deviam estar com fome Sai por um corredor e caí em outro mundo, mas não me recordo porque cai de novo no onirismo. Agora, essa projeção foi a única rememorada da noite, mas eu tive pelo menos cinco saídas intencionais e lúcidas, usando sempre a mesma técnica! Essa é uma técnica que eu adaptei de outras duas (técnica do Afundamento e Técnica da Respiração) e que tem me dado ótimos resultados. Eu sempre tive dificuldades em técnicas imaginativas visuais, mas vou melhor em técnicas imaginativas táteis, por isso essa técnica, assim como as de rolamento, da rede ou do Nadador é mais apropriada a aqueles que tem a mesma dificuldade que eu. Procede-se da seguinte forma: Assim que despertar de um sono, imagine que uma força está empurrando sua cabeça para dentro do colchão, como se você afundasse parcialmente nele. Sinta sua cabeça ou melhor, sua para-cabeça afundar no colchão. Durante o afundamento, inspire puxando o ar profundamente, fazendo com que o afundamento seja tão profundo quanto o ar inalado. Sinta a resistência do colchão empurrar sua cabeça de volta e force para descer mais no colchão, contrariando essa força. Quando parar de puxar o ar, solte o ar na expiração e ao fazê-lo, permita que o colchão te “jogue” para fora. Em geral, quando o "colchão" ou a força de resistência (que você deve imaginar também) empurra de volta, você já sai do corpo físico nas duas ou três primeiras vezes em que for empurrado pra fora do colchão. O bom dessa técnica, é que ela funciona mesmo depois de ter se mexido um pouco ao acordar, mas nesse caso, tem de fazer esse movimento até quase dormir. O que se espera, é que no movimento de ser jogado pra cima pelo colchão (como se as molas o empurrassem) o projetor seja lançado pra fora do corpo físico. Não sou bom em estatística, mas diria que funciona para mim em pelo menos 90 por cento das tentativas. Esse negócio de “técnica infalível” não existe, mas é sempre bom ter uma a mais no repertório, pois técnicas que até então funcionavam bem, do nada cismam de não funcionar mais, mas essa, até então, está funcionando bem. Detalhe: Funciona também se a gente dormir no chão. Tentei colocar umas imagens ilustrativas que fiz, mas o upload falhou, infelizmente.
  9. Carlos, essas pessoas que aparentemente viram você...Acha que elas puderam lhe ver devido a alguma capacidade mediúnica delas? Durante alguns momentos dessa projeção, me pareceu que você estava acoplado ao corpo de outras pessoas, como no caso do ônibus (dificilmente abririam caminho para alguém que estivesse lá só em projeção), quando a moça examinou seus olhos (pergunta: você está com problemas oculares neste momento?) e quando se sentou no acoplamentarium. Não sei se isso é possível, mas me deu essa impressão... Outra coisa marcante na sua projeção é que ela parece ter se dado toda no plano físico. Até onde me lembro, todas as minhas projeções foram direto para o plano astral ou para a Real Time, mesmo quando saia em minha casa, era uma versão diferente da minha casa.
  10. Carlosmeneses6, Obrigado, amigo... No nosso plano físico somos muito desencorajados a ajudar, a auxiliar o próximo. Sempre na defensiva, sempre desconfiados daqueles que espreitam nossa boa fé para dela obter vantagens. Mas no multiverso é possível ajudar de verdade, mesmo os que se aproximam com más intenções (porque estes principalmente necessitam de ajuda e não a damos apenas aos que a "merecem". Espero continuar sendo utilizado para este fim.
  11. Nessa mesma noite, depois de eu voltar da projeção, voltei a dormir e tive esse impressionante sonho: Eu me vi em meio a um conflito. Parecia uma guerra, mas não uma guerra entre países, mas uma guerra civil, ou de gangues ou guerrilha em área urbana. Eu era uma mulher e eu sabia que inimigos viriam pegar a mim e a meus amigos. Estava escondida em um cercado e sabia que eles viriam por uma rua próxima, virando uma esquina próxima a um lote vago. Via o cenário como se fosse um filme, mas também fazia parte dele. Temi por mim e por meus amigos. Sabia que nos pegariam e queria fazer algo. Eles estavam perto e eu peguei algo que parecia uma dinamite de uns 35 centímetros. Cortei o pavio pois queria que aquilo explodisse rápido, bem na hora que os inimigos viessem nos pegar. E então eu joguei aquilo na rua por onde os inimigos vinham. Só então eu vi que calculei mal. Agi sem pensar. No lote vago havia um menino brincando e eu vi quando a bomba explodiu e o fogo azul o atingiu. Fiquei horrorizado e desesperado vendo aquilo, pois o fogo se alastrou e cresceu e pegou outros meninos que estavam perto. A seguir o mar de fogo azul pegou os inimigos que vieram nos matar, mas a explosão de chamas seguiu devorando tudo e matou também meus amigos a quem eu queria proteger. Eu chorava pelos meninos mortos, por meus amigos e também pelos inimigos, pois eu só queria nos defender. Joguei a bomba como tática dissuasiva. Não tencionava matar ninguém. E então as chamas me pegaram também. Eu me lembro da dor e do horror de ter a carne queimada. De me sentir sendo consumido pelo fogo, mas ao mesmo tempo, me lembro do alívio de pensar que seria uma morte rápida. E eu senti a dor do fogo queimando, não como dor real, mas como quem lembra de uma dor sofrida. Dai eu morri. Me vi diante de um prédio enorme, mas estranho. Era uma estrutura sem parede, com escadas e corredores que subiam e se perdiam. Um casal de pessoas caminhava a minha frente, pois naquele prédio o destino dos mortos era subir e dali de cima, ir para onde quer que devesse ir. Eu estava certo de que iria para o inferno, pois eu havia matado crianças e meus amigos e também os inimigos. Estava triste e assustado, mas senti que merecia aquilo. O casal a minha frente era gente virtuosa e boa e um bom destino os aguardava. Eu por minha vez tinha certeza de que receberia uma punição dolorosa. No alto do prédio havia um home estranho, vestido com uma roupa e mascara esquisita, lembrava o Mister M do Fantástico. Parecia um maestro e gesticulava indicando para onde iriam os mortos. Mandou o casal que ia a minha frente para cima (senti que iam para algum lugar bom) e quando chegou a minha vez, para minha surpresa, me mandou para o mesmo lugar. Eu comecei a protestar! Dizer que era um engano. Eu assassinei pessoas, não merecia ir para onde ele me mandava. Mas meus protestos eram inúteis. O homem gesticulou e eu subi para a luz. Algo me disse que eu estava esperando apenas pela justiça e não pela misericórdia do universo. Foi o fim do sonho. Um sonho estranho e super-lúcido, eu diria. Não posso afirmar que esse sonho foi a resposta a minha busca ou que foi uma forma de acesso aos meus Arquivos Akashicos. Mas também não posso afirmar que não foi. Talvez, seja coincidência, ter o o tipo de sonho que não costumo ter em uma mesma noite em que me projeto. Mas que sei eu? Existem coincidências?
  12. 21/06/2019 Estava em recesso projetivo ha quase dez dias devido ao frio que faz em minha cidade. Sono profundo demais me impede de despertar e fazer tentativas de projeção. Mas cheguei de viagem a uma região quente e na madrugada do dia 21 eu me vi projetado no alto de um morro próximo a uma área residencial. Não conheço o lugar, mas estava feliz por conseguir uma projeção espontânea. Comecei a volitar por ali, quando me lembrei de que eu não tinha um plano de ação. Como não tencionava me projetar devido ao recesso, não planejei nada. Pensei que se eu ficasse voando a esmo, a projeção seria mais curta do que o usual. Mas o esforço de elaborar um plano de ação costuma ser difícil pra mim, depois de projetado, comprometendo a lucidez e muitas vezes me lançando de volta ao corpo físico. Então me lembrei de minha intenção de acessar uma informação através dos Registros Akhashicos. Eu tencionava aprender conteúdos da minha ultima encarnação para compreender certas coisas sobre meu caráter. Me lembrei enquanto volitava, que certa vez eu li que se podia conseguir uma informação lendo um livro no plano astral. E assim fui atrás de um livro. Próximo de onde eu estava havia uma estrutura enorme do que parecia um Shopping Center e vi uma placa enorme com um logotipo que me lembrava o do Carrefour. Desci perto da entrada e só então percebi que estava nu, Os "seguranças" do lugar não me permitiram entrar enquanto eu não me cobrisse e não sei ao certo de onde consegui um lençol, com o qual me cobri. E então me permitiram entrar. Perguntei se havia uma livraria ali dentro e me responderam que eu deveria procurar. No interior, não encontrei livraria alguma e como a projeção já durava algum tempo, decidi sair em busca de um livro em outro lugar. Sai voando novamente e vi ao longo como era aquele "bairro". Era um terreno escarpado, com rochas negras saindo do terreno onde uma grama rala e meio cinzenta crescia. Parecia muito tranquilo. Haviam casas pequenas e mansões, muito parecidas entre si, todas brancas com telhado escuro e me lembro de pensar que eu gostaria de ter tempo para entrar naquelas casas todas e conhecer as pessoas que ali viviam. Esfreguei as mãos uma na outra para aprofundar e manter a projeção. Resolvi entrar em uma casa próxima. Pela janela eu vi que la dentro havia uma estante repleta de livros e decidi que em um deles haveria um registro sobre mim. Realmente esperava que houvesse meu nome na capa ou lombada. Mas depois que entrei, um exame breve me frustrou. Nao havia livro algum sobre mim na estante. Ja ia sair quando um homem idoso saiu de um quarto e veio em minha direção. Era um homem negro e parecia se divertir com meu embaraço de ter sido flagrado dentro de casa alheia. De dentro do casaco ele tirou um livro e me mostrou: "Era isso que você procurava?" E não sei porque, mas era sim o livro que eu queria. Eu também não sei o porquê, mas me senti reverente diante daquele velho. Disse a ele que era a primeira vez que eu falava com um "guia". Mas ele não se parecia em nada com a imagem clássica de um Guia. Era brincalhão e tinha algo na sua atitude que dava a ideia de que estava se divertindo as minhas custas. E ele próprio não me disse o que ou quem ele era. Ainda assim, estava com o livro que eu queria. Pedi para ler o livro, mas ele me disse que eu só poderia olhar uma página. Na página que me mostrou, não havia a informação que eu queria, mas apenas uma lista com cinco ou seis coisas que eu devia fazer. Ler coisas no astral sempre foi difícil pra mim e só consegui trazer duas das informações que estavam naquela lista. Segundo a mesma eu devia: - Economizar 18,500 Euros - Namorar ou Paquerar (era algo assim) a "Michele Nova" (sei lá que é essa). Não entendi lhufas daquilo, mas quando fui perguntar a aquele homem o significado, ele estava na janela da casa conversando em uma língua estranha com duas mulheres que dançavam do lado de fora. Nesse momento, fui puxado ao corpo físico e foi o fim da projeção. 22/06/2019 Noite seguinte. Fiquei surpreso e feliz por me ver novamente no alto de um lugar (este eu conheço, mas era uma versão do antigo bairro em que eu morei), pois não é comum eu ter projeções por dois dias seguidos. Ainda mais saindo de um recesso. Desta vez eu não perdi tempo. Fui atras de um livro.Voei em direção a uma lojinha que havia na parte baixa daquele lugar e uma mulher me atendeu. Entendeu o que eu procurava. Parecia relutante em me dar o livro, mas o entregou a mim. Mas o livro que ela me deu era sobre outra coisa e eu reclamei com ela. Então ela deslizou os dedos pelo livro, fazendo um desenho e me explicou que aquele livro era trancado e só podia ser lido daquele modo. Quando ela o destrancou, o livro se tornou o que eu queria. Haviam imagens, mapas, desenhos de símbolos, textos diversos e até meu nome na capa havia! kkkkk Mas quando o abri, senti o puxão característico de fim de projeção e só consegui ler uma frase: "Tenha coragem". E então voltei ao corpo físico. Duas observações: Não pesquisei antes sobre como acessar os Registros Akhasicos. Isso só me surgiu como opção do que fazer no plano astral na hora. A informação que eu queria poderia ser alcançada, talvez, através de uma regressão. Quando vi o primeiro livro, sabia que não poderia me lembrar de tudo o que estava lendo e então pensei em "tirar uma foto com o celular" e só depois de pensar nisso é que me lembrei que estava em projeção. Ainda assim, lamento não ter tentado. 😂
  13. Confesso que junto a felicidade em ajudar, vem uma satisfação que talvez não seja de todo altruística, pelo que me mantenho desconfiado de mim mesmo. Tento não ser severo demais, mas tampouco posso me permitir ter de mim uma ideia irreal de altruísmo. Tem um bicho chamado vaidade dentro de cada um de nós e ele fica a espreita, pronto a saltar com garras e dentes no nosso discernimento. Contudo, se, conforme muitos pensam e eu cada vez mais comungo desse pensamento, todos nós somos fragmentos da mesma Consciência Original que criou tudo e que se tornou tudo, se todos somos um; tanto o mal quanto o bem que faço a outros é também o bem e o mal que faço a mim mesmo, pois eu sou o próximo e o próximo sou eu. Então, trabalhando no auxílio, por excelente que seja, somos beneficiados da mesma forma que beneficiamos a outros. Embora ainda fique atento a questão da pureza ou corrupção dos meus motivos, talvez eu deva simplesmente me permitir ficar feliz por ser útil, ainda que a razão da minha alegria deva continuar sendo constante objeto de suspeita e inquirição. Enquanto me for permitido ou solicitado, vou aproveitar a oportunidade de fazer alguma coisa boa,
  14. Os pontos em comuns que temos e aprendemos que outros também experienciam em projeções são uma forma de confirmação do fenômeno. J ´li gente que nunca conheci descrever em fóruns lugares que eu havia visitado quando projetado, E gente que volta de projeções com sintomas as vezes parecidos com os que experimento. São boas bases com que podemos no futuro (se já não foi feito) estabelecer paradigmas (não-dogmáticos, está claro) de projeções para diferenciá-las melhor das demais experiencias psi, como sonho lúcido...
  15. O post é antigo, mas lá vai: Sem querer desmerecer os relatos da guria, mas ela é um verdadeiro super-saiajin do Astral. Kkkkk Tem tanto poder que até o Thanos pagaria pau. Os relatos dela tem um.conteudo tão fantástico que me parecem, se forem realmente relatos de um projetor e não ficção (embora tudo indique que seja só invenção de uma mente criativa mesmo), estarem cheios de onirismo.
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